Na segunda-feira, 3 de outubro, os muçulmanos cercaram o templo da Santíssima Virgem, na aldeia de El Damar, na província de Sohag, e tentou destruí-la, cortando a estrada e jogando tijolos de construção - disse AINA .
Funcionários da igreja contactou as autoridades - e os agentes de segurança chegou ao local rapidamente e em quantidade suficiente. Talvez este seja o resultado da reação do público para: coptas do Egito não parar a demonstração, acusando oConselho de Ministros eo Conselho Supremo das Forças Armadas ( SSAF) é que eles incentivam "a violência contra os coptas," de acordo com o portal Al-Masry Al-Youm .
No entanto, apesar do fato de que a turbulência no El Damar parou rapidamente, nenhum dos agressores foi detido. O padre disse que os muçulmanos chegaram no início da manhã - ainda não era oito, - e que eles estavam segurando cartazes com a palavra "igreja -! Não", exigindo que os cristãos não rezam.
Eventos desenvolvidos em torno do mesmo cenário em Aswan - muçulmanos alegaram que a construção da igreja nunca tinha sido tal, mas foram convertidas em uma igreja de casa comum. Estas palavras foram refutadas pelo padre, que disse que o templo foi construído há oito anos. "Há apenas uma vez por semana - aos sábados, mas os muçulmanos afirmam que servimos todos os dias às quatro horas, e tocar a campainha, que a igreja ali, e cantar salmos, violando a sua paz" - disse o padre. Enquanto em El Damar 15 000 vida dos cristãos, eles têm apenas uma igreja, onde paroquianos ir para outro e de aldeias vizinhas.
Os moradores locais dizem que o problema vem fermentando há algum tempo, e apesar da intervenção das forças de segurança, não devemos entrar em otimismo - muçulmanos ainda insistem que a igreja deve ser fechado, diz Mary Abd-al-Array para AINA.
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