Queridos irmãos, queridas irmãs, a paz! Num encontro com os peregrinos, foi perguntado ao Pe. Slavko se o choro da estátua de Civitavecchia era um sinal. Em resumo, ele respondeu:
Uma vez, Jesus chamou esta geração de perversa e adúltera porque pedia um sinal (cf Mt 16, 4). No entanto, Ele mesmo dava sinais, portanto, não é contra os sinais. Ele sabe que nós podemos reagir positivamente aos sinais do céu. O que Ele condena é que nós queiramos os “nossos” sinais, e não os seus. Ele então disse: “Não lhes será dado outro sinal que o de Jonas, isto é, sua morte e ressurreição. Mas eles não o aceitaram porque não queriam converter-se. Queriam os sinais ao seu gosto. Assim também acontece com Medjugorje. Uma pessoa não pode aceitar as aparições porque elas estão durando muito tempo... Outra, porque as mensagens são muito simples e não dizem nada de novo... É por causa do nosso orgulho e da nossa mentalidade que dizemos: "Isto sim, isto não". Também disseram a Jesus: "Desce da Cruz e acreditaremos em ti!". Mas o que teriam dito se Ele tivesse descido da Cruz? Talvez dissessem que Ele colaborava com o chefe dos demônios, como quando curou o cego e mudo (cf Mt 12, 24). Faltava-lhes humildade e abertura para poder dizer: "É Ele mesmo e O reconhecemos".
Uma vez, Jesus chamou esta geração de perversa e adúltera porque pedia um sinal (cf Mt 16, 4). No entanto, Ele mesmo dava sinais, portanto, não é contra os sinais. Ele sabe que nós podemos reagir positivamente aos sinais do céu. O que Ele condena é que nós queiramos os “nossos” sinais, e não os seus. Ele então disse: “Não lhes será dado outro sinal que o de Jonas, isto é, sua morte e ressurreição. Mas eles não o aceitaram porque não queriam converter-se. Queriam os sinais ao seu gosto. Assim também acontece com Medjugorje. Uma pessoa não pode aceitar as aparições porque elas estão durando muito tempo... Outra, porque as mensagens são muito simples e não dizem nada de novo... É por causa do nosso orgulho e da nossa mentalidade que dizemos: "Isto sim, isto não". Também disseram a Jesus: "Desce da Cruz e acreditaremos em ti!". Mas o que teriam dito se Ele tivesse descido da Cruz? Talvez dissessem que Ele colaborava com o chefe dos demônios, como quando curou o cego e mudo (cf Mt 12, 24). Faltava-lhes humildade e abertura para poder dizer: "É Ele mesmo e O reconhecemos".
E por que nós aceitamos a presença de Nossa Senhora? Porque não dissemos primeiro: "Quero compreender, quero dar-me conta com minha cabeça"; mas, querendo aceitar a vontade de Deus, compreendemos também que se tratava de mensagem verdadeiras.
Não devemos impor nossas próprias condições: se Deus faz assim, está bem, eu aceito; mas se não faz como eu quero, não creio. A disponibilidade humilde é aquela que nos abre a mente e o coração para compreender e entrar na vontade de Deus, qualquer que ela seja. Assim é a verdadeira paz. Nossa Senhora quer evitar que lutemos contra a vontade de Deus. Muitas vezes as nossas orações se reduzem a lutar contra ela, procurando aquilo que queremos. Se depois não o obtemos, ficamos desapontados. Numa mensagem, Nossa Senhora nos diz: "Procurem a Deus porque Ele os ama, não por causa de suas próprias necessidades". Muitas vezes vamos a Deus para receber isto ou aquilo, e não porque Ele é Pai. Se recebemos, tudo bem; se não recebemos, paramos de rezar.
Assim, encontramos gente que tem amargura em relação a Deus, porque pediu alguma coisa motivada por seu próprio egoísmo e não a obteve. Deus não entra nestes jogos. É fácil dizer a Deus: tem piedade de mim! Se você ofende uma pessoa, pode acontecer que você reconheça isso e lhe peça perdão. Mas é mais difícil reconciliar-se com o irmão que tem alguma coisa contra você sem que você o tenha ofendido. Se é o outro que o ofende ou comete erros, você não o perdoa enquanto ele não vier pedir perdão, enquanto que você mesmo deveria tomar a iniciativa de ir a ele para fazer as pazes, como Jesus quer que façamos antes de ir levar a nossa oferta ao altar. E se teu inimigo sofre, você fica contente? Quanto sofrimento para uma mãe! Se nós não queremos deixar as coisas nocivas que nos destroem, como seremos capazes de deixar as coisas que em si não são nocivas, mas que nos impedem de ser livres? Você diz: Maria me pede o rosário, o jejum, a confissão... depois basta! Não, Ela quer o teu crescimento espiritual na liberdade do coração.
É verdade e não é verdade que Nossa Senhora queira essas coisas: Ela quer o crescimento interior, e deseja estas coisas na medida em que são necessárias para isso. Estamos já no 14º aniversário das aparições (N.T.: atualmente, 30º aniverário). Maria pede que sejamos missionários, mas não apenas para entregar a mensagem como um carteiro, que talvez a deixe na caixa de correspondência se não te encontrar. Só aqueles que as vivem tornam-se missionários portadores das mensagens. Uma mãe não causa medo! Nossa Senhora chora lágrimas de sangue? Então anuncia acontecimentos tristes? Eu sou a serva, Ela disse, e sou vossa Mãe! Indague-se bem sobre o sinal. Quando uma mãe chora em casa, talvez devamos bater a cabeça contra a parede para recuperar o juízo. Ela não está chorando por causa do futuro, para nos causar medo, mas é pelo momento presente dos filhos. É hoje que eles devem mudar para seu próprio bem. Se falamos de acontecimentos dramáticos que devem ocorrer no futuro, surge um pouco de alarme, mas dois dias depois se esquece tudo. Nossa Senhora quer que você mude hoje. Se em casa um filho, à noite, não consegue perdoar, a mãe não consegue se sentir bem porque aquele filho tem uma ferida e não poderá começar bem o novo dia. Ao contrário, se ele perdoa, tudo passará e ficará em paz.
Não devemos impor nossas próprias condições: se Deus faz assim, está bem, eu aceito; mas se não faz como eu quero, não creio. A disponibilidade humilde é aquela que nos abre a mente e o coração para compreender e entrar na vontade de Deus, qualquer que ela seja. Assim é a verdadeira paz. Nossa Senhora quer evitar que lutemos contra a vontade de Deus. Muitas vezes as nossas orações se reduzem a lutar contra ela, procurando aquilo que queremos. Se depois não o obtemos, ficamos desapontados. Numa mensagem, Nossa Senhora nos diz: "Procurem a Deus porque Ele os ama, não por causa de suas próprias necessidades". Muitas vezes vamos a Deus para receber isto ou aquilo, e não porque Ele é Pai. Se recebemos, tudo bem; se não recebemos, paramos de rezar.
Assim, encontramos gente que tem amargura em relação a Deus, porque pediu alguma coisa motivada por seu próprio egoísmo e não a obteve. Deus não entra nestes jogos. É fácil dizer a Deus: tem piedade de mim! Se você ofende uma pessoa, pode acontecer que você reconheça isso e lhe peça perdão. Mas é mais difícil reconciliar-se com o irmão que tem alguma coisa contra você sem que você o tenha ofendido. Se é o outro que o ofende ou comete erros, você não o perdoa enquanto ele não vier pedir perdão, enquanto que você mesmo deveria tomar a iniciativa de ir a ele para fazer as pazes, como Jesus quer que façamos antes de ir levar a nossa oferta ao altar. E se teu inimigo sofre, você fica contente? Quanto sofrimento para uma mãe! Se nós não queremos deixar as coisas nocivas que nos destroem, como seremos capazes de deixar as coisas que em si não são nocivas, mas que nos impedem de ser livres? Você diz: Maria me pede o rosário, o jejum, a confissão... depois basta! Não, Ela quer o teu crescimento espiritual na liberdade do coração.
É verdade e não é verdade que Nossa Senhora queira essas coisas: Ela quer o crescimento interior, e deseja estas coisas na medida em que são necessárias para isso. Estamos já no 14º aniversário das aparições (N.T.: atualmente, 30º aniverário). Maria pede que sejamos missionários, mas não apenas para entregar a mensagem como um carteiro, que talvez a deixe na caixa de correspondência se não te encontrar. Só aqueles que as vivem tornam-se missionários portadores das mensagens. Uma mãe não causa medo! Nossa Senhora chora lágrimas de sangue? Então anuncia acontecimentos tristes? Eu sou a serva, Ela disse, e sou vossa Mãe! Indague-se bem sobre o sinal. Quando uma mãe chora em casa, talvez devamos bater a cabeça contra a parede para recuperar o juízo. Ela não está chorando por causa do futuro, para nos causar medo, mas é pelo momento presente dos filhos. É hoje que eles devem mudar para seu próprio bem. Se falamos de acontecimentos dramáticos que devem ocorrer no futuro, surge um pouco de alarme, mas dois dias depois se esquece tudo. Nossa Senhora quer que você mude hoje. Se em casa um filho, à noite, não consegue perdoar, a mãe não consegue se sentir bem porque aquele filho tem uma ferida e não poderá começar bem o novo dia. Ao contrário, se ele perdoa, tudo passará e ficará em paz.
O futuro? Depende de nós. Jesus disse que não pensássemos no amanhã e que levássemos o peso de cada dia. A mamãe está longe de querer causar medo: antes, ela admoesta, ajuda, não profetiza desgraça. Ela te coloca em vigilância. Se a mamãe diz ao filho que está dirigindo: “Presta atenção!”, ela não está anunciando uma catástrofe, mas o está ajudando a evitá-la. As pessoas já vivem com medo. Nossa Senhora quer libertar-nos do medo, mesmo se vê que serão necessárias as provas para purificar-nos. Um filho não pode acusar a mãe de lhe querer mal ou de querer causar-lhe medo se ela precisa levá-lo ao hospital para fazer uma operação...
“Mas, padre, é bom dizer alguma coisa que meta medo nas pessoas que se comportam mal” – ouvimos dizer. Mas isso não ajuda. Falando dos drogados, como se pode ajudá-los? Causando-lhes medo devido às consequências que virão da droga? Isso conta muito pouco, mas o amor o convence, se ele conhece uma pessoa que oferece a vida por ele, como Irmã Elvira, para a qual “um drogado é uma pérola caída na lama”. Assim, Nossa Senhora nos ensina a amar de um modo materno.
O Papa, na Carta do dia 8 de dezembro, se dirige às mulheres para que, com o seu coração materno, se tornem promotoras de paz. Vi grupos que promovem a paz difundidos por toda a América Latina. É exatamente isso que deseja a Rainha da Paz e nos ajuda a realizá-lo. Nossa Senhora segue adiante com o seu exército... O que esperar de um mundo onde os interesses políticos ou de grupos são o valor principal? Onde se mata por dinheiro? Onde o tráfico de armas é o negócio mais lucrativo? Onde os negociadores têm interesse em continuar as inúteis negociações porque ganham 20 milhões por dia? Mas o pós-guerra é pior que a própria guerra. Agora não destruímos somente as casas, mas as estruturas, o tecido social, a moral ética. Não restou nem a autoridade: eis que agora prospera a máfia, o mercado negro, o mercado da droga. E é melhor ter um enfermo em casa do que um filho drogado! Aqui o caminho está aberto para todos os criminosos que colaboram com as nações que querem a guerra. Além disso, hoje, suicídios, desespero e loucura destroem indivíduos e famílias. Mas a guerra terminou verdadeiramente ou retornará ainda? Nossa Senhora nos tinha prevenido, mas, como não fazia aquilo que alguns queriam, não A aceitaram. Para estar aqui, por muito ou por pouco tempo, pretendiam que Ela tivesse a sua permissão...
O Papa, na Carta do dia 8 de dezembro, se dirige às mulheres para que, com o seu coração materno, se tornem promotoras de paz. Vi grupos que promovem a paz difundidos por toda a América Latina. É exatamente isso que deseja a Rainha da Paz e nos ajuda a realizá-lo. Nossa Senhora segue adiante com o seu exército... O que esperar de um mundo onde os interesses políticos ou de grupos são o valor principal? Onde se mata por dinheiro? Onde o tráfico de armas é o negócio mais lucrativo? Onde os negociadores têm interesse em continuar as inúteis negociações porque ganham 20 milhões por dia? Mas o pós-guerra é pior que a própria guerra. Agora não destruímos somente as casas, mas as estruturas, o tecido social, a moral ética. Não restou nem a autoridade: eis que agora prospera a máfia, o mercado negro, o mercado da droga. E é melhor ter um enfermo em casa do que um filho drogado! Aqui o caminho está aberto para todos os criminosos que colaboram com as nações que querem a guerra. Além disso, hoje, suicídios, desespero e loucura destroem indivíduos e famílias. Mas a guerra terminou verdadeiramente ou retornará ainda? Nossa Senhora nos tinha prevenido, mas, como não fazia aquilo que alguns queriam, não A aceitaram. Para estar aqui, por muito ou por pouco tempo, pretendiam que Ela tivesse a sua permissão...
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