WASHINGTON DC, 16 Jul. 12 / 03:48 pm (ACI/EWTN Noticias).- Maria Pitman, mãe de sete filhos e nomeada a "Mamãe do Ano" no Walmart do Canadá, conta com a particular característica de ter lutado contra o câncer de mama e deu a luz a seu sétimo filho ao mesmo tempo.
Em declarações ao grupo ACI no dia 10 de julho, Maria Pitman explicou que o doutor que a tratou de sua enfermidade queria que abortasse o seu filho, mas ela e seu marido "sabíamos desde o começo que Deus não nos tinha dado esta vida para que depois acabemos com ela".
Maria foi diagnosticada de câncer de mama ao princípio da sua recente gravidez. O doutor lhe disse que, medicamente, "tinha sentido" abortar, porque faria que as provas e o tratamento do câncer fossem mais fáceis que se ela estivesse levando o bebê no ventre.
"Viemos para a casa esse dia sabendo que não podíamos tomar essa decisão, e que Deus não nos pediria que façamos isso", disse.
Os médicos continuaram animando a Maria a que fizesse o aborto, até mesmo no dia anterior a realização da mastectomia (extirpação do seio) completa, às vinte semanas de gravidez.
No dia da cirurgia os médicos deixaram de perguntar-lhe a Maria se queria um aborto, porque "se deram conta de que não íamos mudar de opinião".
Nesse dia, Maria e seu marido, Jeff Pitman, souberam que, depois de uma menina e cinco meninos, teriam outra menininha.
"Essas foram as únicas lágrimas que soltei esse dia, pela alegria de que fosse uma menina", disse.
Depois da mastectomia, Maria sofreu três sessões de quimioterapia, entre as que ela deu a luz a sua filha, Johannah, às 36 semanas.
Maria enfrentou uma das provas mais difíceis quando, depois do nascimento de Johannah, ela e a sua família tiveram que viajar três horas desde seu lar no Yarmouth ao Halifax, para uma terapia de radiação que durou seis semanas, ao mesmo tempo que educava no lar a quatro de seus filhos.
"Pensei que as coisas seriam mais fáceis (desde) que já não estivesse grávida", explicou, "mas as coisas se tornaram muito piores".
Maria disse que pedia a Deus "força para sair da cama e passar mais tempo com as crianças".
"O Senhor proveu e orquestrou tudo para nós por todo o ano", especialmente levando "todas as pessoas corretas a nossas vidas no momento certo", indicou.
Maria encontrou uma particular força na passagem de Mateus 21, 21-22, que diz "mas até mesmo se disserdes a esta montanha: ‘Ergue-te e lança-te ao mar’, isso acontecerá. E tudo o que pedirdes com fé, em oração, vós o recebereis".
"Deus era capaz de mover a ‘montanha do câncer’ para nossa família", disse.
Depois de sua batalha com o câncer de mama, a filha de 17 anos de Maria, Jocelyn, nomeou-a para o prêmio "Mamãe do Ano" do Walmart, que é uma "celebração das 9.2 milhões de mamães canadenses que trabalham incansavelmente cada dia para prover a sua família".
A ganhadora receberá 10,000 dólares em dinheiro e será feita uma doação de 100,000 dólares à organização caritativa de sua eleição. A "Mamãe do Ano" também será recompensada com um "dia para consenti-la", uma sessão fotográfica e um "ornamento especial com entrada de tapete vermelho" em Toronto.
Se ganhar, Maria dará sua doação ao Camp Peniel, um acampamento cristão perto de onde sua filha Jocelyn trabalha.
"Este acampamento é surpreendente e está fazendo um fabuloso trabalho em levar ao Senhor Jesus a tantas pessoas, cada ano" afirmou.
As nomeações culminaram no dia 8 de julho, mas os juízes terão que deliberar entre as 16,909 candidatas, e anunciarão a ganhadora "ao redor do dia 15 de agosto".
Em declarações ao grupo ACI no dia 10 de julho, Maria Pitman explicou que o doutor que a tratou de sua enfermidade queria que abortasse o seu filho, mas ela e seu marido "sabíamos desde o começo que Deus não nos tinha dado esta vida para que depois acabemos com ela".
Maria foi diagnosticada de câncer de mama ao princípio da sua recente gravidez. O doutor lhe disse que, medicamente, "tinha sentido" abortar, porque faria que as provas e o tratamento do câncer fossem mais fáceis que se ela estivesse levando o bebê no ventre.
"Viemos para a casa esse dia sabendo que não podíamos tomar essa decisão, e que Deus não nos pediria que façamos isso", disse.
Os médicos continuaram animando a Maria a que fizesse o aborto, até mesmo no dia anterior a realização da mastectomia (extirpação do seio) completa, às vinte semanas de gravidez.
No dia da cirurgia os médicos deixaram de perguntar-lhe a Maria se queria um aborto, porque "se deram conta de que não íamos mudar de opinião".
Nesse dia, Maria e seu marido, Jeff Pitman, souberam que, depois de uma menina e cinco meninos, teriam outra menininha.
"Essas foram as únicas lágrimas que soltei esse dia, pela alegria de que fosse uma menina", disse.
Depois da mastectomia, Maria sofreu três sessões de quimioterapia, entre as que ela deu a luz a sua filha, Johannah, às 36 semanas.
Maria enfrentou uma das provas mais difíceis quando, depois do nascimento de Johannah, ela e a sua família tiveram que viajar três horas desde seu lar no Yarmouth ao Halifax, para uma terapia de radiação que durou seis semanas, ao mesmo tempo que educava no lar a quatro de seus filhos.
"Pensei que as coisas seriam mais fáceis (desde) que já não estivesse grávida", explicou, "mas as coisas se tornaram muito piores".
Maria disse que pedia a Deus "força para sair da cama e passar mais tempo com as crianças".
"O Senhor proveu e orquestrou tudo para nós por todo o ano", especialmente levando "todas as pessoas corretas a nossas vidas no momento certo", indicou.
Maria encontrou uma particular força na passagem de Mateus 21, 21-22, que diz "mas até mesmo se disserdes a esta montanha: ‘Ergue-te e lança-te ao mar’, isso acontecerá. E tudo o que pedirdes com fé, em oração, vós o recebereis".
"Deus era capaz de mover a ‘montanha do câncer’ para nossa família", disse.
Depois de sua batalha com o câncer de mama, a filha de 17 anos de Maria, Jocelyn, nomeou-a para o prêmio "Mamãe do Ano" do Walmart, que é uma "celebração das 9.2 milhões de mamães canadenses que trabalham incansavelmente cada dia para prover a sua família".
A ganhadora receberá 10,000 dólares em dinheiro e será feita uma doação de 100,000 dólares à organização caritativa de sua eleição. A "Mamãe do Ano" também será recompensada com um "dia para consenti-la", uma sessão fotográfica e um "ornamento especial com entrada de tapete vermelho" em Toronto.
Se ganhar, Maria dará sua doação ao Camp Peniel, um acampamento cristão perto de onde sua filha Jocelyn trabalha.
"Este acampamento é surpreendente e está fazendo um fabuloso trabalho em levar ao Senhor Jesus a tantas pessoas, cada ano" afirmou.
As nomeações culminaram no dia 8 de julho, mas os juízes terão que deliberar entre as 16,909 candidatas, e anunciarão a ganhadora "ao redor do dia 15 de agosto".
LINDO! LINDO! LINDO!
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