Em setembro de 2009, eu
participei de uma missa de cura celebrada pelo Pe. Eugênio, no Mosteiro Regina
Pacis. A princípio, fui à missa desafiando Deus a me curar de um câncer, mas
por uma graça divina, Jesus providenciou não somente a cura do meu corpo, mas o
que mais precisava: cura espiritual. Devido a isso, no mês seguinte eu voltei
ao Mosteiro para dar testemunho de cura e a partir daí, iniciou-se meu processo
de conversão.
Nessa mesma época, meu marido foi
convidado a ingressar na Maçonaria. Na dúvida, foi antes falar com seu pai e com
um amigo do Opus Dei, e ambos lhe disseram para não entrar, pois não era lugar
para ele. Não muito convencido, ele quis saber minha opinião, se eu concordava
com esse compromisso, caso ele optasse por entrar na maçonaria. Antes de dizer
se eu era favorável ou contra, quis saber a sua própria opinião, porque na
verdade, não tinha o intuito de ir contra a sua decisão. E realmente ele tinha
interesse em ser maçom, pois via nisso uma oportunidade de expandir seus
negócios, e para me convencer, garantiu que para mim também seria uma porta que
se abriria para novos projetos. Seu interesse era tão claro, que quando
perguntei a ele o que seu pai achava disso tudo, ele me disse: “Ah... meu pai e
o Renato são contra, mas vai ser muito bom para os meus negócios ($$$$$$) e
para você também...” - detalhe que meu marido sempre considera os conselhos de seu
pai. Mas havia um ponto fraco nisso tudo: o dinheiro... a “cara do demônio”:
atrair as pessoas pelo dinheiro. E assim, fomos “fisgados” por satanás. Mas,
graças a Deus, por pouco tempo, pois Nossa Senhora interviu antes.
Nessa mesma época, uma amiga me
presenteou com o livro do Pe. Gobbi: “Aos Sacerdotes, filhos prediletos de
Nossa Senhora” - do Movimento Sacerdotal Mariano. E me disse: “quando você
quiser conversar com Nossa Senhora, abra o livro numa página aleatória, que Ela
fala com você”. Mal nos despedimos, corri abri o livro para saber o que Maria
tinha para me falar. E surpreendentemente, era uma mensagem alertando sobre o
perigo da maçonaria. Segue um pequeno trecho:
“(...) Se o dragão
vermelho é o ateísmo marxista, a besta negra é a maçonaria. (...) A tarefa da
besta negra, isto é, da maçonaria, é combater de maneira astuciosa, mas tenaz,
para impedir que as almas percorram este caminho indicado pelo Pai e pelo Filho
e iluminado pelos dons do Espírito Santo. (...) Se o Senhor comunicou a sua Lei
com os dez Mandamentos, a maçonaria difunde por toda a parte, com o poder de
seus dez chifres, uma lei que é totalmente oposta à Lei de Deus. (...) A tarefa
das lojas maçônicas é atuar hoje, com grande astúcia, para levar a humanidade a
desprezar em toda a parte a santa Lei de Deus, a atuar em aberta oposição aos
dez Mandamentos, a subtrair o culto devido a um único Deus, para o prestar a
falsos ídolos, exaltados e adorados por um número de homens cada vez maior: a
razão; a carne; o dinheiro; a discórdia; o domínio sobre os outros; a violência;
o prazer. Assim, as almas são precipitadas na tenebrosa escravidão do mal, do
vício e do pecado e, no momento da morte e do juízo de Deus, no pântano do fogo
eterno que é o inferno”.
A noite, quando meu marido chegou
em casa, perguntei a ele se já havia dado sua resposta para o convite de
ingressar na maçonaria, para meu alívio, ainda não. Então relatei a ele todo o
ocorrido, e supliquei que dissesse não a esse terrível convite. Por fim, ele testemunhou
que havia feito uma oração a Deus, pedindo que o iluminasse na sua decisão, e
que iria considerar como reposta final e decisiva a minha opinião.
Hoje sou mais informada sobre a
maçonaria, e louvo a Deus por Nossa Senhora ter libertado meu marido e toda
nossa família desse antro de perdição que é a maçonaria. Obrigada Senhor!!!
LOUVADO SEJA NOSSO SENHOR JESUS CRISTO PAR A SEMPRE SEJA LOUVADO.
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