O que diz a Igreja Católica?
O que diz a Maçonaria?
Deixemos que as partes envolvidas, a Igreja Católica e a própria Maçonaria, respondam estas indagações.
D. João Evangelista Martins Terra, bispo auxiliar da Arquidiocese de Brasília, escreveu um livro que aborda justamente este assunto: "Maçonaria e Igreja Católica", que é uma pesquisa histórica sobre a maçonaria, sua expansão e situação no mundo de hoje, especialmente no Brasil. Faz uma análise dessa organização e apresenta a posição da Igreja Católica pós-conciliar.
Usaremos este livro para mostrar a posição da Igreja Católica para com a maçonaria e como ela orienta a seus fiéis e clérigos.
O CÓDIGO DE DIREITO CANÔNICO (Obra citada, pág. 70 a 72)
"O Código de Direito Canônico de 27-5-1917 contém os seguintes cânones relativos à maçonaria":
Cân. 684: "Os fiéis fugirão das associações secretas, condenadas, sediciosas, suspeitas ou que procuram subtrair-se à legítima vigilância da Igreja".
Cân. 2333: "Os que dão seu próprio nome à seita maçônica ou a outras associações do mesmo gênero, que maquinam contra a Igreja ou contra os legítimos poderes civis, incorrem ipso facto na excomunhão simpliciter reservata à Sé Apostólica".
Cân. 2336: "Os clérigos que cometeram o delito de que tratam os cânones 2334 e 2335 devem ser punidos, não somente com as penas estabelecidas nos cânones citados, mas também com a suspensão ou privação do mesmo benefício, ofício, dignidade, pensão ou encargo que possam ter na Igreja; os religiosos, pois com a privação do ofício e da voz ativa e passiva e com outras penas de acordo com suas constituições. Os clérigos e os religiosos que dão o nome à seita maçônica ou a outras associações semelhantes devem, além disso, ser denunciados à Sagrada Congregação do Santo Ofício".
Cân. 1399, nº 8 - são ipso facto proibidos: "Os livros que, tratando das seitas maçônicas ou de outras associações análogas, pretendem provar que, longe de serem perniciosas, elas são úteis à Igreja e à sociedade civil".
Ver ainda os cânones: 693; 1065; § 1 e § 2, 1240; 1241.
"Desses cânones do Código de 1917 resulta claramente que:
Todo aquele que se inicia na maçonaria, incorre, só por este fato, na pena de excomunhão (cân. 2335).
Por ter incorrido na excomunhão, todo maçom: a) deve ser afastado dos sacramentos (confirmação, confissão, comunhão, unção dos enfermos), ainda que os peça de boa fé (cân. 2138, § 1); b) perde o direito de assistir aos ofícios divinos, como sejam: A Santa Missa, a recitação pública do Ofício Divino, procissões litúrgicas, cerimônias da bênção dos ramos etc. (cf. cân. 2259, § 1; 2256, n. 1); c) é excluído dos atos eclesiásticos legítimos (cân. 2263), pelo que não pode ser padrinho de batismo (cân. 765, n. 2) nem de crisma (cân. 795, n. 1); d) não tem parte nas indulgências, sufrágios e orações públicas da Igreja (cân. 2262, § 1).
O maçom não pode ser admitido validamente nas associações ou irmandades religiosas (cân. 693).
Os fiéis devem ser vivamente desaconselhados de contrair matrimônio com maçons (cân. 1065, § 2).
Só após prévia consulta do bispo e garantida a educação católica dos filhos, pode o pároco assistir ao casamento com um maçom (cân. 1065, § 2).
O maçom falecido, sem sinal de arrependimento, deve ser privado da sepultura eclesiástica (cân. 1240).
Deve-se negar aos maçons qualquer missa exequial, assim como quaisquer ofícios fúnebres públicos (cân. 1241).
O Santo Ofício declarou, no dia 20 de abril de 1949, numa resposta ao bispo de Trento, que nada tinha mudado na disciplina do Código de Direito Canônico a respeito da maçonaria".
Façamos então uma nova pergunta: A situação hoje ainda é a mesma? Ou houve alguma mudança?
Em 27 de novembro de 1983, entrou em vigor um novo Código de Direito Canônico: "O Novo Código apresenta um cânon relativo à maçonaria":
Cân. 1374: "Quem se inscrever em alguma associação que maquina contra a Igreja seja punido com justa pena; e quem promover ou dirige uma dessas associações, seja punido com interdito". (Obra citada, pág. 99).
No mesmo dia em que entrava em vigor o novo Código de Direito Canônico, L´Osservatore Romano publicava esta Declaração da Sagrada Congregação para a Doutrina da Fé, sobre a maçonaria:
"Foi perguntado se mudou o parecer da Igreja a respeito da maçonaria pelo fato de que, no novo Código de Direito Canônico, ela não vem expressamente mencionada como no Código anterior. Esta Sagrada Congregação quer responder que tal circunstância é devida a um critério relacional, seguido também quanto às outras associações igualmente não mencionadas, uma vez que estão compreendidas em categoria mais amplas. Permanece, entretanto, imutável o parecer negativo da Igreja a respeito das associações maçônicas, pois os seus princípios foram sempre considerados inconciliáveis com a doutrina da Igreja, e por isso permanece proibida a inscrição nelas. Os fiéis que pertencem às associações maçônicas estão em estado de pecado grave, e não podem aproximar-se da Sagrada Comunhão. Não compete às autoridades eclesiásticas locais pronunciarem-se sobre a natureza das associações maçônicas, com juízo que implique derrogação de quanto foi acima estabelecido, e isto segundo a mente da Declaração desta Sagrada Congregação, de 17 de fevereiro de 1981 (cf. AAS 73, 1981, pp. 240-241). O Sumo Pontífice João Paulo II, durante a Audiência concedida ao subscrito Cardeal Prefeito, aprovou a presente Declaração, decidida na reunião ordinária desta Sagrada Congregação, e ordenou a sua publicação. Roma, da Sede da Sagrada Congregação para a Doutrina da Fé, 26 de novembro de 1983". (Obra citada, pág. 100 e 101).
E o que diz a maçonaria? Vejamos.
CATÓLICO E MAÇOM?
C. W. Leadbeater, conhecido escritor maçônico, sustenta que "seria um empreendimento colossal escrever uma história da Maçonaria, pois seriam necessários conhecimentos enciclopédicos e muitos anos de pesquisas".
Por seu lado, Marius Lepage, em seu livro História e Doutrina Franco-Maçonaria, após perguntar "quem poderia escrever uma história da Ordem em algumas semanas?", responde que "seriam necessários anos de trabalho".
Dom Ivo Lorscheiter, Bispo responsável pelo Ecumenismo e Diálogo Inter-religioso da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil, escreve e assina: "O estudo da Maçonaria é, sem dúvida, difícil e complexo. Sua história, suas concepções profundas, suas atitudes concretas, as sucessivas severas manifestações do Magistério da Igreja Católica, o espírito de diálogo hoje reinante - tudo parece conduzir a esta pergunta fundamental e de largas conseqüências: Afinal, a Maçonaria e a Doutrina Católica são conciliáveis entra si?".
Todavia, todas as dificuldades apontadas e conhecidas não impediram que a Maçonaria fosse agredida, injuriada, caluniada e condenada por muitos, mas principalmente pela Igreja Católica Apostólica Romana. Vários Papas, que são os bispos da Diocese de Roma, chefes e reis do Estado Pontifício com sede no Vaticano, têm condenado a Maçonaria, e eles foram:
Clemente XII - Bula "In eminenti" -1738.
Bento XIV - Bula "Provida Romanorum Pontificum" - 1751.
Pio VII - Bula "Ecelesian a Jesus Christo" - l800
Leão XII - Bula "Onde .Graviora" - 1823.
Pio VIII - Encíclica de 20/3/1829.
Pio IX - Encíclica "Omi Pluribus" = 1864 - Alocução de 20/4/1864 - Encíclica Nascita et Nobiscum - 1894 - Constituição Apostólica "SEDIS" - 1869
Leão XIII - Encíclicas de 1872, 1878, 1884 e 1892.
Não vamos comentar todas as Bulas e Encíclicas. Vamos apontar as duas realmente importantes para o nosso trabalho:
Clemente XII: a primeira condenação da Maçonaria. Notem que haviam decorridos apenas 21 anos da constituição da Grande Loja de Londres (24/6/1717), e portanto a Ordem era pouco conhecida do Vaticano. Alguns escritores afirmam que "o motivo da condenação não era religioso, mas de ordem política".
Entretanto, o Padre Ferrer Benimeli, conhecido maçonólogo, garante que "esta hipótese é totalmente insustentável do ponto de vista histórico, à luz da documentação vaticana da época".
O Padre Jesus Hortal, é teólogo e canonista, muito ligado aos temas de ecumenismo e diálogo interreligioso; nos esclarece que o documento de Clemente XII é algo obscuro na sua redação, mas que o resumo dele feito na Bula "Providas Romanorum Portificum" promulgada pelo Papa Bento XIV aos 18 de maio de 1751 oferece uma melhor compreensão, pois ali estão enumeradas seis razões para a condenação:
"a primeira é que, nas tais sociedades e assembléias secretas, estão filiados indistintamente homens de todos os credos; daí ser evidente a resultante de um grande perigo para a pureza da religião católica;
"a segunda é a obrigação estrita do segredo indevassável, pelo qual se oculta tudo que se passa nas assembléias secretas;
"a terceira é o juramento pelo qual se comprometem a guardar inviolável segredo, como se fosse permitido a qualquer um apoiar-se numa promessa ou juramento com o fato de furtar-se a prestar declarações ao legitimo poder... ;
"a quarta é que tais sociedades são reconhecidamente contrárias às sanções civis e canônicas ...;
"a quinta é que em muitos países as ditas sociedades e agremiações foram proscritas e eliminadas por leis de princípio seculares;
"a última enfim é que tais sociedades e agremiações por homens prudentes e honestos".
Não é nosso objetivo, pelo menos hoje, discutir ou debater as seis razões apontadas acima, as quais serviram para os Papas Clemente XII em 1738 cominar a pena de excomunhão, e Bento XIV, em 1751, confirmá-la.
Não se iludam. Já se passaram 260 anos da condenação de Clemente XII, e a posição da Igreja de Roma não mudou nada com relação à maçonaria e aos católicos que são iniciados na ordem maçônica, como veremos adiante.
Além de considerar a maçonaria como uma seita, entre outras, conforme se constata na Constituição Apostólica Ecelesian, 13/9/1821, do Papa Pio VII, condenando especificamente a Carbonária, mas estabelecendo um laço de continuidade com os maçons do século XVIII condenados por - Clemente XII e Bento XIV. Ainda mais: O Papa Leão XII na Bula ."Quo Graiora", 13/5/1825, considerou a maçonaria como uma sociedade - que tem como finalidade "maquinar (ou seja, conspirar) contra a Igreja e os legítimos poderes do Estado", conforme se lê nos Estudos da CNBB n° 66, produzido pelo Padre Jesus Hortal.
Em 1917, quando foi promulgado o primeiro Código de Direito Canônico, manter-se a proibição dos católicos filiarem-se à Maçonaria. Lá estava bem clara a pena de excomunhão (cânon 2335). Passaram-se mais 57 anos, e, em 1974, a Sagrada Congregação para a Doutrina da Fé (SCDF) enviou uma carta a algumas conferências Episcopais mantendo a pena do Cânon 2335 (excomunhão) para os que se inscreverem na ordem maçônica.
É muito importante a Declaração dos Bispos Alemães, publicadas em 12/5/1980, que conclui " pela inconciabilidade, pelos seguintes motivos, entre outros:
"a maçonaria admite um conhecimento objetivo de Deus, no sentido pessoal do "teísmo". O ´Grande Arquiteto do Universo´ é ´algo´ neutro, indefinido e aberto a qualquer interpretação;
a maçonaria apresenta aos seus membros uma exigência de totalidade, que reclama uma pertença a ela na vida e na morte, o que parece não deixar espaço para a igreja".
Logo a seguir, uma declaração da SCDF, em 17/2/1981, confirmam e precisa:
"não foi modificada de algum modo a disciplina canônica, que permanece em todo o seu vigor";
"NÃO FOI PORTANTO AB-ROGADA A EXCOMUNHÃO NEM AS OUTRAS PENAS CANÔNICAS PREVISTAS".
A 26/11/1983 na véspera da entrada em vigor do novo Código de Direito Canônico, a Congregação para a Doutrina da Fé, agora sob a direção do Cardeal Ratzinger, reafirma:
"Permanece portanto imutável o parecer negativo da Igreja a respeito das associações maçônicas, pois seus princípios FORAM SEMPRE CONSIDERADOS INCONCILIÁVEIS COM A DOUTRINA DA IGREJA e por isso permanece proibida a inscrição nelas. Os fiéis que pertencem às associações maçônicas estão em estado de pecado grave e não podem aproximar-se da Sagrada Comunhão. O Sumo Pontífice João Paulo II, durante audiência concedida ao subscrito cardeal Prefeito, aprovou a presente declaração, e ordenou a sua publicação".
Parece-nos sem sombra de qualquer dúvida, ser impossível para o católico uma dupla fidelidade eclesial e maçônica.
A linha 5 da CNBB, desde alguns anos vem realizando com a presença de bispos e sacerdotes, bem como um grupo de maçons convidados - nós comparecemos em quatro reuniões - cujo assunto principal era saber se a doutrina católica, era ou é compatível com a doutrina maçônica. Após inúmeras discussões, que duraram anos, os maçons não conseguiram obter nenhuma declaração favorável à maçonaria. Sempre esbarraram nos cânones do Vaticano, em vigor até hoje. Na última reunião, realizada no dia 13/10/l997, o tema conciabilidade entre maçonaria e igreja católica foi abandonado, e agendado: o simbolismo dos três primeiros graus, com interpretação católica e interpretação maçônica.
Por tudo o que já foi apresentado documentadamente, preferimos concordar com o Padre Jesus Hortal:
"Maçonaria e Igreja Católica são simplesmente inconciliáveis, com uma inconciabilidade que não depende de conjunturas históricas, nem de ações particulares, mas que é intrínseca à própria natureza de ambas as instituições".
Autor: Renato Brenner Napoleão
fonte do artigo escrito: www.rainhamaria.com.br
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Conheço gente que anda com o símbolo da maçonaria no lado esquerdo da traseira do carro e o ícone de Maria no lado direito... sem querer ou sabendo bem o porquê, colocou o símbolo asqueroso da maçonaria no lado "esquerdo."
ResponderExcluirCaro Pe. Mateus Maria:-
ResponderExcluirO vídeo adicionado a este post é excelente!!!
É triste ver um maçon como prior da Ordem Terceira do Carmo!!! É muito triste ver um frei carmelita unindo JESUS aos ídolos da umbanda!!! Mais o pior é ver a Ordem dos Carmelitas Calçados alugar um escritório, localizado em um prédio pertencente a esta ordem em São Paulo, à infame organização CDD (Católicas Pelo Direito de Decidir)!!! Esta organização é católica só de nome!!! Elas mesmo admitem que não são católicas e isto eu ouvi de uma de suas representantes, quando ela esteve aqui em Curitiba há alguns anos atrás!!! O objetivo desta organização é criar confusão entre os católicos, levando-os a acreditar que a Igreja Católica não tem posição definida sobre o aborto e que por isso as mulheres podem abortar sem nenhum peso na consciência!!! Elas são financiadas por organizações internacionais e recebem milhões dólares para esta infame missão!!! Peço-lhe para que o Sr. entre em contato com o autor deste vídeo para que ele faça um vídeo sobre esta denúncia que aqui faço!!!
Um grande abraço:-
Alexandre Luiz Antonio da Luz
Ex-Presidente da Sociedade Protetora dos Nascituros Imaculada Conceição de Maria
Movimento oficial de defesa da vida nascitura da Arquidiocese de Curitiba
Vemos comentários de pessoas intolerantes e ignorantes no assunto MAÇONARIA.A Maçonaria recomenda a tolerância entre as pessoas, para que seja melhor a convivência, menores os atritos e as guerras. Você só será admitido, na Maçonaria, se creres em DEUS!
ResponderExcluira maçonaria não é uma seita e sim uma filosofia que prega, fraternidade,igualdade, tolerãncia, amor ao proximo, solidariedade o que se faz com a mão direita não é tirado com a mão esquerda. Então não entendo mais nada, não fazemos milagres que nem alguns pastores em rede de tv e onde o dizimo é cobrado abertamente e a riqueza descomunal de todas as igrejas qualquer que seja, todas operam no abuso da ignorância humana. O povo paga pela sua fé no bezerro de ouro.Não sou maçom, sou catolico mas pesquiso o assunto. temos o direito canônico onde é imposto as leis da igreja o papa já pediu perdão dos horrores da inquisição então... o meu telhado é de vidro
ResponderExcluirSou católico. Fui católico praticante e hoje não sou mais. Sou maçom há 18 anos. Sempre tive dúvidas com relação à possibilidade de um católico ser maçom. Como muito poucos, tenho uma informação privilegiada vinda do próprio Papa João Paulo II, em 1.999, de que "não há nenhum impedimento em que católicos façam parte da Maçonaria", visto que ela não é nenhuma seita, religião ou que nome queiram dar a ela. A Maçonaria é uma Ordem de pessoas que procuram o bem da humanidade e a condição básica para pertencer a ela é a crença em um Ser Criador do Universo o que, para nós, chama-se Deus ou Grande Arquiteto Do Universo. Já estamos em 2.012 e ainda há IGNORANTES que tentam denegrir uma Ordem que só pensa em fazer o bem e SEM propaganda dos seus feitos. Dentro de suas paredes estudamos a humanidade muito mais do que várias seitas e/ou religiões e, com conhecimentos, propagamos a paz, para dizer o mínimo e para que essas linhas não fiquem cansativas. Ocorre que isso causa muita inveja.
ResponderExcluirNÃO EXISTE CATÓLICO MAÇON, MAS MAÇON QUE SE DIZ CATÓLICO
ResponderExcluirA maçonaria pertence às sociedades secretas de origens antiquíssimas, dos tempos do Egito e da cabalística judaica, particularmente de judeus, de tendências também materialista e atéia.
A base de sua constituição atual data de 1723, promulgada por J Anderson; pretendia derrubar nos tempos da Revolução Francesa a monarquia e a Igreja, instaurando um reino que possui semelhanças com a NWO, em que o homem se ilumina e transcende-se, possuindo condenação formal do S Padre Clemente VII já em 1738, sequencial e unanimente por todos, inclusive pelo S Padre Bento XVI, impondo sobre os católicos exclusão da Igreja sob participação em seus assembléias e cultos, por haver incompatibilidades doutrinárias contrastantes.
A maçonaria insinua um exacerbado panteísmo/deísmo. Trata-se de uma doutrina relativista, ultra racionalista, admitindo apenas proposições
admitidas pelo empirismo científico, paradoxo com a fé cristã transcendente que crê em nova vida, ressureição da carne, futuro novo mundo aos que morrerem em Cristo para a vida eterna.
Eles admitem um Deus - Grande Arquiteto Universal - de modo vago, subjetivo, admitindo algumas facções maçônicas ora pessoas crentes ou não nos quadros.
Nesses casos, as divergências com a Igreja e admissão de crenças secretas aproximadas à Nova Era-NWO - supermercado de religiões ocultistas à escolha do cliente - assim como da diversidade espiritista, umbandista, candomblecista, mediúnica e suas vertentes e a toda uma gama de seitas e religiões orientais holísticas que se pautam em itinerários diferentes mas que desembocam ao final num mesmo local: nos esoterismos em suas diversidades, constituindo-a vinculada ao satanismo.
Juntar-se a essa denominação fora da Igreja Católica por si mesmo o católico apostasia-se, associando-se a Satanás