O demônio é um ser ativo, mentiroso, cruel, cheio de ódio e de amargor, que persegue o Filho da Mulher e quer perverte os outros. Esse ser perturbador das trevas é o inimigo oculto que semeia o erro e a desgraça na historia da humanidade. Ele não é simplesmente um símbolo, mas uma realidade que age no meio de nós.
O
demônio também agiu na vida de Cristo, e Jesus chamou-o de “o príncipe deste mundo”,
tamanho é o poder que ele tem sobre o homem. Certamente quando vemos como o mundo
está mergulhado no pecado das drogas, da prostituição, do alcoolismo, da
criminalidade, da corrupção, do roubo, da sexualidade e tantas outras coisas, não
achamos tão difícil entender porque satanás é realmente o príncipe deste mundo.
Nós,
seres humanos, estamos num desesperado campo de batalha. Essa batalha se trava
entre o bem e o mal, entre Cristo e Satanás. Nós
temos que escolher qual dos dois será nosso mestre pessoal para sempre: Cristo
Criador, que é Emanuel ou satanás criatura, que é o príncipe de toda rebelião
contra Deus. Sabemos que Jesus é mais forte do que o príncipe dos demônios. Veio
a este mundo para combatê-lo, venceu-o no deserto após o seu batismo, venceu-o
expulsando os demônios e através da Sua Paixão, Morte e Ressurreição, ganhou
uma vitória perfeita para todos os que verdadeiramente crerem nEle. Disse o próprio Senhor: “Agora é o julgamento deste
mundo. Agora que o príncipe deste mundo vai ser lançado fora.” (Jo 12, 31)
A
vitória de Jesus sobre o poder das trevas nos garante a luz já nesse mundo e o demônio
sabe que perdeu a batalha, e que, portanto é um perdedor, um derrotado. Mas isso
não significa que o diabo não continuou e não vai continuar lutando, a fim de
que a Vitória de Cristo perca seu valor. Por isso, devemos ter consciência de
que o demônio pode lutar, mas não pode vencer. Se nós lhe oferecemos resistência,
ele foge. Sem dúvida alguma, tudo o que dissermos
não irá colocar sobre o diabo a responsabilidade pelo pecado que cometemos como
se fossemos apenas vítimas sem culpa. O diabo nos atrai... mas depois cabe a
nós aceitarmos ou renunciarmos o mal que ele nos oferece.
“Eis
porque o Filho de Deus se manifestou: para destruir as obras do domínio.” (1Jo
3,8)
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