Cidade do Vaticano, 20 nov 2015. O Papa disse hoje no Vaticano que os padres devem estar perto das pessoas......
Falando aos participantes num congresso promovido pela Congregação para o Clero (Santa Sé), Francisco observou que a missão dos sacerdotes não é ser “profissional da pastoral ou da evangelização”, alguém que “chega, faz o que tem a fazer - talvez bem, mas como se fosse uma profissão - e depois vai-se embora para viver a sua própria vida afastado de sua comunidade”.
Na verdade há muitos pseudos 'pastores' que dizem amar e pastorear o seu rebanho, dizem ser um 'pai ' para a sua comunidade, mas não passam de mercenários, que sugam o sangue, o trabalho da comunidade, e vivem apartados vivendo a sua vida e em todo mês de janeiro e julho ficamdo 30 dias na Europa descansando.
O papa disse: “Tornamo-nos padres para estar no meio das pessoas”, prosseguiu, pelo que o principal critério é “a proximidade”.
O Papa alertou também contra a excessiva rigidez do caráter e do comportamento, que às vezes esconde doenças psíquicas.
Nossa como isto é verdade! Muitos superiores sádicos, com distúrbios psicológicos que exigem que os súbitos carreguem um peso enorme, um fardo e eles mesmo não fazem nada. Isto s dizer aqueles padres mal educados que fazem fama de padres bons, porque são duros, moralistas e vivem falando mal dos outros padres, somente para exaltar a sua falsa santidade.... e o pior é que não são duros, são hipócritas, burgueses, arrogantes, orgulhosos e mal educados.
O papa afirmou: “Quando me apercebo de que um jovem é demasiado rígido, fundamentalista, não tenho confiança”, comentou.
Os responsáveis eclesiais foram por isso desafiados a manter os “olhos abertos” na formação dos seminaristas, para formar padres que sejam “firmes mas não duros, alegres mas não superficiais, pastores, não funcionários”.
“Um padre que seja um homem pacificado, em paz, saberá espalhar serenidade à sua volta, mesmo nos momentos cansativos, transmitindo a beleza da relação com o Senhor. Não é normal, pelo contrário, que um padre esteja muitas vezes triste, nervoso ou seja duro de caráter”, prosseguiu.
Como precisamos destes padres pacificados, que não dão showzinho de desiquilibrio sobre o altar, que não gritem com o povo batendo como desiquilibrado a mão sobre o altar e gritando como surtado.
Num registo mais informal, o Papa pediu que os fiéis não “paguem pelas neuroses dos padres”.
Que Deus ajude a sua Igreja.
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