terça-feira, 14 de junho de 2011

O PADRE NÃO É ASSISTENTE SOCIAL - LITURGIA DIÁRIA , 14 DE JUNHO DE 2011

O PADRE NÃO É ASSISTENTE SOCIAL , ESTÁ MUITO ACIMA DISTO
Diz Sto. Inácio mártir que a dignidade sacerdotal tem a supremacia entre todas as dignidades criadas 2. Santo Efrém exclama: “É um prodígio espantoso a dignidade do sacerdócio, é grande, imensa, infinita 3. Segundo S. João Crisóstomo, o sacerdócio, embora se exerça na terra, deve ser contado no número das coisas celestes 4. Citando Sto. Agostinho, diz Bartolomeu Chassing que o sacerdote, alevantado acima de todos os poderes da terra e de todas as grandezas do Céu, só é inferior a Deus 5. E Inocêncio III assegura que o sacerdote está colocado entre Deus e o homem; é inferior a Deus, mas maior que o homem




Aí está um paralítico, pedindo esmola diante da chamada Porta Formosa do Templo de Jerusalém. Pede dinheiro para poder garantir o seu sustento, uma vez que não é capaz de construir por si mesmo a sua vida. Pede dinheiro como um sucedâneo da liberdade que lhe falta, como um sucedâneo da vida que lhe é negada. E então aparecem João e Pedro. Como são pobres daquilo que o mendigo lhes pede: "não tenho ouro nem prata"! Em contrapartida, como são ricos daquilo em que o paralítico não pensa e não ousa pedir, mas que é o mais importante: "Mas o que tenho eu te dou: em nome de Jesus Cristo Nazareno, levanta-te e anda!" (At 3,6). Ao invés do sucedâneo, o paralítico recebe o impensado, o inesperado, aquilo que não ousava pedir. Recebe o que realmente importa: a própria vida. Recebe-se a si mesmo. A partir desse momento, pode erguer-se sobre os próprios pés, pode seguir o seu caminho, pode saltar - como diz o texto da Sagrada Escritura -, o que é um sinal de liberdade. E pode entrar no Templo, o que significa dizer "sim" ao Deus Criador, inserir-se no coro que entoa o "sim" da Criação inteira, tornar-se um "sim" a si mesmo e ao seu Criador. "Não tenho ouro nem prata, mas o que tenho eu te dou: em nome de Jesus Cristo Nazareno, levanta-te e anda!" Nesta palavras, descreve-se de maneira válida para todos os tempos o conteúdo do ministério sacerdotal. Nem ouro nem prata: a nossa missão não é a transformação material do mundo. Numa época em que experimentamos tão a fundo a penúria material, a fome de tantos milhões de pessoas, numa época em que só parece contar o que é quantificável - ou seja, aquilo que se pode medir, calcular e tomar nas mãos como "fato" -, sentimo-nos imensamente pobres. E é compreensível que sintamos uma e outra vez a tentação de não ficar só em palavras - ao menos aparentemente -, palavras que parecem tão pequenas e tão impotentes diante das verdadeiras necessidades do mundo. Não, essa tentação de converter também o sacerdócio em assistência social e ação política, a fim de termos enfim algo de tangível e efetivo para oferecer, tem de ser vencida. Aos poucos, temos começado a perceber que os homens não sentem fome apenas de pão e de dinheiro, mas que efetivamente sentem fome de palavras - dessas palavras em que lhes damos um pouco de nós mesmos, em que lhes damos amor. No fundo, é sobretudo de amor que vive todo o homem. Começamos a compreender que pecamos se não lhes damos esse dom, se o ocultamos envergonhados. E começamos igualmente a tomar consciência de que mesmo os milhões de pessoas que efetivamente passam fome neste mundo não se podem sentir satisfeitos, e na verdade nem ao menos são tratados de maneira justa, se apenas lhes damos um pouco de dinheiro para o pão. Também eles - e sobretudo eles - sentem fome de algo mais, fome de palavras, fome de receber as atenções do nosso amor. Mais ainda: as nossas palavras, a nossa atenção, que pouco são! Não bastarão nunca! Temos que dar mais, e é nisso que consiste a grandeza do ministério sacerdotal. Temos que dar aquilo que o homem não procurava, que muitas vezes nem ao menos conhece, e no entanto constitui a sua autêntica necessidade. Por isso, não temos o direito de regular a nossa oferta pela procura: se o fizéssemos, privaríamos o ser humano do mais essencial, levá-lo=íamos a resignar-se com os sucedâneos e afastá-lo-íamos daquilo que importa e que é capaz de devolvê-lo a si mesmo. Temos que dar o nome de Jesus Cristo. É por esse Nome que a humanidade procura com tanta fome, mesmo que não o saiba, no meio das suas revoltas por causa das privações deste mundo. Ele é o dom que pode dar ao homem a sua liberdade, a liberdade de andar com os seus próprios pés, de caminhar, saltar e entrar no Templo do Senhor para tornar-se louvor, para dizer "sim" ao Criador, que em todas as angústias deste mundo continua a ser o nosso Salvador e nos quer incorporar ao seu "Sim". Dar aos homens o nome de Jesus Cristo: este é o conteúdo permanente do ministério sacerdotal. Sempre me comovo quando, ao distribuir a comunhão, posso e devo dizer: O Corpo de Cristo - quando dou aos homens algo que é infinitamente mais do que tudo o que sou e tenho; quando lhes dou muito mais do que seria capaz de lhes dar apenas como ser humano; quando posso pôr o próprio Deus vivo nos seus corações. Da mesma forma, é inaudito poder dizer-lhes no Sacramento da Penitência: Eu te absolvo. A ti, não ao elemento de uma coletividade anônima qualquer em que todos dizem: "Sim, é verdade, todos nós somos pecadores", e "Bem, no fim Deus terá piedade de nós", quando na verdade - como diz um poeta moderno - "não conseguimos deixar de ruminar o nosso passado mal digerido". Não, nada de coletividades em que, em última análise, eu, com o meu passado de culpas e misérias, não me sinto diretamente interpelado. Eu te absolvo. Um amigo contou-me de um sacerdote, prisioneiro de guerra dos russos, a quem um clérigo não-católico procurou com o pedido de que o confessasse. O sacerdote perguntou-lhe: "Mas por que o senhor recorre a mim?" E a resposta foi: "Porque não quero conselhos, mas a absolvição". Isso é o que significa dar o nome de Jesus, dar o próprio Jesus, e dizer: "Estás livre. A tua culpa já não conta, foi-te tirado o peso do teu passado. Podes levantar-te, andar por ti mesmo, caminhar para Deus, saltar e louvar". E inaudito é também podermos conferir na hora da morte a unção para a ressurreiçãoressurreição é o único remédio verdadeiro para a morte, de forma que até nessa hora em que ocorre a máxima paralisia neste mundo possamos dizer: "Levanta-te! Porque hás de erguer-te e retomar o teu caminho, e olhar o teu Deus nos olhos e louvá-lo. e já ninguém poderá roubar-te a tua liberdade". Dar aos homens o nome de Jesus. Isto pressupõe, no entanto, que nós mesmos estejamos nesse Nome, que ele tenha sido invocado sobre nós. E aqui se revela o mistério mais profundo do sacerdócio: ninguém pode pronunciar por si mesmo o nome de Jesus; só Ele é que nos pode dar a autoridade necessária para fazê-lo. Ao chamar o Profeta Jeremias, Deus disse-lhe: "Pus as minhas palavras na tua boca" (Jer 1,9). É justamente o que diz a cada um de vós [ordenandos] nesta hora: "Ponho as minhas palavras na tua boca". A partir de agora, podes e deves pronunciar as palavras dEle. Poderás dizer: Isto é o meu Corpo! Este é o meu sangue! E poderás dizer: Eu te absolvo. Com o teu eu? Não, porque nenhum homem pode dar-te poder para tanto. E também nenhuma comunidade, porque são palavras pessoais, exclusivas, de Cristo. É somente no Sacramento, no poder sacramental que o Senhor mesmo confere, que isso se pode dar, e é só assim que o seu Nome pode continuar a estar presente neste mundo. "Ponho as minhas palavras na tua boca": em última análise, isso é também o que nos torna livres. Não precisamos reinventar nós a Igreja, a sua eficácia não depende da nossa eficácia, da nossa piedade, da nossa limitada capacidade de amar. "Ponho as minhas palavras na tua boca". Por isso, Deus aceitou que Jeremias tentasse contradizê-lo, afirmando: "Ah, Senhor, eu não sei falar, ainda sou criança (Jer 1,6). Quantas vezes não teimaremos dessa forma com o Senhor, embora a sua resposta permaneça sempre a mesma: "Mas se não és tu quem fala! Ponho as minhas palavras na tua boca". Assim serás livre e poderás falar, anunciar o Nome de Jesus, com toda a paz. É precisamente por falarmos no seu Nome que podemos ter essa grande serenidade interior, essa paz e essa liberdade sem as quais semelhante ministério seria insustentável. O que não significa, evidentemente, que possamos por assim dizer permanecer alheios ao que dizemos, como simples alto-falantes indiferentes. O sentido do nosso ministério só se realiza plenamente quando realmente começamos a pensar por nós mesmos os pensamentos de Cristo e assim a participar das suas palavras. Com isto chegamos ao que nos diz o Evangelho de hoje. Há nele duas frases de Jesus relacionadas entre si: "Simão, filho de João, amas-me?" e "Apascenta os meus cordeiros" (Jo 21,15-17). Segundo estas palavras admiráveis do Senhor, amar e apascentar são a mesma coisa. Porque o "apascentar" - isto é, cuidar do bem das almas - só se realiza por meio do "amar", por um amar com o amor de Jesus Cristo. A eficácia dos Sacramentos não depende de nós e a Palavra não deixa de ser verdadeira mesmo quando nos acusa (e muitas vezes essas realidades hão de servir-nos de consolo). Mas só poderemos ser pastores de almas se apascentarmos, isto é, se nos tornarmos homens que amam, que amam com Cristo. Temos, pois, de voltar-nos para Ele: "Senhor, Tu que queres que eu fale por ti: dá-me esse Nome! Dá-me ao teu Nome, e dá-me o teu Nome!" (...) Apascentar significa amar. Cuidar das almas significa amar com o amor de Jesus Cristo, o que por sua vez significa amá-lO e ser amado por Ele. Porque é assim que Ele nos apascenta. Este amor a Jesus Cristo nada tem de adocicado, barato ou cômodo. Afinal, é este amor que nos conduz, como diz o Evangelho, ao cumprimento destas outras palavras: "outro te cingirá e te levará pra onde não queres ir" (Jo 21,18). Precisamos encontrar a amizade com Jesus, ouvir e reconhecer o pulsar do coração divino na Sagrada Escritura, para que, quando Ele nos cingir e nos levar para onde não queiramos ir, continuemos a reconhecer nEle o Amigo, o Coração de Deus, e saibamos que, por mais que nos custe, Ele está a conduzir-nos para o amor, a salvação e a liberdade. [Homilia do Cardeal JOSEPH RATZINGER por ocasião de uma ordenação sacerdotal na cadetral de Nossa Senhora de Freising, 27.06.1981]


LITURGIA DO DIA 14 DE JUNHO DE 2011



PRIMEIRA LEITURA : 2º Coríntios 8, 1-9

XI SEMANA COMUM
(verde - ofício da II semana) - Leitura da segunda carta de São Paulo - Irmãos, 1Desejamos dar-vos a conhecer, irmãos, a graça que Deus concedeu às igrejas da Macedônia. 2Em meio a tantas tribulações com que foram provadas, espalharam generosamente e com transbordante alegria, apesar de sua extrema pobreza, os tesouros de sua liberalidade. 3Sou testemunha de que, segundo as suas forças, e até além dessas forças, contribuíram espontaneamente 4e nos pediam com muita insistência o favor de poderem se associar neste socorro destinado aos irmãos. 5E ultrapassaram nossas expectativas. Primeiro deram-se a si mesmos ao Senhor e, depois, a nós, pela vontade de Deus. 6De maneira que recomendamos a Tito que leve a termo entre vós esta obra de caridade, como havia começado. 7Vós vos distinguis em tudo: na fé, na eloquência, no conhecimento, no zelo de todo o gênero e no afeto para conosco. Cuidai de ser notáveis também nesta obra de caridade. 8Não o digo como quem manda, mas, para exemplo do zelo dos outros, quisera pôr em prova a sinceridade de vossa caridade. 9Vós conheceis a bondade de nosso Senhor Jesus Cristo. Sendo rico, se fez pobre por vós, a fim de vos enriquecer por sua pobreza. - Palavra do Senhor.

SALMO RESPONSORIAL (SALMO 145)

REFRÃO: Bendizei, ó minha alma, ao Senhor!
1. Louvarei o Senhor por toda a vida. Salmodiarei ao meu Deus enquanto existir. - 2. Feliz aquele que tem por protetor o Deus de Jacó, que põe sua esperança no Senhor, seu Deus. É esse o Deus que fez o céu e a terra, o mar e tudo o que eles contêm; que é eternamente fiel à sua palavra, - R.
3. que faz justiça aos oprimidos, e dá pão aos que têm fome. O Senhor livra os cativos; - R.
4. o Senhor abre os olhos aos cegos; o Senhor ergue os abatidos; o Senhor ama os justos. O Senhor protege os peregrinos, ampara o órfão e a viúva; mas entrava os desígnios dos pecadores. - R

EVANGELHO : Mateus 5, 43-48

Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo, segundo Mateus - Naquele tempo, disse Jesus aos seus discípulos 43Tendes ouvido o que foi dito: Amarás o teu próximo e poderás odiar teu inimigo. 44Eu, porém, vos digo: amai vossos inimigos, fazei bem aos que vos odeiam, orai pelos que vos maltratam e perseguem. 45Deste modo sereis os filhos de vosso Pai do céu, pois ele faz nascer o sol tanto sobre os maus como sobre os bons, e faz chover sobre os justos e sobre os injustos. 46Se amais somente os que vos amam, que recompensa tereis? Não fazem assim os próprios publicanos? 47Se saudais apenas vossos irmãos, que fazeis de extraordinário? Não fazem isto também os pagãos? 48Portanto, sede perfeitos, assim como vosso Pai celeste é perfeito. - Palavra da salvação

MENSAGEM DO DIA 25/12/1993 - Hoje Eu Me alegro com o pequeno Jesus e desejo que a alegria de Jesus entre em cada coração. Filhinhos, com a mensagem Eu Ihes dou, juntamente com o Meu Filho Jesus, a bênção para que reine a paz em cada coração. Eu os amo, filhinhos, e convido todos vocês a aproximarem-se de Mim através da oração. Vocês falam, falam, mas não rezam. Por isso, filhinhos, decidam-se pela oração. Somente assim vocês serão felizes e Deus Ihes concederá o que nEle buscam - MENSAGEM DE NOSSA SENHORA EM MEDJUGORJE
REGRAS DE VIDA DE SANTO AFONSO MARIA DE LIGÓRIO :
1. Freqüentar sempre santos sacerdotes, para me edificar com seus exemplos.
2. Fazer todos os dias pelo menos uma hora de oração mental, para alimentar o recolhimento e o fervor.
3. Visitar assiduamente o Santíssimo Sacramento, sobretudo nos templos onde estiver exposto.
4. Ler a vida dos santos eclesiásticos, para neles encontrar modelos a imitar.
5. Ter uma devoção especial à santíssima Virgem, Mãe e Rainha do clero, e devotar-me particularmente ao seu serviço.
6. Honrar o estado eclesiástico, e por isso nada fazer que possa acarretar a mais ligeira mancha à sua reputação.
7. Ser sempre respeitoso para com as pessoas do mundo, sem as freqüentar; não me familiarizar com os seculares, sobretudo com as pessoas do outro sexo.
8. Ver a vontade de Deus nas ordens dos superiores e obedecer-lhes como ao próprio Deus.
9. Trazer o hábito eclesiástico e a tonsura clerical; mostrar-me sempre modesto, sem afetação, singularidade ou pretensão.
10. Viver em paz no seio da família; estar atento às lições do professor na aula; ser exemplar no templo, sobretudo no desempenho dalguma função.
11. Confessar-me ao menos de oito em oito dias e comungar ainda mais vezes 4.
12. Afastar-me de todo o mal, e exercitar-me na prática de todo o bem (Villecourt, l. 1. ch. 10)

O jovem levita, edificou toda a cidade de Nápoles pelo seu fervor sempre crescente, subindo aos diversos degraus do sacerdócio; e ao cabo de três anos duma preparação tão perfeita, foi julgado digno de ser elevado com dispensa ao Sacerdócio, em 21 de dezembro de 1726. Escreveu então as resoluções seguintes:
1. Sou sacerdote, a minha dignidade está acima da dos anjos; deve ser pois a minha vida duma pureza angélica, para a qual sou obrigado a tender por todos os meios possíveis.
2. Um Deus digna-se obedecer à minha voz; com melhoria de razão devo eu obedecer à sua, obedecer à graça e aos meus superiores.
3. A santa Igreja honrou-me; é necessário que por minha vez eu a honre, com a santidade da minha vida, com o meu zelo, com os meus trabalhos etc.
4. Eu ofereço ao Padre eterno Jesus Cristo, seu Filho; logo é do meu dever revestir-me das virtudes de Jesus Cristo, e tornar-me capaz de tratar o mais santo dos mistérios.
5. O povo cristão vê em mim um ministro de reconciliação, um mediador entre Deus e os homens; logo é necessário que eu me conserve sempre na graça e amizade de Deus.
6. Querem os fiéis ver em mim um modelo das virtudes a que aspiram; devo portanto edificá-los a todos e sempre.
7. Os pobres pecadores, que perderam a vida das graça, esperam de mim a sua ressurreição espiritual; é necessário pois que eu trabalhe nela, pelas minhas orações, exemplos, palavras e conduta.
8. Preciso de coragem para triunfar do demônio, da carne, e do mundo; logo devo corresponder à graça divina, para os combater vitoriosamente.
9. Preciso de ciência para me tornar capaz de defender a religião, combater o erro e a impiedade; devo pois aproveitar-me de todos os meios possíveis para adquirir essa ciência.
10. O respeito humano e as amizades mundanas desonram o sacerdócio: logo devo ter-lhes horror.
11. Nos padres, a ambição e o espírito de interesse conduzem as mais das vezes à perda da fé; devo pois abominar esses vícios como origens de reprovação.
12. Em mim a gravidade e a caridade devem ser inseparáveis: serei portanto prudente e reservado, principalmente a respeito das pessoas do outro sexo, sem ser altivo, grosseiro ou desdenhador.
13. Só posso agradar a Deus pelo recolhimento, fervor e virtudes sólidas, que o santo exercício da oração alimenta; nada pois devo descurar para as adquirir.
14. Só devo procurar a glória de Deus, a minha santificação e a salvação do meu próximo; a isso pois me devo dedicar, até com sacrifício da minha vida, se tanto for necessário.
15. Sou padre: o meu dever é inspirar a virtude, e glorificar a Jesus Cristo, Sacerdote eterno (Villecourt, l. 1. ch. 11)
[FONTE : LIVRO "A SELVA" DE SANTO AFONSO MARIA DE LIGÓRIO, (27/09/1696 - 02/08/1787, Bispo de Santa Àgata Confessor, Doutor Zelosíssimo da Igreja, Fundador dos Missionários Redentoristas]

A IGREJA CELEBRA HOJE , SANTA CLOTILDE - A santa que lembramos neste dia marcou a história política cristã da França, já que era filha do rei Ariano. Santa Clotilde nasceu em Leão - França - no ano de 475, e ao perder os pais muito cedo, acabou sendo muito bem educada pela tia que a introduziu na vida da Graça. Clotilde era ainda uma bela princesa que interiormente e exteriormente comunicava formosura, quando casou-se com um rei pagão, ambicioso e guerreiro, tendo com ele cinco filhos que acabaram herdando o gênio do pai. Como rainha Clotilde foi paciente, caridosa, simples e como mãe e esposa investiu tudo na conversão destes que amava de coração, por amor a Deus. O soberano se propôs à conversão caso vencesse os alemães que avançavam sobre a França; ao conseguir este feito cumpriu sua palavra, pois tocado por Jesus e motivado pela esposa entrou na Catedral para receber o batismo e começar uma vida nova. O esposo morreu na Graça, ao contrário dos filhos revoltados e mortos a espada em guerras. Desta forma Santa Clotilde mudou para Tours, empenhou-se nas obras religiosas, e ajudou na construção de igrejas e mosteiros, isto até entrar no Céu em 545. Santa Clotilde, rogai por nós!!

































































































































































































































































































































































































































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