“Buscar-me-eis e me achareis quando me buscardes de todo o vosso coração”. Jr, 29-13
Grandes cientistas, através de
estudos, análises e experimentos nas áreas das ciências, física, astrologia,
matemática... chegaram numa unânime conclusão: Deus existe!!! e a partir daí testemunham
sua fé:
James Clerk Maxwell:
"Penso que os cientistas
assim como outras pessoas, precisam aprender de Cristo, e acho que os cristãos
cujas mentes dedicam-se à ciência são chamados a estudá-la para que sua visão
da glória de Deus possa ser tão extensa quanto possível”.
Isaac Newton (1643-1727), matemático e físico:
"Devemos crer em um Deus e
não ter outros deuses além dele. Ele é eterno, onipresente, onisciente,
onipotente, criador de todas as coisas, sábio, justo, bom e santo. Devemos
amá-lo, temê-lo, honrá-lo e confiar nele, orar a ele, dar-lhe graças, louvá-lo
e santificar seu nome, cumprir seus mandamentos e dispor de tempo para honrá-lo
em culto."
Gottfried Wilhelm Leibniz (1646-1716), matemático, engenheiro, filósofo
e diplomata:
"A verdadeira felicidade
consiste no amor a Deus, porém num amor sem preconceitos, cujo fogo arde na luz
do conhecimento. Este tipo de amor gera a alegria com boas ações, que dá apoio
à virtude e, tendo Deus como centro, eleva o humano ao divino."
Leonhard Euler (1707-1783), matemático e físico:
"A verdadeira felicidade
pode ser encontrada somente em Deus, todos os outros prazeres nada mais são do
que uma máscara vazia e são capazes de produzir apenas uma satisfação
momentânea."
Alessandro Volta (1745-1827), físico:
"Submeti as verdades
fundamentais da fé a um estudo minucioso. Li as obras dos apologetas e de seus
adversários, avaliei as razões a favor e contra e assim obtive argumentos
relevantes que tornam a religião (bíblica) tão digna de confiança ao espírito
científico que uma alma com pensamentos nobres ainda não pervertida por pecado
e paixão não pode senão abraçá-la e afeiçoar-se a ela. Peço a Deus que minha
profissão de fé, que me foi solicitada e que eu forneço com alegria, escrita de
próprio punho e por mim assinada, possa ser apresentada a todos, pois não me
envergonho do Evangelho."
Wilhelm von Humboldt (1767-1835), linguista, cofundador da primeira
universidade de Berlim:
"Os mistérios de Deus não
são compreendidos; são adorados."
Karl Friedrich Gauss (1777-1855),
matemático e físico:
"Existem questões a cuja
resposta eu daria um valor infinitamente maior do que às matemáticas, por
exemplo questões sobre ética, sobre nosso relacionamento com Deus, sobre nosso
destino e nosso futuro. Para a alma existe uma satisfação de espécie superior,
para a qual dispenso o que é material."
Friedrich Rückert (1788-1866), filólogo, pioneiro da orientalística na
Alemanha:
"Fé é uma necessidade do
coração. Ausência de fé não preenche lacunas. Onde se lançou fora a fé
proliferará a superstição."
Augustin Louis Cauchy (1789-1857), matemático e físico:
"Sou um cristão, isto
significa: creio na divindade de Jesus Cristo juntamente com Tycho Brahe,
Copérnico, Descartes, Newton, Fermat, Leibniz, Pascal, Grimaldi, Euler, Guldin,
Boscowitsch, Gerdil, com todos os grandes astrônomos, todos os grandes
pesquisadores das ciências naturais, todos os grandes matemáticos dos séculos
passados. E se porventura me perguntarem pela razão, terei prazer em
explicá-la. Verão que minha convicção é resultado de estudo cuidadoso e não de
preconceitos."
Michael Faraday (1791-1867), físico e químico:
"Eu confio em certezas. Eu
sei que meu Redentor vive, e porque Ele vive, eu também viverei."
Karl Ernst von Baer (1792 - 1876), biólogo, pai da embriologia:
"O bondoso Criador colocou
quatro desejos no homem, pelos quais podemos dizer que este é segundo a imagem
de Deus: a fé, a consciência, o desejo de saber, o sentido pela estética."
Justus von Liebig (1803 - 1873), químico, patrono da Universidade de
Giessen, Alemanha:
"O conhecimento da natureza
é o caminho para a admiração do Criador."
James Prescott Joule (1818-1889), físico:
"Após conhecer e obedecer à
vontade de Deus, o próximo alvo deve ser conhecer algo dos Seus atributos de
sabedoria, poder e bondade evidenciados nas obras de Suas mãos."
Louis Pasteur (1822-1895), microbiólogo e químico:
"Quanto mais eu estudo a
natureza mais fico impressionado com a obra do Criador. Nas menores de suas
criaturas Deus colocou propriedades extraordinárias...”.
"Proclamo Jesus como filho
de Deus em nome da ciência. Meu espírito científico, que dá grande valor à
relação entre causa e efeito, compromete-me a reconhecer que, se ele não o
fosse, eu não mais saberia quem ele é. Mas ele é o filho de Deus. Suas palavras
são divinas, sua vida é divina, e foi dito com razão que existem equações
morais assim como existem equações matemáticas."
James Clerk Maxwell (1831-1879), físico e matemático:
"Juntamente com a Assembléia
de Westminster e todos que a precederam eu creio que 'o fim principal do homem
é glorificar a Deus e apreciá-lo para sempre.'"
Ruy Barbosa de Oliveira (1849-1923), filólogo e cientista político:
"Nunca senti pelas vilanias
humanas mais enjoos e pela sorte de nossa terra mais desânimo. Felizmente a fé
em Deus se me vai acendendo, à medida que se me apaga a confiança nos homens.
No meio de tantos desconfortos e iniquidade tenho-me entregado estes dias
exclusivamente à leitura do Evangelho, a eterna consolação dos malferidos nos
grandes naufrágios."
"Nem o ateísmo reflexivo dos
filósofos, nem o inconsciente ateísmo dos indiferentes são compatíveis com as
qualidades de ação, resistência e disciplina essenciais aos povos livres. Os
descrentes, em geral, são fracos e pessimistas, resignados ou rebeldes,
agitados ou agitadores. Mas ainda não basta crer: é preciso crer definida e
ativamente em Deus, isto é, confessá-lo com firmeza, e praticá-lo com
perseverança."
Max Planck (1858-1947), ganhador do Prêmio Nobel de Física de 1919:
"... desde a infância a fé
firme e inabalável no Todo Poderoso e Todo Bondoso tem profundas raízes em mim.
Decerto Seus caminhos não são nossos caminhos; mas a confiança Nele nos ajuda a
vencer as provações mais difíceis."
"Religião e ciência natural
combatem unidos numa batalha incessante contra o ceticismo e o dogmatismo,
contra a descrença e a superstição. E a palavra de ordem nesta luta sempre foi
e para todo sempre será: em direção a Deus!"
"A prova mais imediata da
compatibilidade entre religião e ciência natural, mesmo sob análise detalhada e
crítica, é o fato histórico de que justamente os maiores cientistas de todos os
tempos, homens como Kepler, Newton, Leibniz, estavam imbuídos de profunda
religiosidade."
Roberto Landell de Moura (1861- 1928), pioneiro do rádio:
"Eu sempre vi nas minhas
descobertas uma dádiva de Deus. E como, além disso, sempre trabalhei para o bem
da humanidade, tentando provar, ao mesmo tempo, que a religião não é
incompatível com a ciência, folgo em ver hoje realizado na prática utilitária,
aquilo que foi meu sonho de muitos dias, muitos meses, muitos anos."
George Washington Carver (1864-1943), botânico, agrônomo:
"Quando eu trabalhava em
projetos que atendiam a uma real necessidade humana, forças trabalhavam através
de mim que me surpreendiam. Frequentemente eu adormecia com um problema
aparentemente insolúvel. Ao acordar, a resposta estava lá. Por que, então,
devemos nós, crentes em Cristo, nos surpreender com aquilo que Deus pode fazer
com um homem de boa vontade em um laboratório?"
Herbert George Wells (1866-1946), historiador e escritor:
"Como historiador preciso
admitir que este pobre pregador da Galileia inevitavelmente é o centro da
história."
André Siegfried (1875-1959), educador e cientista político:
"Nossa visão espiritual e
não apenas puramente racional do homem..., nós a devemos à tradição judaica,
que teve no Evangelho um desdobramento tão grandioso. Os profetas de Israel,
aqueles brilhantes e devotos líderes do seu povo, plantaram no nosso espírito a
sede de justiça que caracteriza socialmente o Ocidente."
Albert Einstein (1879-1955), ganhador do Prêmio Nobel de Física de 1921:
"A todo cientista minucioso
deve ser natural algum tipo de sentimento religioso, pois não consegue supor
que as dependências extremamente sutis por ele vislumbradas tenham sido
pensadas pela primeira vez por ele. No universo incompreensível revela-se uma razão
ilimitada. A opinião corrente de que sou ateu baseia-se num grande engano. Quem
julga deduzi-la de minhas teorias científicas, mal as compreendeu. Entendeu-me
de forma equivocada e presta-me péssimo serviço...”.
Friedrich Dessauer (1881-1963), físico, pai da engenharia biomédica:
"No fundo o ideal do homem
cristão é a superação heroica de tudo o que rebaixa..., naturalmente não apenas
por força própria, que é insuficiente, mas com ajuda da graça (de Deus)."
Arthur Holly Compton (1892-1962), ganhador do Prêmio Nobel de Física de
1927:
"Para mim, a fé começa com a
constatação de que uma inteligência suprema chamou o universo à existência e
criou o homem. Não me é difícil crer isso, pois é inegável que onde há um
plano, há também inteligência - um universo ordenado e em desdobramento atesta
a verdade da declaração mais poderosa que jamais foi proferida: 'No princípio
Deus criou'."
Arnold Joseph Toynbee (1889-1975), historiador:
"E agora, quando olhamos
para a outra margem, um único vulto ergue-se das águas e preenche todo o
horizonte. É o Salvador - Deus encarnado no homem Jesus de Nazaré."
Werner Heisenberg (1901-1976), ganhador do Prêmio Nobel de Física de
1932:
"O primeiro gole do copo das
ciências naturais torna ateu; mas no fundo do copo Deus aguarda."
Walter Heinrich Heitler (1904-1981), físico, recebedor da Medalha Max
Planck de 1968:
"Natureza definitivamente
não pode ser discutida de modo completo em termos científicos sem incluir
também a indagação por Deus."
Nevill Mott (1905-1996), ganhador do Prêmio Nobel de Física de 1977:
"Os milagres da história
humana são aqueles em que Deus falou aos homens. O supremo milagre para os
cristãos é a ressurreição. Alguma coisa aconteceu àqueles poucos homens que
conheciam Jesus que os levou a acreditar que Jesus estava vivo, com tal intensidade
e convicção que esta fé permanece a base da igreja cristã dois mil anos
depois."
Carlos Chagas Filho (1910-2000), médico, membro da Acad. Bras. Ciências:
"Estou procurando mostrar
que não há incompatibilidade entre a verdade científica e a revelação: são duas
coisas que tratam de espaços diferentes. Uma trata da realidade da vida, a
outra trata do transcendental. E a Bíblia, que é um livro muito interessante de
ser lido (principalmente Isaías), não procura ensinar à gente nada de ciência, e
sim uma ordem moral. ... a Bíblia não quer ensinar como é que se fez o céu, mas
quer ensinar como é que se vai ao céu. Trata-se de um preceito teológico muito
importante, relativo à questão de graça: a pessoa acredita ou não. Agora, como
eu respeito as pessoas que não creem, quero também que elas respeitem a
sinceridade de minha fé."
Wernher von Braun (1912-1977), pioneiro da exploração espacial:
"Minhas experiências com
ciência conduziram-me a Deus. Desafiam a ciência a provar a existência de Deus.
Mas precisamos realmente acender uma vela para ver o sol?"
Charles Townes (1915-), ganhador do Prêmio Nobel de Física de 1964:
"Você pode perguntar: onde
exatamente Deus entra em tudo isto? Talvez minha narrativa possa lhe dar
algumas respostas, mas para mim a pergunta quase não faz sentido. Se você crê
em Deus, não existe um 'onde' em particular. Ele sempre está presente... Para
mim Deus é pessoal e também onipresente. Uma grande fonte de força, Ele fez uma
enorme diferença para mim."
Arthur L. Schawlow (1921-1999), ganhador do Prêmio Nobel de Física de
1981:
"... eu encontro uma
necessidade por Deus no universo e em minha própria vida ... Somos afortunados
em termos a Bíblia, e especialmente o Novo Testamento, que nos fala de Deus em
termos humanos muito acessíveis, embora também nos deixe algumas coisas
difíceis de entender."
Antony Hewish (1924-), ganhador do Prêmio Nobel de Física de 1974:
"Eu creio em Deus. Não faz o
menor sentido para mim supor que o universo e nossa existência são apenas um
acidente cósmico, que a vida emergiu por processos aleatórios em um ambiente
que apenas por acaso tinha as propriedades certas."
"Como um cristão, começo a
compreender o que é a vida através da fé num Criador... revelado por um homem
nascido há cerca de 2000 anos."
John Polkinghorne (1930- ), físico, teólogo, ex-presidente do Queen's
College, Cambridge:
"Eu creio apaixonadamente na
teoria quântica, mas tal crença não ameaça mudar minha vida de forma
significativa. Não posso crer em Deus, no entanto, sem saber que devo ser
obediente a Sua vontade para mim, à medida que ela se torna conhecida a mim. Deus
não está aí apenas para satisfazer minha curiosidade intelectual, ele está aí
para ser honrado e respeitado e amado como meu Criador e Salvador. Cuidado!
Deixe-me fazer um aviso teológico de saúde, ou melhor, uma promessa: 'Ler a
Bíblia pode mudar sua vida.'"
Arno Allan Penzias (1933-), ganhador do Prêmio Nobel de Física de 1978:
"Eu olho para Deus através
das obras de suas mãos e estas obras implicam intenções. Destas intenções
recebo uma impressão do Todo Poderoso."
William Daniel Phillips (1948- ), ganhador do Prêmio Nobel de Física de
1997:
"Muitos cientistas são
também pessoas com uma fé religiosa bastante convencional. Eu, um físico, sou
um exemplo. Creio em Deus como Criador e como Amigo. Isto é, creio que Deus é
pessoal e interage conosco."
Francis Sellers Collins (1950- ), geneticista, ex-diretor do Projeto
Genoma Humano:
"Não tenho razão para ver
uma discordância entre aquilo, que sei como cientista que passa o dia inteiro
estudando o genoma humano, e aquilo, que creio como alguém que presta muita
atenção ao que a Bíblia me ensinou sobre Deus e sobre Jesus Cristo. A noção de
que você deve escolher entre um e outro é um mito terrível que tem sido
proposto, e que muitas pessoas têm aceito sem real oportunidade de examinar a
evidência."
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