SOBRE O
CATÓLICO E A APOSTASIA
DIZ
NA SAGRADA ESCRITURA : 'Respondeu-lhes JESUS:
Cuidai que ninguém vos seduza . Muitos virão em MEU NOME, dizendo: sou eu o
cristo. E seduzirão a muitos". (MT 24, 4-5) . "Então se alguém vos disser: eis, aqui está o cristo! ou:
ei-lo acolá!, não creiais. Porque se levantarão falsos cristos e falsos
profetas, que farão milagres a ponto de seduzir, se isto fosse possível, até
mesmo os escolhidos". (MT 24, 23-24) . "Guardai-vos dos falsos profetas. eles vêm a vós
disfarçados de ovelhas, mas por dentro SÃO LOBOS ARREBATADORES" . (MT 7,15) . "Caríssimos, não
deis fé a qualquer espírito, mas examinai se os espíritos são de DEUS, porque
muitos falsos profetas se levantaram no mundo" (1JO 4,1)
P - É
verdade que todos os protestantes se condenam?
R - A
danação é certa para todos os protestantes que chamamos protestantes formais,
ou seja, para todos aqueles que sabem que eles estão fora da única e verdadeira
Igreja, que é a Igreja católica; para aqueles que a combatem, que a caluniam,
que buscam roubar-lhe seus filhos. Eu digo: que todos estes se condenam, porque
é um dogma ou um artigo de fé que: Fora da Igreja não há salvação.
Há somente a ignorância invencível que possa escusar diante de
Deus
P - O que
o senhor entende por ignorância invencível?
R - Eu
entendo por isto este estado da alma em virtude da qual uma pessoa vive
a boa fé, assegurada de que sua religião, que se chama cristã, é a
verdadeira. É assim que vemos como protestantes de boa fé todos
aqueles que jamais tiveram uma dúvida, ao menos séria, sobre a
falsidade de sua religião. Que, se lhes ocorreu de ter alguma dúvida, e que
após o exame da questão, eles persistem em crer que o protestantismo é bom,
neste caso ainda, pode-se considerá-los como de boa fé. Estas pessoas
são escusáveis diante de Deus, visto que elas O servem da melhor maneira que
elas conhecem, observando sua lei divina e esperando a salvação eterna pelos
méritos de Jesus Cristo
P - O
senhor acredita que haja muitos protestantes que estejam nesta ignorância
invencível, dito de outra forma, na boa fé?
R - Isto é
conhecido só por Deus. Só Ele escruta o segredo dos corações. Mas se, em uma
coisa difícil de se saber, fosse permitido fazer alguma conjectura, minha
opinião seria de que há muitos destes protestantes de boa fé entre as
pessoas incultas, entre os camponeses e os operários. Contudo, a
ignorância invencível e a boa fé não lhe são ainda suficientes para conduzi-los
à salvação. Eles devem conhecer completamente, ao menos, os
principais mistérios de nossa fé: eles devem crer neles
formalmente, ter a esperança, a caridade e uma verdadeira dor por seus pecados.
Ora, estes pobres infelizes estão, em sua maioria,desprovidos completamente de
tudo isso em suas seitas. Donde ocorre que mesmo para estes protestantes de boa
fé, há uma grande dificuldade de alcançar a salvação
P -
Aqueles que passam da Igreja católica ao protestantismo podem ter esta
ignorância invencível?
R - Seria
absurdo pensar nisso. Como pode estar na ignorância invencível em
relação à verdadeira Igreja, aquele que foi instruído e edificado em seu seio e
que a abandona por pura malícia: aquele que vende sua alma por um
bocado de pão, que a trafica no intuito de viver ímpio e de forma celerada?
P -
Perdão: não poderia acontecer de que um católico tome a resolução de se fazer
protestante em virtude de uma convicção profunda tirada da leitura da Bíblia ou
de algum escrito erudito de um sábio protestante; ou mais ainda, por outro fim
honesto qualquer?
R -
Não; isto não é possível, quando se trata de um verdadeiro
católico. Com efeito, a fé lhe ensina que Deus estabeleceu a Igreja
para lhe ensinar a verdade com uma autoridade infalível, e que qualquer um
que abandona a Igreja apostasia a verdade. Ora, como não pode haver verdadeira
convicção contra a verdade, segue que a convicção do apóstata católico
nunca pode ser nem profunda, nem mesmo superficial. Quanto à Bíblia, ela
contém a palavra de Deus, ou seja, a própria verdade, e, por esta razão, ela
jamais poderia conduzir ninguém contra a verdade ensinada pela Igreja. A
ilusão e o erro estão totalmente do lado daquele que lê a Bíblia sem compreendê-la.
Vem, em seguida, o escrito do sábio protestante. Mas jamais se pode dar
o nome de sábio a um protestante, quando ele se coloca em contradição com a
Igreja docente. Ele é, ao contrário,somente um ignorante ou um pretensioso,
ou mesmo ainda, um e outro ao mesmo tempo. Em último lugar, é impossível que um
católico se faça protestante em um intuito honesto. Pois isto seria dizer que
se pode cometer um pecado enorme em um fim honesto
P - O
senhor diria, então, que não haveria nenhum católico que possa se salvar após
ter se tornado protestante?
R - Eu
digo que é óbvio, de uma certeza de fé, que todos os
católicos que se fazem protestantes são condenados. Exceto, no
entanto, no caso de um arrependimento sincero antes da morte, de um
arrependimento acompanhado da abjuração dos erros protestantes. Fora deste
caso, é de fé que todos os católicos que se fazem protestantes se condenam
irremissivelmente por toda a eternidade
P - Por
que o senhor diz que esta danação é óbvia de uma certeza de fé?
R - Porque
temos aí um ponto evidentemente revelado por Deus. Não é de fé que, para aquele
que morre por sua falta fora da Igreja, não há salvação? Não pode haver dúvida
sobre este ponto. Ora, estes miseráveis apóstatas morrem por sua culpa fora
do seio da Igreja, portanto, é de fé que eles se condenam. Ademais, é
de fé que qualquer um que morre em estado de pecado mortal se condena
eternamente. Ora, estes que morrem em estado de cisma e de heresia
voluntária se encontram em estado de pecado mortal, portanto, é de fé que eles
se condenam
P - Esta
máxima me parece de uma intolerância cruel e completamente contrária à bondade
de Deus
R - Você
se engana extremamente. Esta máxima, longe de ser uma máxima de
intolerância, é uma verdade de fé perfeitamente conforme à sã razão. Deus
não pode ser indiferente ao sujeito da submissão que lhe é devida. Visto que
Ele mesmo ensinou aos homens a verdade religião, Ele não pode transigir com uma
religião falsa, inventada ao prazer e sub-rogada pelo orgulho do homem à
religião divina. Se Deus agisse de outra forma, Ele protegeria a
mentira e daria suas recompensas para os inimigos revoltados contra Ele, o que
repugna. Mas dizer que temos aí uma conduta cruel e contrária à bondade de
Deus é uma verdadeira blasfêmia, visto que Deus revelou o contrário. Abra a
Bíblia, lá você irá ler: Aquele que não crer será condenado - Aquele
que não escutar a Igreja, tome-o por um pagão e um publicano - Aquele que vos
escuta me escuta; aquele que vos rejeita me rejeita; e outros textos
semelhantes
P - Eu
vejo que o senhor tem razão. Eu não posso, no entanto, me persuadir, eu
confesso, que todos aqueles se fazem protestantes incorrem na danação eterna.
Do que eles são culpáveis, de diversidade de opinião?
R - É
assim que falam os descrentes e os homens sem razão para cobrir, sob belas
palavras, o próprio ato de sua impiedade. Mas Deus estatuiu o contrário, como
acabastes de ouvir. Ora, quem dos dois tem razão? A ilusão louca, que busca se
fazer como estes ímpios para crer e viver a seu modo, sem remorsos, mudará os
decretos de Deus? As corujas não suportam a luz do sol, mas o sol não
resplandece apesar delas? O que eles chamam de opiniões são verdadeiras
heresias, negações da fé, erros perversos contra as verdades reveladas de Deus
e ensinadas pela Igreja. Portanto, não há outro meio: ou permanecer bons
católicos, ou se condenar eternamente. Deus necessita destes traidores? Ele não
pronunciou a condenação eterna dos idólatras e dos infiéis? Que direito os
apóstatas pretendem ter para serem mais bem tratados que estes últimos?
P - Bem!
Há uma grande diferença entre uns e outros. Os primeiros eram pagãos e infiéis;
estes, ao contrário, são cristãos que creem em Jesus Cristo como nós, que
adoram como seu Pai o mesmo Deus; eles O invocam todos os dias como os
católicos, recitando a Oração Dominical. Como, pois, o senhor pode
reunir em um molho os protestantes e os pagãos?
R - Sabia
que os apóstatas católicos são piores que os pagãos e os próprios
infiéis. Pois estes pecavam por ignorância. Esta ignorância era culpável, e
é por isso que ela não pôde lhes servir de escusa; mas enfim, se os
confrontamos com os cristãos, podemos dizer que os pagãos viviam na
ignorância e nas trevas. Estes apóstatas católicos, ao contrário,
pecam somente por malícia e por uma malícia diabólica, querendo servir sua
apostasia aos fins humanos e ímpios. Eles professam ser cristãos, mas os
gnósticos se afirmavam, eles também, cristãos. Eles protestam por sua fé em
Jesus Cristo; mas é uma fé ao seu modo, pois eles não se dão nenhuma
preocupação de saber qual é o Cristo ao qual eles afirmam crer. Eles afirmam
que Deus é seu pai, e eles só tem de Deus uma ideia vaga. De resto, qualquer um
que não tem a Igreja por Mãe, não saberia ter Deus por Pai. Jesus
Cristo nos ordena para olhar estes homens como infiéis, e Ele, Ele os olharia
como cristãos?!
P - Ainda
um escrúpulo. O pecado de apostasia não é um pecado como outro?
R - Não,
sem dúvida. Há uma diferença enorme entre os outros pecados, por mais
graves que eles sejam, e a apostasia da fé. Os católicos que pecam,
ou por fragilidade ou por malícia, agem, certamente, mal,
e muito mal; eles estão, eles também, em estado de danação. Contudo, como
seu coração retém a fé, ainda que ela esteja morta, ela permanece aí, não
obstante, como a raiz sobre a terra. Uma vez a agitação das paixões
passada, a fé começa a operar, ela gera o remorso com mais força, Deus coopera
por sua graça, e a fé reverdeja, como o grão escondido durante o inverno cresce
novamente na primavera. Nesta raiz da fé, ele encontra milhares de
recursos para chegar à conversão, e, em particular, o uso dos sacramentos, que
nos reconduzem a Deus pela via da penitência e da reconciliação. Ao contrário,
tudo está perdido para aquele que renunciou à fé, ele não tem mais meios de
nenhuma natureza, ele está privado do uso dos sacramentos e de todo outro
sustento. Somente um milagre da graça é capaz de reconduzir o apóstata infeliz
no bom caminho e na via da salvação. Ora, você sabe que os milagres são raros,
e daí vem que são raros também os apóstatas que se convertem. A maior
parte dentre eles morre na impenitência final e se condena eternamente - [P. JEAN PERRONE, C.J. LE
PROTESTANTISME ET L'ÉGLISE CATHOLIQUE. CONTROVERSES À L'USAGE DU PEUPLE. 2E
ÉDITION, H. CASTERMAN, PARIS, 1857]
SÃO JOÃO BOSCO santificava o
mundo, mas não mundanizava a Igreja, ele sabia que a Esposa de Cristo se
alicerçava e fundamentava toda a sua Verdade na Revelação de Nosso Senhor,
compreendia que quando havia uma invasão do profano para dentro das paróquias,
seminários e noviciados, o que mais se atacava era a Tradição, a riqueza
apostólica que enobrecia a Igreja, justamente por esse entendimento, e sabendo
a respeito da missão cristã, D.Bosco nunca se pretendeu a utilizar os meios
lúdicos, inerentes a juventude, misturados a Missa ou a vida religiosa, como
forma de levar os jovens a piedade cristã. Vale frisar que São João Bosco tinha
uma compreensão dos erros da sociedade; a invasão maçônica, o crescimento da
influência protestante, o surgimento de ideologias libertárias, sofreu por
defender a Igreja e o Papa, passou a ser retaliado pelos franco-maçons e
hereges, e em meio ao espírito da unificação italiana, com seus ideais
anti-católicos, se deparou cotidianamente com pensamentos contrários a Igreja.
Atualmente estas doutrinas, ideologias, estão infiltradas na sociedade de forma
muito mais profunda; ateísmo, liberalismo, marxismo, sexualismo,
protestantismo, se antes a santificação era importante, e a mundanização
maléfica, hoje a santificação é urgente, e a mundanização destrutiva
D.Bosco levava
para o meio profano a Verdade cristã, a moral católica, a doutrina da Santa
Igreja, o fim era justamente levar os jovens a viverem de forma digna e piedosa
a mensagem de Nosso Senhor. São João transportava hinos de louvores para as
bandas, a oração do terço para os intervalos de suas estripulias, um sermão
sobre a moral para uma conversa que se caminhava para o pecado, ou seja, sabia
utilizar o lúdico, assim como as próprias armas do mundo para sacralizá-lo. O
que ocorre atualmente é que muitos religiosos não mais compreendem a
necessidade de tornar a sociedade santa, e ao contrário disto, levam o mundo
para dentro da Igreja, consequentemente o fiel não mais discerne entre a
realidade profana e o ambiente sacro, não tendo uma aspiração transcendente e
de crescimento, o homem não consegue mais visualizar o seu desenvolvimento
espiritual
Um fator importante
na história de D.Bosco foi seus embates com os protestantes, estes passaram a
perseguir o Santo, compreendiam o “mal” que causava; tornava os jovens piedosos
católicos, o que impedia o crescimento de suas seitas. Existem muitos casos a
respeito; o menino do Oratório que havia se tornado protestante, e que perto da
morte, graças a D.Bosco, que travou uma luta com o pastor, retornou a Igreja. O
Santo temia que morresse renegando a Religião, o que acarretaria na sua
condenação, outra história é a do ministro protestante que se lançou numa
discussão apologética com D.Bosco, mais saiu envergonhado e nervoso, isso sem
contar as tentativas de assassinato (envenenamento, alvo de tiros e pauladas,
ataques de gangues, etc), e suborno; eles queriam que o Santo parasse de
escrever as Leituras Católicas, que se dedicasse à história ou a outro ramo,
com a certeza que receberia uma “ajuda” monetária para seu Instituto.
D.Bosco “incomodava” os hereges porque defendia piedosamente a Igreja e
o Papa, e fazia com que os jovens se tornassem fiéis e ortodoxos no seguimento
da Doutrina e do Magistério . Quando
os protestantes quiseram comprá-lo para acabar com suas santas publicações,
D.Bosco disse :
- “Bem vejo que os senhores não sabem quem são os padres
católicos, sempre prontos a dar a própria vida pela glória de Deus e pela
salvação das almas . Lutero foi o primeiro a levantar a bandeira da rebelião
contra a fé católica, e foi o principal autor dos males que amarguraram a
Igreja neste tempo. Com seu sistema perverso de submeter a palavra de Deus ao
exame e juízo de cada um, causou mais dano à religião católica, do que todos os
hereges da idade passada; de maneira que, se pode chamar este apóstata, o
primeiro precursor do Anti-cristo” – [SÃO JOÃO BOSCO ESCREVEU NO
SEU LIVRO "COMPÊNDIO DE HISTÓRIA ECLESIÁSTICA"]
Um dos fatos pouco conhecido relacionado ao SANTO PADRE PIO DE PIETRELCINA , é a sua brutal e impiedosa
aversão às heresias, em particular ao Protestantismo. Sua
repugnância à herança de Lutero era tamanha, que em certa ocasião pronunciou : “Não
sabeis que o protestantismo também possui um fundador sobrenatural? Sabeis
agora, trata-se de um anjo, e seu nome é Lúcifer”
É preciso salientar, ademais, que Padre Pio vivia em um convento, e não
tinha contato pleno com o mundo externo, e sua ira contra o Protestantismo
certamente era movida de alguma forma pela sua misticidade. Isso fica bem claro
quando ele diz : “É a Virgem quem chora porque não combatemos este inimigo , o
protestantismo”
O santo estigmatizado ainda faz duas simples e contundentes analogias –
Padre Pio era excelente em fazer comparações – para advertir contra o perigo do
Protestantismo :
“O protestantismo é como uma nuvem negra que
rapidamente cobre todo o brilho do sol. Sabeis, pois, que uma nuvem não é mais
grandiosa que o sol, e que ela não o cobre para sempre. A nuvem passa pelo sol,
assim como o protestantismo passará perante a Igreja, sem lhe causar dano
algum, pois o que não provém do céu jamais poderá vencer o próprio céu”
“Olhe para o Protestantismo como um grande
hospital, onde os médicos não são verdadeiros médicos, e os remédios não
fazem efeito porque não possuem a substância correta. Verás, pois, que se
um moribundo adentrar nesse hospital suplicando que lhe cure, sequer ouvirá uma
solução para sua doença, ou será atendido de forma desleixada, e a morte será o
seu único fim. Assim é o protestantismo: há pastores que não são pastores, e há
doutrinas que não salvam, por não serem as doutrinas de Cristo. E seu único fim
[do protestante] é a morte eterna, se a misericórdia divina não contrapuser a
justiça temerosa”
Por fim, a forma radical com a qual Padre Pio tratava a heresia
protestante deve ser tomada como um exemplo para nós que somos
filhos da Igreja de Cristo, pois, como o próprio santo disse, “é
impossível amar a Igreja e não lutar para destruir esta heresia”
SANTA TERESA D'AVILA DISSE CERTA VEZ : “Em certa ocasião, tive notícias dos
prejuízos e estragos que faziam os luteranos na França, e o quanto ia crescendo
esta desventurada seita
Deu-me grande aflição, e, como se
pudesse ou valesse alguma coisa, chorava com o Senhor, suplicando-lhe para
remediar tanto mal. Parecia-me que mil vidas daria eu para a salvação de uma só
alma das muitas que ali se perdiam" - [FONTE : SANTA TERESA D'AVILA , LIVRO “ CAMINHO DE PERFEIÇÃO”]
E depois, ainda há quem hipocritamente diga : "muito mais
importante é o que nos une...", e isto quase ao mesmo tempo em que repetem
mecanicamente e sem atentar no significado das palavras : "A Santa Missa é
o ápice da Igreja". Ora, está aí
uma contradição patente: como que a Santa Missa, sendo o ápice, é menor do que
"o que nos une"? E o que
dizer da devoção a Nossa Senhora, que é outro fator que nos separa?
Fica evidente a apostasia prática, a traição mesmo de
quem, em vistas de um caricato da caridade, adota aquilo que o Papa Pio XII chamava de "falso irenismo" que menos não é que o
sincretismo, produto do relativismo doutrinal
Eis, no entanto, aí em cima, a fala de uma verdadeira católica que, com
santa objetividade e movida de zelo pelas almas (verdadeira caridade), declara
sem hesitar que naquela "desventurada seita" se perdiam muitas almas.
O mesmo se diga das demais heresias, chamadas falsamente de igrejas, que hoje
pululam em tudo que é canto
LITURGIA DO DIA 24 DE JUNHO DE 2013
PRIMEIRA LEITURA: ISAÍAS 49, 1-6
NASCIMENTO
DE JOÃO BATISTA , (BRANCO, GLÓRIA, CREIO, PREF. PRÓPRIO - OFÍCIO DA SOLENIDADE) - LEITURA DO LIVRO
DO PROFETA ISAÍAS - 1Ilhas, ouvi-me; povos de longe,
prestai atenção! O Senhor chamou-me desde meu nascimento; ainda no seio de
minha mãe, ele pronunciou meu nome. 2Tornou minha boca semelhante a
uma espada afiada, cobriu-me com a sombra de sua mão. Fez de mim uma flecha
penetrante, guardou-me na sua aljava. 3E disse-me: Tu és meu servo,
(Israel), em quem me rejubilarei. 4E eu dizia a mim mesmo: Foi em
vão que padeci, foi em vão que gastei minhas forças. Todavia, meu direito
estava nas mãos do Senhor, e no meu Deus estava depositada a minha recompensa. 5E
agora o Senhor fala, ele, que me formou desde meu nascimento para ser seu
Servo, para trazer-lhe de volta Jacó e reunir-lhe Israel, (porque o Senhor
fez-me esta honra, e meu Deus tornou-se minha força). 6Disse-me: Não
basta que sejas meu servo para restaurar as tribos de Jacó e reconduzir os
fugitivos de Israel; vou fazer de ti a luz das nações, para propagar minha
salvação até os confins do mundo - Palavra
do Senhor
SALMO
RESPONSORIAL(138)
REFRÃO: EU
VOS LOUVO E VOS DOU GRAÇAS, Ó SENHOR, PORQUE DE MODO ADMIRÁVEL ME FORMASTES!
1. Senhor, vós me sondais e conheceis, sabeis quando me sento ou me levanto; de longe penetrais meus pensamentos; percebeis quando me deito e quando eu ando, os meus caminhos vos são todos conhecidos. -R.
2. Fostes vós que me formastes as entranhas, e no seio de minha mãe vós me tecestes. Eu vos louvo e vos dou graças, ó Senhor, porque de modo admirável me formastes! -R.
3. Até o mais íntimo, Senhor, me conheceis; nenhuma sequer de minhas fibras ignoráveis, quando eu era modelado ocultamente, era formado nas entranhas subterrâneas. -R.
1. Senhor, vós me sondais e conheceis, sabeis quando me sento ou me levanto; de longe penetrais meus pensamentos; percebeis quando me deito e quando eu ando, os meus caminhos vos são todos conhecidos. -R.
2. Fostes vós que me formastes as entranhas, e no seio de minha mãe vós me tecestes. Eu vos louvo e vos dou graças, ó Senhor, porque de modo admirável me formastes! -R.
3. Até o mais íntimo, Senhor, me conheceis; nenhuma sequer de minhas fibras ignoráveis, quando eu era modelado ocultamente, era formado nas entranhas subterrâneas. -R.
SEGUNDA LEITURA: ATOS DOS APÓSTOLOS 13, 22-26
LEITURA DOS ATOS DOS APÓSTOLOS - Naqueles
dias, 22Depois, Deus o rejeitou e mandou-lhes Davi como rei, de quem
deu este testemunho: Achei Davi, filho de Jessé, homem segundo o meu coração,
que fará todas as minhas vontades. 23De sua descendência, conforme a
promessa, Deus fez sair para Israel o Salvador Jesus. 24João tinha
pregado, desde antes da sua vinda, o batismo do arrependimento a todo o povo de
Israel. 25Terminando a sua carreira, dizia: Eu não sou aquele que
vós pensais, mas após mim virá aquele de quem não sou digno de desatar o
calçado. 26Irmãos, filhos de Abraão, e os que entre vós temem a
Deus: a nós é que foi dirigida a mensagem de salvação - Palavra do Senhor
EVANGELHO: LUCAS 1, 57-66.80
PROCLAMAÇÃO DO EVANGELHO DE JESUS CRISTO, SEGUNDO LUCAS
- Naquele tempo, 57Completando-se para Isabel o tempo de dar à luz,
teve um filho. 58Os seus vizinhos e parentes souberam que o Senhor lhe
manifestara a sua misericórdia, e congratulavam-se com ela. 59No
oitavo dia, foram circuncidar o menino e o queriam chamar pelo nome de seu pai,
Zacarias. 60Mas sua mãe interveio: Não, disse ela, ele se chamará
João. 61Replicaram-lhe: Não há ninguém na tua família que se chame
por este nome. 62E perguntavam por acenos ao seu pai como queria que
se chamasse. 63Ele, pedindo uma tabuinha, escreveu nela as palavras:
João é o seu nome. Todos ficaram pasmados. 64E logo se lhe abriu a
boca e soltou-se-lhe a língua e ele falou, bendizendo a Deus. 65O
temor apoderou-se de todos os seus vizinhos; o fato divulgou-se por todas as
montanhas da Judéia. 66Todos os que o ouviam conservavam-no no
coração, dizendo: Que será este menino? Porque a mão do Senhor estava com ele. 80O
menino foi crescendo e fortificava-se em espírito, e viveu nos desertos até o
dia em que se apresentou diante de Israel - Palavra da salvação
MENSAGEM DE
NOSSA SENHORA EM MEDJUGORJE – “Hoje estou unida a vocês na oração, de um
modo especial, rezando pelo dom da presença do meu filho amado na Pátria de
vocês. Rezem, filhinhos, pela saúde do meu filho predileto que sofre e que Eu,
contudo, escolhi para estes tempos. Eu rezo e intercedo junto ao meu Filho
Jesus para que se realize o sonho dos seus pais. Rezem, filhinhos, de modo
especial, porque Satanás é forte e deseja destruir a esperança em seus
corações. Eu os abençôo” – MENSAGEM DO DIA 25.08.94
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