Queridos
irmãos, queridas irmãs, a paz! Ir. Emmanuel, assim como o nosso amado Papa
Francisco e uma multidão de católicos são grandes devotos de São José. Eis aqui
o que a irmã escreveu em seu boletim de fevereiro passado.
São José, tu, meu
terno pai... Há anos que fiz um contrato com S. José: ele me dá provas da sua bondade e eu o dou a
conhecer. No sábado passado, vendo que se aproximava a sua festa de 19 de
Março, falei-lhe assim durante a oração da manhã: “Querido S. José, tu sabes
que muitos não fazem ideia do teu poder no Céu, nem do teu desejo de ajudá-los.
Perdem assim tantos favores teus tão necessários! Se queres obter mais amigos
que rezem a ti, dá-me um belo testemunho e eu o publicarei. E ainda convidarei
os leitores a te oferecerem um Trintário, antes da tua festa (O Trintário, ou Os Trinta Dias a São José, começa a 17 de Fevereiro, e a Novena a 10 de Março. Pode-se rezar as suas ladainhas). Dou-te um trabalho, resolve tu!”.
Dois dias depois, uma querida amiga de Dubrovnik chegou de improviso à
nossa casa. Passando pelo nosso caminho, na sua descida do Podbrdo, ela quis
fazer uma pequena pausa. É Stosija. Mal chegou deixou extravasar a sua alegria
e a sua face iluminou-se. Depois contou-nos:
“Eu nasci perto de Zadar, na Croácia. Na minha infância ouvia a minha
família rezar todos os dias. Nunca olhava a estátua da Sagrada Família como
fazem as criancinhas. Casei-me com um homem de Dubrovnik, aonde fui viver. Na
época, a vida quotidiana era muito difícil. Então partimos para trabalhar na
Alemanha, onde o meu marido tinha um restaurante e uma galeria de arte. Todos
os anos no verão vínhamos a Dubrovnik. Eu era muito mais jovem, e a minha vida
de oração era pobre. Tivemos dois filhos. Tudo corria bem até o meu
filho adoecer. Foi então que Deus veio tomar o 1º lugar na
minha vida.
Em 1985, vim
a Medjugorje pela 1ª vez, com o meu filho. Convidados por Fr. Slavko, estivemos
presentes durante a aparição, depois ele nos disse que fossemos confessar-nos.
Depois de 1985 vim com frequência e isso mudou completamente a minha vida! E
não apenas a minha, mas a da minha família. Dou graças a Deus! Quando ouvi falar do
Santuário croata de S. José em Karlovac, fui lá. Inscrevi-me na Fraternidade de
S. José e comecei a rezar a ele. Foi assim que ele se tornou para mim um
poderoso protetor.
Perdi o meu
marido em 1999. Agora vivo em Dubrovnik, cidade que amo. Mas a nossa velha casa
de pedra, embora magnífica (com jardim, bem entendido) era demasiado grande
para mim. O meu maior problema era escolher um lugar para viver. Após quatro
anos, pusemos a casa à venda, mas em vão. Tenho um vizinho muito gentil e bem
sucedido na vida. Falei-lhe de Deus e a partir daí ele assiste à missa com
regularidade. Perguntou-me muitas vezes onde iria eu viver quando a casa fosse
vendida. Respondia-lhe: ‘Deixo Deus decidir. Talvez num lar para aposentados,
ou na casa da minha filha’.
Em
Medjugorje encontrei o livro da Ir. Emmanuel, “O Menino escondido de
Medjugorje”, com todas aquelas belas histórias. Todas as noites, antes de
adormecer, peço à minha querida Gospa que escolha para mim uma das histórias
para a noite. Em Setembro passado, coloquei o livro sobre o coração e, de olhos
fechados, abri o livro e encontrei a história do Artesão de Varsóvia. Esta história nos ensina que podemos confiar
as nossas necessidades a S. José: escrevei-lhe uma carta e colocai-a junto à
sua imagem; fazei-lhe o pedido com regularidade e, na fé, esperai o resultado.
Então pedi a S. José que me ajudasse a resolver o meu problema. Olhei a sua
imagem e disse-lhe: ‘Meu querido S. José, pede por mim para que eu saiba se
Deus quer que fique aqui! É tarde, então escrever-te-ei amanhã o meu pedido’.
Era um sábado à noite.
No domingo
de manhã, fui à missa e o meu vizinho (de nome José!) acolheu-me dizendo: ‘Louvados
sejam Jesus e Maria!’. Depois da missa, convidei-o para tomar um café e
conversar um pouco. Logo que nos sentamos, perguntou-me de novo quais eram os
meus planos quando a casa fosse vendida. Respondi: ‘Não sei, depois verei.
Herdei de meu pai uma parcela de terra, perto de Zadar. Talvez possa vender
esta pequena propriedade e construir um apartamentozinho no meu jardim e ficar
aqui’.
Imediatamente
ele me disse: ‘Eu vou comprar esse terreno!’ Respondi rindo: ‘Porque quereria
comprá-lo?’ ‘Apenas porque quero ajudá-la!’ , respondeu ele.
Olhei a
imagem de S. José e disse-lhe: ‘Meu querido S. José, ainda não te escrevi a
carta e tu já me respondeste!’
Estamos tratando dos papéis. Como
engenheiro civil, o meu vizinho fez todos os planos e está me ajudando a
trabalhar nisto. Vamos também construir uma pequena capela perto da casa,
chamada Nazaré e dedicada à Sagrada
Família. Pedi a S. José que fosse meu ministro das finanças e tudo o que ele
era na sua própria casa: um bom pai de família, um bom protetor e um bom pai
nutrício. Estou feliz por ver isto realizar-se!”
Graças a Stosija, recebi a minha
história no dia seguinte à minha oração a S. José e a tempo de publicá-la aqui!
E se ele me deu tão depressa este testemunho é, tenho a certeza, para que
também vós adoteis este grande santo. Dir-se-ia que ele vos procura!
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