A VAIDADE , TUDO É VAIDADE
"Vaidade das vaidades, tudo é vaidade". Vaidades das vaidades: "Assim chamou Salomão aos bens do mundo, depois de ter experimentado, como ele mesmo confessou, todos os prazeres da terra", e Irmã Margarida de Sant'Ana, carmelita descalça, filha do imperador Rodolfo II dizia: "Para que servem os tronos na hora da morte?"
LITURGIA DO DIA 17 DE NOVEMBRO DE 2011
PRIMEIRA LEITURA : 1º Macabeus 2, 15-29
A IGREJA CELEBRA HOJE , SANTA ISABEL DE HUNGRIA - Hoje celebramos a memória de uma mulher de Deus, que devida sua vida de santidade teve o seu nome em muitas instituições de caridade e foi declarada como Padroeira da Ordem Terceira Franciscana. Isabel era filha de André, rei da Hungria, e nasceu num tempo em que os acordos das nações eram selados com o casamento. No caso de Isabel, ela fora prometida a Luís IV (duque hereditário da Turíngia) em matrimônio, um pouco depois de seu nascimento em 1207. Santa Isabel foi morar na corte do futuro esposo e lá começou a sofrer veladas perseguições por parte da sogra que, invejando o amor do filho para com a santa, passou a caluniá-la como esbanjadora, já que tinha grande caridade para com os pobres. Mulher de oração e generosa em meio aos sofrimentos, Isabel sempre era em tudo socorrida por Deus. Quando já casada e com três filhos, perdeu o marido numa guerra e foi expulsa da corte pelo tio de seu falecido esposo, agora encarregado da regência.Aconteceu que Isabel teve que se abrigar num curral de porcos com os filhos, até ser socorrida como pobre pelos franciscanos de Eisenach, uma vez que até mesmo os mendigos e enfermos ajudados por ela insultavam-na, por temerem desagradar o regente. Ajudada por um tio que era Bispo de Bamberga, Isabel logo foi chamada para voltar à corte, e seus direitos, como os de seus filhos, foram reconhecidos, isto porque os companheiros de cruzada do falecido rei tinham voltado com a missão de dar proteção à Isabel, pois nisto consistiu o último pedido de Luís IV. Santa Isabel não quis retornar para Hungria; renunciou aos títulos, além de entrar na Ordem Terceira de São Francisco. Fundou um convento de franciscanas em 1229 e pôs-se a servir os doentes e enfermos até morrer, em 1231, com apenas 24 anos num hospital construído com seus bens. Santa Isabel da Hungria, rogai por nós!
"Vaidade das vaidades, tudo é vaidade". Vaidades das vaidades: "Assim chamou Salomão aos bens do mundo, depois de ter experimentado, como ele mesmo confessou, todos os prazeres da terra", e Irmã Margarida de Sant'Ana, carmelita descalça, filha do imperador Rodolfo II dizia: "Para que servem os tronos na hora da morte?"
Santo Efrém, muitas vezes, ao pôr do sol, andava por entre as sepulturas a meditar. Triste e pensativo ia de túmulo em túmulo, lendo as inscrições e os títulos dos defuntos: príncipes da cidade, magistrados da província, ricos fidalgos, sábios admirados pelo mundo... Às vezes o santo os chamava pelo nome em voz alta: nenhum respondia. Onde estão aquelas soberbas figuras de homens, de mulheres, a quem todos se sujeitavam? Aquela língua que não falava senão dos seus próprios méritos, senão dos defeitos alheios, onde está ela? Onde estão aqueles ouvidos que não queriam ouvir senão o próprio louvor? Tudo virou cinza. Lembra-te, homem soberbo, de que és cinza! Católico, um dia você será uma caveira muda e surda, e residirá na escuridão de um túmulo. Para que tanta vaidade? Por que foi que São Luis Gonzaga depôs as vestes de cetim e de veludo, para envergar a batina dos jesuítas? Por que foi que recusou a glória do marquesado, a honra de palácios soberbos, a obediência de muitas populações, para se esconder em austeros conventos e se aplicar aos misteres dos servos? Deste fato nunca saberíeis dar uma explicação satisfatória se não observásseis aquela caveira que os pintores costumam representar junto a ele. São Luis Gonzaga lembrou-se, e como, de que era cinza! Católico, acorda enquanto é tempo e abandone radicalmente as vaidades oferecidas pelo mundo inimigo de Deus e das almas imortais. São milhões aqueles que correm desesperadamente atrás das vaidades e se esquecem da salvação da própria alma. Os santos temiam a Deus e pisavam as vaidades do mundo: "Coisa admirável! Tremem os Santos ao pensar em sua salvação eterna. Tremia o Pe. Ségneri, que, todo assustado, perguntava a seu confessor: 'Que me dizeis, Padre, salvar-me-ei?'. Tremia Santo André Avelino quando, gemendo, exclamava: 'Quem sabe se me salvarei!'. Esse mesmo pensamento afligia a São Luis Beltrão, e o fez levantar-se muitas noites do leito, exclamando: 'Quem sabe se me condenarei?'" DIZIA Santo Afonso Maria de Ligório QUE Os Santos tremiam pensando na salvação eterna, enquanto que milhões de católicos vivem mergulhados na lama da vaidade, vivendo como se Deus não existisse e como se não fossem morrer um dia: "E, contudo, os pecadores vivem em estado de condenação, e dormem, e riem e se divertem!" (Idem). Milhões são aqueles que desprezam a Deus, Sabedoria Infinita, para buscarem as vaidades oferecidas pelo mundo inimigo da salvação: "É vaidade, pois, buscar riquezas perecedouras, e pôr nelas esperanças. É vaidade também desejar honras e desvanecer-se com elas. Vaidade é seguir os apetites da carne e desejar aquilo por onde depois hás de ser gravemente castigado. Vaidade é desejar vida longa, sem cuidar de que seja boa. Vaidade é também olhar somente a esta presente vida e não prever o que virá depois. Vaidade é amar o que tão depressa passa e não buscar com fervor a felicidade que sempre dura" (Tomás de Kempis, Imitação de Cristo, Livro I, capítulo I). Muitos são aqueles que vivem mergulhados nas riquezas passageiras e desprezam os pobres. Será que esses levarão para a eternidade toda essa riqueza? Para que lhes servirão tudo isso quando os seus corpos forem lançados à sepultura? Tudo é vaidade! A São Clemente de Ancira ofereceram uma bandeja cheia de ouro e de pedras preciosas, com a única condição de que ele renunciasse a Jesus. Mas o santo sacudiu lentamente a cabeça, e levantando os olhos ao céu, disse: "Senhor, será possível que meu coração se sacie com um prato de metais e de pedras?". No entanto, quantos corações de homens, criados para a bem-aventurança de Deus, se têm contentado até com muito menos! O demônio fechou esses corações a toda verdadeira riqueza, a toda verdadeira beleza e a todo verdadeiro amor. São milhões aqueles que passam horas e horas preocupados com a beleza física. Esses pintam o cabelo para não deixar aparecer os cabelos brancos, fazem plástica para eliminarem as rugas, se maquiam diariamente para taparem as manchas da pele, etc., mas não se preocupam com a salvação da alma. Tudo é vaidade! Santa Rosália, em seus verdes anos, passava diariamente muito tempo, horas a fio, diante do espelho a enfeitar-se. Um dia, vendo refletir-se no espelho um crucifixo que estava suspenso à parede oposta, pôs-se a pensar no contraste entre as suas vaidades e as humilhações do Salvador, entre o seu corpo amimado e o de Jesus dilacerado pelos açoites e espinhos... Movido pela graça, deixou Rosália as vaidades e vãos adornos e daí em diante levou uma vida de abnegação e sacrifício, chegando a grande santidade. Muitos são os estudiosos diplomados, que estão mais preocupados em mostrarem os seus diplomas ou em se aparecerem do que em servirem ao próximo. Se isso aconteceu com pessoas santas, imagina o que pode acontecer com os mundanos. Tudo é vaidade! São Vicente Ferrer percorria nas asas de seu ardente apostolado cidades e vilas. Quando sua voz cheia de santa unção ameaçava castigos ou prometia prêmios eternos, os ouvintes rompiam em soluços e de seus olhos brotavam lágrimas de arrependimento. Ninguém resistia à sua palavra de fogo. Uma vez teve de pregar diante de um grande senhor numa festa solene e aparatosa. Vicente esqueceu-se naquele dia de beber em suas fontes costumeiras e consultou autores, folheou livros eruditos e preparou períodos eloquentes. O sermão saiu de seus lábios perfeito, magnífico. Aquele grande senhor quis ouvi-lo de novo no dia seguinte. O Santo, arrependido de sua vaidade da véspera, foi prostrar-se, como era seu costume, aos pés do Crucifixo, e preparou-se na meditação e na presença de Deus. Subiu ao púlpito e pregou. Sua palavra foi como sempre cheia de calor e de unção Terminado o sermão, disse-lhe o grande senhor: - Hoje gostei mais do seu sermão; o senhor falou com outra convicção e com outro ardor... - Senhor - replicou humildemente o Santo - ontem pregou Vicente, hoje pregou Jesus Cristo! Milhões são aqueles que para conseguirem fama e o aplauso das pessoas se vendem ou atropelam o próximo com a sua língua caluniadora e semeadora de discórdia. Tudo é vaidade! São milhares as moças que gastam dinheiro e passam até fome para manterem o corpo estético; outras até morrem por causa desse rigor. Tudo é vaidade! Na cidade de Florença vivia uma jovem. Que vaidosa que era! Só pensava em pentear a sua formosa cabeleira, acariciar e aformosear a sua carne. Diante do espelho, diariamente passava longas horas contemplando-se e estudando o grave problema de encontrar um meio de fazer sobressair ainda mais a sua graça e formosura. Mas, por detrás do espelho, a enfermidade a espreitava... Meteu-lhe as garras e prostrou-a no leito de dores. A febre consumia todos os seus ossos e, dentro de poucos dias, de toda a sua beleza não restava mais que um rosto lívido e um punhado de ossos descarnados. E por detrás da enfermidade apresentou-se, com sua terrível caveira e com seus ossos esqueléticos, a morte. Aquela jovem não contava mais que vinte anos e, no entanto, tinha de despedir-se da vida e de todas as coisas mundanas que tanto amava. Disseram-lhe com delicadas palavras que o seu estado era muito grave e que, por isso, devia preparar-se para comparecer diante de Deus... A vaidosa jovem lançou um grito de dor. Olhou para trás e viu que perdera tristemente a vida esquecendo-se de Deus... Olhou para frente e compreendeu que estava a dois passos do Juiz dos céus e da terra, a quem terá de dar contas de todas as suas vaidades... Estava às portas do céu ou do inferno! A consciência dizia-lhe aos gritos que muito tinha que temer por sua salvação eterna. A febre converteu-lhe a cabeça numa fornalha de fogo. Saltou da cama, abriu seus cofres e seus armários, tirou os vestidos mais preciosos e as jóias mais ricas e começou a vestir-se e a enfeitar-se como naquelas noites em que se preparava para ir aos bailes e teatros... Como louca, e sustentada pela mesma febre, penteou-se e arranjou-se com toda a elegância... Contemplou-se ao espelho e pôs-se a exclamar: "Como sou formosa! Como sou formosa!... E queriam enterrar-me a mim, a mulher mais formosa do mundo! Não, não... quero viver, quero viver... Venham minhas jóias, minhas pérolas, meus vestidos, meu anéis, minhas pulseiras, meus colares...". E fora de si, arrojava-se a todos os seus cofres, armários e baús, e tirava os seus tesouros e apertava-os contra o coração e beijava-os com loucura...Sim, estava louca! E louca continuou por alguns dias, e louca morreu... E metida num caixão, e vestida com uma pobre mortalha, levaram-na à sepultura. Eis aí a verdade: A vaidade humana tem que deixar todos os seus tesouros nas garras frias e cruéis da morte. Que vaidosa que era. Católico, lembre-se continuamente de que tudo aquilo que o mundo oferece é vaidade. Seja sábio! Não perca o tempo com as vaidades que ele te oferece: "É mister pesar os bens na balança de Deus e não na do mundo, que é falsa e enganadora... Os bens do mundo são desprezíveis, não satisfazem e acabam depressa... Passam e fogem velozes os breves dias desta vida; e que resta por fim dos prazeres terrenos? Passaram como navios. O navio não deixa vestígio de sua passagem. Perguntamos a todos esses ricos, sábios, príncipes, imperadores, que estão na eternidade, o que acham ali de suas grandezas, pompas e delícias deste mundo. Todos responderão: Nada, nada" (Santo Afonso Maria de Ligório). Católico, viva santamente! Lembre-se de que tudo é vaidade! Não se esqueça de que a vida é breve e que a morte não avisa! De que te servirá na hora da morte todas as vaidades? Santo Afonso Maria de Ligório escreve: "A hora da morte faz esquecer todas as grandezas, honras e vaidades do mundo. Casimiro, rei da Polônia, morreu de repente, quando, achando-se à mesa com grandes do reino, levava aos lábios a taça para beber. Rapidamente acabou para ele a cena do mundo... O imperador Celso foi assassinado oito dias depois de ter sido elevado ao trono, e assim acabou para Celso e peça da vida. Ladislau, rei da Boêmia, jovem de dezoito anos, esperava a sua esposa, filha do réu da França, e lhe preparava grandes festejos, quando certa manhã o acometeu dor veementíssima da qual caiu fulminado. Expediram-se imediatamente correios, advertindo a esposa que voltasse para a França, porque para Ladislau o drama do mundo já tinha acabado... Este pensamento da vaidade do mundo fez santo a Francisco de Borja, que ao ver o cadáver da imperatriz Isabel, falecida no meio das grandezas e na flor da idade, resolveu entregar-se inteiramente a Deus, dizendo: 'Assim acabam as grandezas e coroas do mundo?... Não quero servir a Senhor que me possa ser roubado pela morte'." Católico, de que adianta uma pessoa ter conhecido a sabedoria dos livros, se não conheceu a Sabedoria Infinita? Ter sido aplaudida por milhares em um estádio de futebol, senão conheceu o único Senhor que a criou? Ser manchetes em jornais e revistas no mundo inteiro, se passou a vida em pecado mortal? Ter entesourado ouro e dinheiro, se não conquistou durante a vida a Riqueza Eterna, que é Deus? Ser possuidora de mansões e inúmeras fazendas, se não lutou para conquistar a Pátria Eterna que não se acaba? Que lutou e sofreu para manter o corpo em forma, mas que não se preocupou com a salvação de sua alma? Tudo foi vaidade na vida de tal pessoa: "Quem possui todas as riquezas, mas não possui a Deus, é o mais pobre do mundo" (Santo Agostinho). Aquele católico que mergulha nas vaidades do mundo e não se preocupa com a salvação de sua alma é um louco: "Quem não se preocupa com a salvação da alma é louco" (São Filipe Neri). Católico, fuja do mundo
LITURGIA DO DIA 17 DE NOVEMBRO DE 2011
PRIMEIRA LEITURA : 1º Macabeus 2, 15-29
SANTA ISABEL DA HUNGRIA , ESPOSA E RELIGIOSA - (branco, pref.comum ou dos santos - ofício da memória) - Leitura do primeiro livro dos Macabeus - Naqueles dias, 15Sobrevieram enviados do rei a Modin, para impor a apostasia e obrigar a sacrificar. 16Muitos dos israelitas uniram-se a eles, mas Matatias e seus filhos permaneceram firmes. 17Em resposta disseram-lhe os que vinham da parte do rei: Possuis nesta cidade notável influência e consideração, teus irmãos e teus filhos te dão autoridade. 18Vem, pois, como primeiro, executar a ordem do rei, como o fizeram todas as nações, os habitantes de Judá e os que ficaram em Jerusalém. Serás contado, tu e teus filhos, entre os amigos do rei; a ti e aos teus filhos o rei vos honrará, cumulando-vos de prata, de ouro e de presentes. 19Matatias respondeu-lhes: Ainda mesmo que todas as nações que se acham no reino do rei o escutassem, de modo que todos renegassem a fé de seus pais e aquiescessem às suas ordens, 20eu, meus filhos e meus irmãos, perseveraremos na Aliança concluída por nossos antepassados. 21Que Deus nos preserve de abandonar a lei e os mandamentos! 22Não obedeceremos a essas ordens do rei e não nos desviaremos de nossa religião, nem para a direita, nem para a esquerda. 23Mal acabara de falar, eis que um judeu se adiantou para sacrificar no altar de Modin, à vista de todos, conforme as ordens do rei. 24Viu-o Matatias e, no ardor de seu zelo, sentiu estremecerem-se suas entranhas. Num ímpeto de justa cólera arrojou-se e matou o homem no altar. 25Matou ao mesmo tempo o oficial incumbido da ordem de sacrificar e demoliu o altar. 26Com semelhante gesto mostrou ele seu amor pela lei, como agiu Finéias a respeito de Zamri, filho de Salum. 27Em altos brados Matatias elevou a voz então na cidade: Quem for fiel à lei e permanecer firme na Aliança, saia e siga-me. 28Assim, com seus filhos, fugiu em direção às montanhas, abandonando todos os seus bens na cidade. 29Então, uma grande parte dos que procuravam a lei e a justiça, encaminhou-se para o deserto. - Palavra do Senhor
SALMO RESPONSORIAL (SALMO 49)
REFRÃO: A todos que procedem retamente / eu mostrarei a salvação que vem de Deus
1. Salmo de Asaf. Falou o Senhor Deus e convocou toda a terra, desde o levante até o poente. Do alto de Sião, ideal de beleza, Deus refulgiu
1. Salmo de Asaf. Falou o Senhor Deus e convocou toda a terra, desde o levante até o poente. Do alto de Sião, ideal de beleza, Deus refulgiu
2. Reuni os meus fiéis, que selaram comigo aliança pelo sacrifício. E os céus proclamam sua justiça, porque é o próprio Deus quem vai julgar
3. Oferece, antes, a Deus um sacrifício de louvor e cumpre teus votos para com o Altíssimo. Invoca-me nos dias de tribulação, e eu te livrarei e me darás glória. - R.
EVANGELHO : Lucas 19, 41-44
Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo, segundo Lucas - Naquele tempo, 41Aproximando-se ainda mais, Jesus contemplou Jerusalém e chorou sobre ela, dizendo: 42Oh! Se também tu, ao menos neste dia que te é dado, conhecesses o que te pode trazer a paz!... Mas não, isso está oculto aos teus olhos. 43Virão sobre ti dias em que os teus inimigos te cercarão de trincheiras, te sitiarão e te apertarão de todos os lados; 44destruir-te-ão a ti e a teus filhos que estiverem dentro de ti, e não deixarão em ti pedra sobre pedra, porque não conheceste o tempo em que foste visitada. - Palavra da salvação
MENSAGEM DO DIA 01/03/1984 - Escolhi especialmente esta Paróquia e é Meu desejo guiá-la. Protejo-a com amor e desejo que todos vocês sejam Meus. Obrigada por terem vindo até aqui nesta tarde. Desejo que vocês se tornem sempre mais numerosos, em Minha companhia e na do Meu Filho. Em todas as quintas-feiras darei uma Mensagem particular para vocês - MENSAGEM DE NOSSA SENHORA EM MEDJUGORJE
MENSAGEM DO DIA 01/03/1984 - Escolhi especialmente esta Paróquia e é Meu desejo guiá-la. Protejo-a com amor e desejo que todos vocês sejam Meus. Obrigada por terem vindo até aqui nesta tarde. Desejo que vocês se tornem sempre mais numerosos, em Minha companhia e na do Meu Filho. Em todas as quintas-feiras darei uma Mensagem particular para vocês - MENSAGEM DE NOSSA SENHORA EM MEDJUGORJE
A IGREJA CELEBRA HOJE , SANTA ISABEL DE HUNGRIA - Hoje celebramos a memória de uma mulher de Deus, que devida sua vida de santidade teve o seu nome em muitas instituições de caridade e foi declarada como Padroeira da Ordem Terceira Franciscana. Isabel era filha de André, rei da Hungria, e nasceu num tempo em que os acordos das nações eram selados com o casamento. No caso de Isabel, ela fora prometida a Luís IV (duque hereditário da Turíngia) em matrimônio, um pouco depois de seu nascimento em 1207. Santa Isabel foi morar na corte do futuro esposo e lá começou a sofrer veladas perseguições por parte da sogra que, invejando o amor do filho para com a santa, passou a caluniá-la como esbanjadora, já que tinha grande caridade para com os pobres. Mulher de oração e generosa em meio aos sofrimentos, Isabel sempre era em tudo socorrida por Deus. Quando já casada e com três filhos, perdeu o marido numa guerra e foi expulsa da corte pelo tio de seu falecido esposo, agora encarregado da regência.Aconteceu que Isabel teve que se abrigar num curral de porcos com os filhos, até ser socorrida como pobre pelos franciscanos de Eisenach, uma vez que até mesmo os mendigos e enfermos ajudados por ela insultavam-na, por temerem desagradar o regente. Ajudada por um tio que era Bispo de Bamberga, Isabel logo foi chamada para voltar à corte, e seus direitos, como os de seus filhos, foram reconhecidos, isto porque os companheiros de cruzada do falecido rei tinham voltado com a missão de dar proteção à Isabel, pois nisto consistiu o último pedido de Luís IV. Santa Isabel não quis retornar para Hungria; renunciou aos títulos, além de entrar na Ordem Terceira de São Francisco. Fundou um convento de franciscanas em 1229 e pôs-se a servir os doentes e enfermos até morrer, em 1231, com apenas 24 anos num hospital construído com seus bens. Santa Isabel da Hungria, rogai por nós!
Nenhum comentário:
Postar um comentário