O mês de agosto é o mês das vocações.
Quando falamos em vocação logo pensamos: isso não é comigo, isso é com os
padres, religiosos, religiosas... A verdade é que todos tem uma vocação. A
primeira é o chamado a vida, onde todos tem direito a vida, que precisa ser
acolhida e amada desde a sua concepção. Depois vem as vocações específicas,
como padre e religioso (a) ou como pai e mãe assumindo o matrimônio.
A missão do pai e da mãe é a mesma, porque
apesar de serem dois, os pais são chamados a serem um, muito embora, com
serviços complementares e igualmente necessários. Por isso, quando separados, fica
difícil desempenhar a missão por completo. Nada mais pesado e injusto do que um
fazer também as vezes do outro, ou seja, um ser dois. O ideal seria
homenageá-los, os dois juntos, em um só dia em respeito ao plano do Criador,
conforme a palavra do próprio Jesus: “O que Deus uniu o homem não deve
separar.” (Mt 19, 6)
Mas o Dia dos Pais oferece-nos a
oportunidade de refletir sobre a função paterna.
Uma de suas principais tarefas do pai
é sustentar o clima de segurança dentro do lar, que não se restringe apenas ao
fornecimento de bens materiais e necessários para a família, mas, sobretudo à
formação da personalidade sadia dos filhos. Essa segurança se dá através da sua
presença amiga e protetora e do seu amor, que o faz capaz de dizer “sim” com
alegria e dizer “não” com autoridade e carinho. A maior missão de um pai é dar
a vida. Dar a vida não é, simplesmente, fazer alguém existir, é existir para
quem deu a vida... é ser pai para a vida toda!
Obrigada pai!
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