UM TESTEMUNHO
Diante da Cruz disse: “ estou aqui, trouxe-lhe o meu passado, agora desejo viver contigo o meu futuro...” Este foi o meu primeiro dia com a Mãe, e passaram-se 7627 dias até hoje, e a minha vida foi transformada. A Rainha da Paz levou a sério as minhas palavras, Ela conduziu-me com atenção e cuidado e como Mãe e professora, guiou-me e me ensinou tudo. Nestes 21 anos junto com Ela eu caminhei no caminho da dor e naquele do Amor.
Eu me chamo Elisabetta, Betty para quem me conhece; estive em Medjugorje a primeira vez em 1987, de carro com três amigas, seduzida por um forte chamado interior. Sou uma ex feminista, uma ex comunista, na Itália aquelas como eu se chamam orgulhosamente aquilo de pior que se possa imaginar... Casei-me somente no civil e meu marido é um ateu – comunista. Separei-me em breve e com uma filha pequena. Filha única de pais não crentes, ambos mortos prematuramente, não tive uma educação cristã. Fiquei sozinha cedo para enfrentar o mundo. Em pouco tempo adoeci e perdi tudo que possuía, inclusive o trabalho. Sozinha, desesperada e doente, revoltei-me contra aquele Deus que alguém na minha distante infância me havia dito que existia. Com raiva gritei do meu leito de dor que se Deus existisse de verdade, era um Deus injusto, porque não me havia dado a oportunidade da Fé, e que eu desafiava para descer para fazer-Se conhecer. Encontrei rapidamente a resposta no chamado, venha a Medjugorje!
Naquela época eu não sabia nem mesmo em que parte da antiga Yugoslávia comunista estava aquela cidade, mas saí igualmente de carro e depois de uma viagem aventurosa com o risco de ser detida pela minha estupidez de comunista italiana, chegando finalmente, cansada e desejosa de um banho e de lençóis limpos. O espetáculo que se apresentou diante de meus olhos era agradável: milhares de pessoas que dormiam e descansavam em toda parte, um imenso campo de nômades, não sabia se era próprio o dia da exaltação da santa Cruz, a maior festa para o povo slavo. Assustada e desejando retornar imediatamente também porque não havia lugar para dormir e eu estava com minha filha de 09 nos. Estava muito desanimada , tanto que pensei em ir embora naquele momento, sem me importar ao menos de compreender qualquer coisa que fosse, queria somente sair da náusea do estomago, causada pelo odor desagradável. Inesperadamente, aparecendo do nada, aproximou-se de mim um estranho menino louro, que após ter-me olhado um pouco, perguntou-me num italiano difícil, se eu desejava dormir e sem tanta historia, antes que eu tivesse a oportunidade de responder, pegou-me pela mão e levou-me a poucos metros da Igreja, numa casa em construção, na qual faltavam alguns pavimentos, mas com dois quartos lindos e limpos com lençóis frescos e perfumados e um banheiro que parecia ter saído do negocio de arrendamento... Parecia-me um paraíso. Decidi assim de ficar ali por uma noite, efetivamente estava muito cansada para partir imediatamente; pensei em sair então na manhã seguinte. Naquela noite, no terraço sem parapeito daquela casa, num vermelho e quente por do sol, escutei as vozes dulcíssimas que saiam da Igreja, um canto croato que entrava no coração.
Uma atração fortíssima obrigou-me a levantar e olhar para aquilo que hoje se chamava Krisevac. Bem, eu não sabia que aquela montanha que tanto me fascinava se tornaria para mim um símbolo do meu caminho. No coração me sai o desejo de ir exprimir uma saudação na Igreja antes de partir, não obstante o desgosto por toda aquelas pessoas sujas que permaneciam na Igreja e confessionários... quanto eu era dura e fria, estava fechada na minha escuridão, no meu orgulho e acreditava de ser melhor do que aquelas pessoas , ao contrário, o verdadeiro fedor emanava da minha alma.
Pela manhã, preparei tudo e desci até à Igreja e, milagre não aconteceu nenhum, tudo era limpo e lindo. Em torno da Igreja havia uma árvore exuberante podada recentemente e que exalava um perfume de rosas e o canto alegre dos passarinhos era o único ruído. Aproximei-me de um grupo de rapazes que sentados sobre o prado tocavam violão com um frade que depois soube ser o Padre Slavko; fiquei observando-os extasiada, a serenidade e a alegria que emanavam era qualquer coisa desconhecida para mim. Entrei na Igreja e tudo ali lembrava Deus: perfume de incenso misturado a rosas e um sabor de mistério e sacralidade que me envolvia o coração e me recordava a minha infância triste, sozinha em colégio de freira... improvisadamente decidi ficar ali um pouco.
À noite, antes da Missa fui à aparição na Igreja, os videntes estavam todos presentes e enquanto todos os fotografavam, procurando capturar alguma imagem sobrenatural que ali os confirmasse na fé, eu senti , ao contrário, o desejo de fechar os olhos e de escutar com o coração. Um pensamento forte saiu-me e eu disse a o Senhor:
Diante da Cruz disse: “ estou aqui, trouxe-lhe o meu passado, agora desejo viver contigo o meu futuro...” Este foi o meu primeiro dia com a Mãe, e passaram-se 7627 dias até hoje, e a minha vida foi transformada. A Rainha da Paz levou a sério as minhas palavras, Ela conduziu-me com atenção e cuidado e como Mãe e professora, guiou-me e me ensinou tudo. Nestes 21 anos junto com Ela eu caminhei no caminho da dor e naquele do Amor.
Eu me chamo Elisabetta, Betty para quem me conhece; estive em Medjugorje a primeira vez em 1987, de carro com três amigas, seduzida por um forte chamado interior. Sou uma ex feminista, uma ex comunista, na Itália aquelas como eu se chamam orgulhosamente aquilo de pior que se possa imaginar... Casei-me somente no civil e meu marido é um ateu – comunista. Separei-me em breve e com uma filha pequena. Filha única de pais não crentes, ambos mortos prematuramente, não tive uma educação cristã. Fiquei sozinha cedo para enfrentar o mundo. Em pouco tempo adoeci e perdi tudo que possuía, inclusive o trabalho. Sozinha, desesperada e doente, revoltei-me contra aquele Deus que alguém na minha distante infância me havia dito que existia. Com raiva gritei do meu leito de dor que se Deus existisse de verdade, era um Deus injusto, porque não me havia dado a oportunidade da Fé, e que eu desafiava para descer para fazer-Se conhecer. Encontrei rapidamente a resposta no chamado, venha a Medjugorje!
Naquela época eu não sabia nem mesmo em que parte da antiga Yugoslávia comunista estava aquela cidade, mas saí igualmente de carro e depois de uma viagem aventurosa com o risco de ser detida pela minha estupidez de comunista italiana, chegando finalmente, cansada e desejosa de um banho e de lençóis limpos. O espetáculo que se apresentou diante de meus olhos era agradável: milhares de pessoas que dormiam e descansavam em toda parte, um imenso campo de nômades, não sabia se era próprio o dia da exaltação da santa Cruz, a maior festa para o povo slavo. Assustada e desejando retornar imediatamente também porque não havia lugar para dormir e eu estava com minha filha de 09 nos. Estava muito desanimada , tanto que pensei em ir embora naquele momento, sem me importar ao menos de compreender qualquer coisa que fosse, queria somente sair da náusea do estomago, causada pelo odor desagradável. Inesperadamente, aparecendo do nada, aproximou-se de mim um estranho menino louro, que após ter-me olhado um pouco, perguntou-me num italiano difícil, se eu desejava dormir e sem tanta historia, antes que eu tivesse a oportunidade de responder, pegou-me pela mão e levou-me a poucos metros da Igreja, numa casa em construção, na qual faltavam alguns pavimentos, mas com dois quartos lindos e limpos com lençóis frescos e perfumados e um banheiro que parecia ter saído do negocio de arrendamento... Parecia-me um paraíso. Decidi assim de ficar ali por uma noite, efetivamente estava muito cansada para partir imediatamente; pensei em sair então na manhã seguinte. Naquela noite, no terraço sem parapeito daquela casa, num vermelho e quente por do sol, escutei as vozes dulcíssimas que saiam da Igreja, um canto croato que entrava no coração.
Uma atração fortíssima obrigou-me a levantar e olhar para aquilo que hoje se chamava Krisevac. Bem, eu não sabia que aquela montanha que tanto me fascinava se tornaria para mim um símbolo do meu caminho. No coração me sai o desejo de ir exprimir uma saudação na Igreja antes de partir, não obstante o desgosto por toda aquelas pessoas sujas que permaneciam na Igreja e confessionários... quanto eu era dura e fria, estava fechada na minha escuridão, no meu orgulho e acreditava de ser melhor do que aquelas pessoas , ao contrário, o verdadeiro fedor emanava da minha alma.
Pela manhã, preparei tudo e desci até à Igreja e, milagre não aconteceu nenhum, tudo era limpo e lindo. Em torno da Igreja havia uma árvore exuberante podada recentemente e que exalava um perfume de rosas e o canto alegre dos passarinhos era o único ruído. Aproximei-me de um grupo de rapazes que sentados sobre o prado tocavam violão com um frade que depois soube ser o Padre Slavko; fiquei observando-os extasiada, a serenidade e a alegria que emanavam era qualquer coisa desconhecida para mim. Entrei na Igreja e tudo ali lembrava Deus: perfume de incenso misturado a rosas e um sabor de mistério e sacralidade que me envolvia o coração e me recordava a minha infância triste, sozinha em colégio de freira... improvisadamente decidi ficar ali um pouco.
À noite, antes da Missa fui à aparição na Igreja, os videntes estavam todos presentes e enquanto todos os fotografavam, procurando capturar alguma imagem sobrenatural que ali os confirmasse na fé, eu senti , ao contrário, o desejo de fechar os olhos e de escutar com o coração. Um pensamento forte saiu-me e eu disse a o Senhor:
“ não desejo ver... Te pedi a Fé, somente este dom desejo de Ti, sabes que não tenho o direito e que não tive jamais a graça de encontrar-Te,; se existes, de verdade desejo ver-Te com os olhos da Fé!”.
Quanto é verdadeiro o Evangelho, S. Paulo disse que: “ O Espírito vem em auxílio à nossa fraqueza, porque nem ao menos sabemos que coisas pedir, mas o Espírito intercede com insistência por nós, com gemidos inefáveis” ( Rom 8,26).
Não pude jamais fazer um simples pedido para mim mesma, estava sozinha, sem dinheiro e sem trabalho e com uma criança. A casa corria o risco de perde-la e a minha saúde não estava boa. Senti um impulso forte e no coração uma voz que me dizia: “ anda, vai confessar-se...” Corri para fora e vi filas longas de pessoas que esperavam pacientemente para se confessarem. Eu não desejava perder a Missa e não podia esperar e com os olhos procurei um Sacerdote que pudesse me compreender em Italiano, miraculosamente sozinho, talvez o único. Um pouco titubeante aproximei-me, não sabia que coisa fazer; a ultima vez que e confessei e escapei do confessionário por causa de um padre pedófilo. . Ajoelhei-me na relva e disse: “ são mais de vinte e cinco anos que não me confesso... O Sacerdote abriu os braços e disse-me: “ Seja bem-vinda... agora há uma grande festa no céu porque você finalmente retornou à casa .
Aquelas palavras produziram um efeito incrível e comecei a chorar muito, não podia parar e parecia que o meu coração fosse escapar. Falei que havia feito coisas terríveis, mas o Sacerdote parecia não se importar e eu não compreendi como pudesse perdoar-me facilmente... Voltei para a Igreja porque estava para começar a Santa Missa me sentia emocionada, poderia finalmente receber a comunhão! Recordei-me da minha tristíssima primeira comunhão com uma única pessoa de minha família presente, minha avó, um vestidinho modesto que minha mãe havia feito com suas mãos e o vestidinho suntuoso de minhas companheiras do colégio, os seus olhares irônicos, os seus presentes e suas numerosas famílias...
Agora eu me sentia como que reconciliando-me com aquela garotinha triste, senti-me pela primeira vez livre e no momento de receber a primeira Comunhão, a emoção de crer desfaleceu-me. As minhas amigas me olhavam curiosas e minha filha não compreendi a porque eu chorava, mas eu não conseguia parar de chorar.
Eu havia prometido que se o Senhor me fizesse ter o dinheiro para vir a Medjugorje, eu faria dois dias de jejum somente a água e assim no dia seguinte subi o Krisevak, descalça e em jejum, eu que antes devido à minha saúde muito precária, me cansava somente de caminhar. A saída foi uma experiência única, não rezava a Via Crucis, não conseguia e os italianos naquele dia não estavam, fazia muito calor e o sol de meio dia soltava raios vermelhos que na época eram muito agudos . Lembro-me que saltava daqui e dali e me surpreendeu o meu vigor. Não via a hora de chegar lá em cima como se lá estivesse Nossa Senhora a esperar-me.
Eu havia prometido que se o Senhor me fizesse ter o dinheiro para vir a Medjugorje, eu faria dois dias de jejum somente a água e assim no dia seguinte subi o Krisevak, descalça e em jejum, eu que antes devido à minha saúde muito precária, me cansava somente de caminhar. A saída foi uma experiência única, não rezava a Via Crucis, não conseguia e os italianos naquele dia não estavam, fazia muito calor e o sol de meio dia soltava raios vermelhos que na época eram muito agudos . Lembro-me que saltava daqui e dali e me surpreendeu o meu vigor. Não via a hora de chegar lá em cima como se lá estivesse Nossa Senhora a esperar-me.
Quando cheguei lá em cima, senti um grande bem estar, um descanso incredível, como se alguém me esperasse para tirar-me os pesos dos ombros , senti uma leveza que não recordava, e pensava estar curada; hoje sei que o caminho da cura da alma é longo e de muito sofrimento, mas é repleto de alegria e de esperança, rico daquele Amor que rompe o coração e não te deixa mais sozinha. Diante da Cruz eu disse: “ Estou aqui, trouxe a ti o meu passado, agora, desejo viver contigo o meu futuro...”
Este foi o meu primeiro dia com a Mãe, passaram-se 7627 dias até hoje, e a minha vida foi transformada. A Rainha da Paz tomou a sério as minhas palavras, conduziu-me com atenção e cuidado, e como Mãe e mestra, tem me guiado e ensinado tudo. Nestes 21 anos junto com Ela, tenho caminhado no caminho da dor e naquele do Amor. Na escuridão da alma, acompanhou-me por longo tempo, tenho muito que expiar e purificar-me. Perdi os afetos mais importantes, e freqüentemente Deus me tem colocado de escolher e graças ao sustento de Nossa Senhora , tenho permanecido fiel, também quando eu dependia da minha família, foi-me imposto de “retornar a mim”. Sabia que eu não podia compreender e ao separação foi muito dolorosa . Eu resisti e foram 13 anos de dor e doença, de grande solidão e abandono, onde Deus mesmo me fazia companhia e me instruía. Vinha sempre a Medjugorje que sentia como se fosse a minha casa e levava comigo os abandonados e desesperados que Senhor me fazia encontrar, e assim comecei uma estranha peregrinação, uma desesperada que acompanhava outros desesperados numa viagem de esperança.
Aproximavam-se de mim, curiosos, as pessoas mais distantes de Jesus, ateus comunistas, infiéis, espíritas, praticantes de outras fé, drogados, etc. e eu não tinha resposta senão aquela que eu mesma tinha encontrado e assim, colocava-os no carro e os levava para a Mãe. Comecei de repente a perceber que a guia não era eu, não poderia ser pois era uma analfabeta na Igreja, mas Nossa Senhora fazia tudo Ela.
Eu era muito ignorante ,não sabia nada de nossa religião e assim rapidamente comecei sentir o chamado de crescer e começar a freqüentar, como podia, por causa da doença, o Instituto de Ciência religiosa, que m permitiu tornar-me uma catequista. Andei por quase todos os movimentos, procurava sobretudo o meu lugar: Neocatecumenal, Renovamento no Espirito, Focolarinos, e finalmente, graças a minha filha, Comunhão e Libertação... etc. Estava confusa e não compreendia onde Deus tinha me preparado um lugar. Numa viagem a Medjugorje, A Rainha da Paz me confiou a uma freira Da Providencia, Sr. Margherita, jornalista e esritora, muito amiga de Vicka. Foi a minha professora durante 02 anos depois me deixou e co ela fiz um caminho importante. Preparou-me para a Crisma, fez-me reconciliara com a Igreja que comecei amar. Até ali porem não tinha ainda encontrado o meu lugar.
A um certo ponto, encontrei-me sem casa e sozinha e pedi hospitalidade por uma semana a meu primo que eu não via há nos e que amava muito. Era o único da minha família que sentia estar perto de mim. Havíamos tido tantas férias juntos quando pequenos e quando crescidos havíamos tomados caminhos semelhantes. Todos os dois na Universidade nos anos de 68, todos os dois infelizes e revoltados. Possuía uma grande estima por ele , era um intelectual de esquerda muito profundo , devorador de livros e sua opinião para mim era muito importante. Há anos rezava por ele pois sabia que ele estava distante de Deus. A sua opinião sobre mim após a minha conversão não era muito boa, acreditava que eu era louca. Vivia na agitação e na bagunça do mundo. Não tinha prazer em hospedar-me e disse-me: “somente uma semana...”, não sabia que coisa Deus tinha reservado pra ele.E nem mesmo eu sabia que estava sendo mandada ali porque ele estava desesperado e pensava de morrer. Decidi levá-lo para Medjugorje, próprio ele que era ateu, conhecedor de esquerda, divorciado, agnóstico, que levava uma vida sem esperança. Enfim, um perfeito homem destes tempos com um passado de sofrimentos na coluna, e com o peso da falência que às vezes é insuportável. Foi este o primeiro de tantos milagres que hoje vejo: Nossa Senhora o chamou a trabalhar na vinha do Senhor, e hoje é um Sacerdote na ordem dos Servos de Maria.
Obrigada Maria, obrigada Rainha da Paz por ter obtido esta tão grande graça para mim e para nossa família, obrigada porque neste cansativo caminho não desejaste deixar-me sozinha, conservai-o no caminho da fé e no Amor; dai-lhe a força e a coragem da Verdade, que a sua santidade seja semente para a nossa família, que muito tem que ser perdoada, por nós todos e pela Igreja. Formou-me na escola do abandono a Deus, na fidelidade da Divina Providencia e na Igreja, foi pela imagem de Jesus Amor Abandonado que com o seu olhar de compaixão ajudava-me a sair das cruzes e me abraçava.
Eu ainda procurava o meu lugar, uma voz no meu coração me pedia para servir a Paróquia. Não desejava trabalhar na paróquia do meu país, onde me sentia observada e julgada pelo meu passado ateu e hoje reconheço que era o orgulho que falava em mim. Constantemente cansava-me de ver que não acreditavam na minha conversão, e tinham alguma razão...Obviamente estavam cansados da minha presença, e era preciso muito tempo, humildade e paciência para acabar com o prejuízo que estava radicado na minha família, pelo qual agora eu tinha muito que rezar. Começar a tirar orgulho e conhecer e viver a humildade. Uma grande freira que agora tenho no coração, Sr. Daniela pegou-me pela mão e introduziu-me na pacientemente dia por dia, primeiramente na Paróquia, depois na Liturgia e doemente como anjo protetor a fim de que tomasse coragem. Comecei a fazer catecismo com ela colocando em prática aquilo que eu tinha aprendido no seminário, com ela freqüentava curso de catequese e de Bíblia, tornei-me uma catequista respeitável, e preparava os jovens para a Crisma. Com o tempo, tornei-me também Ministra da Comunhão.
O meu coração porem estava em Medjugorje, que sentia como um chamado e assim comecei a intensificar as viagens dos desesperados. Por causa da minha saúde, comecei a procurar a cura de mim mesma. Abri uma casa de remédios naturais com uma amiga, e isto levou-me a conhecer um excelente negocio, que me ocupava da saúde, fiz um curso e tornei-me uma esperta no campo nutricional e comecei a colaborar com médicos e terapeutas. Aquilo que í inacreditável é que Nossa senhora chamou à conversão, boa parte do meu negócio inclusive alguns diretores. Conversão verdadeira, profunda que mudou a vida deles até serem consagrados de Maria “totus tuus” tanto que recentemente senti uma nova chamada, aquela de construir um grupo de fieis consagrados a Maria e cujo nome é Apóstolos da Rainha da Paz. Estes Apóstolos se reúnem em grupos de 12 pessoas, uma vez por semana para formarem o Cenáculo onde Maria é a guia e Mestra. Como os Apóstolos com Maria no Cenáculo, cheios do Espírito santo, começaram a caminhar juntos, guiados e sustentados pela Mãe de Deus, também nós caminhamos, sob a direção da Rainha da Paz, iluminados pelo Espírito Santo para vivermos cada dia o Evangelho e as mensagens.
Os Apóstolos da Rainha da Paz ficam em oração com Maria e vivem cada dia a vontade de Deus, o amor à Igreja, a obediência e devoção ao Santo Padre. Nos empenhamos a crescer na fé, no Amor para estarmos ao serviço dos irmãos, e caminharmos juntos na estrada de Deus. Que o Senhor nos confirme na Fé e nos mantenha unidos no amor.
Elisabetta
Fonte: http://www.apostolidellareginadellapace.it/
Aproximavam-se de mim, curiosos, as pessoas mais distantes de Jesus, ateus comunistas, infiéis, espíritas, praticantes de outras fé, drogados, etc. e eu não tinha resposta senão aquela que eu mesma tinha encontrado e assim, colocava-os no carro e os levava para a Mãe. Comecei de repente a perceber que a guia não era eu, não poderia ser pois era uma analfabeta na Igreja, mas Nossa Senhora fazia tudo Ela.
Eu era muito ignorante ,não sabia nada de nossa religião e assim rapidamente comecei sentir o chamado de crescer e começar a freqüentar, como podia, por causa da doença, o Instituto de Ciência religiosa, que m permitiu tornar-me uma catequista. Andei por quase todos os movimentos, procurava sobretudo o meu lugar: Neocatecumenal, Renovamento no Espirito, Focolarinos, e finalmente, graças a minha filha, Comunhão e Libertação... etc. Estava confusa e não compreendia onde Deus tinha me preparado um lugar. Numa viagem a Medjugorje, A Rainha da Paz me confiou a uma freira Da Providencia, Sr. Margherita, jornalista e esritora, muito amiga de Vicka. Foi a minha professora durante 02 anos depois me deixou e co ela fiz um caminho importante. Preparou-me para a Crisma, fez-me reconciliara com a Igreja que comecei amar. Até ali porem não tinha ainda encontrado o meu lugar.
A um certo ponto, encontrei-me sem casa e sozinha e pedi hospitalidade por uma semana a meu primo que eu não via há nos e que amava muito. Era o único da minha família que sentia estar perto de mim. Havíamos tido tantas férias juntos quando pequenos e quando crescidos havíamos tomados caminhos semelhantes. Todos os dois na Universidade nos anos de 68, todos os dois infelizes e revoltados. Possuía uma grande estima por ele , era um intelectual de esquerda muito profundo , devorador de livros e sua opinião para mim era muito importante. Há anos rezava por ele pois sabia que ele estava distante de Deus. A sua opinião sobre mim após a minha conversão não era muito boa, acreditava que eu era louca. Vivia na agitação e na bagunça do mundo. Não tinha prazer em hospedar-me e disse-me: “somente uma semana...”, não sabia que coisa Deus tinha reservado pra ele.E nem mesmo eu sabia que estava sendo mandada ali porque ele estava desesperado e pensava de morrer. Decidi levá-lo para Medjugorje, próprio ele que era ateu, conhecedor de esquerda, divorciado, agnóstico, que levava uma vida sem esperança. Enfim, um perfeito homem destes tempos com um passado de sofrimentos na coluna, e com o peso da falência que às vezes é insuportável. Foi este o primeiro de tantos milagres que hoje vejo: Nossa Senhora o chamou a trabalhar na vinha do Senhor, e hoje é um Sacerdote na ordem dos Servos de Maria.
Obrigada Maria, obrigada Rainha da Paz por ter obtido esta tão grande graça para mim e para nossa família, obrigada porque neste cansativo caminho não desejaste deixar-me sozinha, conservai-o no caminho da fé e no Amor; dai-lhe a força e a coragem da Verdade, que a sua santidade seja semente para a nossa família, que muito tem que ser perdoada, por nós todos e pela Igreja. Formou-me na escola do abandono a Deus, na fidelidade da Divina Providencia e na Igreja, foi pela imagem de Jesus Amor Abandonado que com o seu olhar de compaixão ajudava-me a sair das cruzes e me abraçava.
Eu ainda procurava o meu lugar, uma voz no meu coração me pedia para servir a Paróquia. Não desejava trabalhar na paróquia do meu país, onde me sentia observada e julgada pelo meu passado ateu e hoje reconheço que era o orgulho que falava em mim. Constantemente cansava-me de ver que não acreditavam na minha conversão, e tinham alguma razão...Obviamente estavam cansados da minha presença, e era preciso muito tempo, humildade e paciência para acabar com o prejuízo que estava radicado na minha família, pelo qual agora eu tinha muito que rezar. Começar a tirar orgulho e conhecer e viver a humildade. Uma grande freira que agora tenho no coração, Sr. Daniela pegou-me pela mão e introduziu-me na pacientemente dia por dia, primeiramente na Paróquia, depois na Liturgia e doemente como anjo protetor a fim de que tomasse coragem. Comecei a fazer catecismo com ela colocando em prática aquilo que eu tinha aprendido no seminário, com ela freqüentava curso de catequese e de Bíblia, tornei-me uma catequista respeitável, e preparava os jovens para a Crisma. Com o tempo, tornei-me também Ministra da Comunhão.
O meu coração porem estava em Medjugorje, que sentia como um chamado e assim comecei a intensificar as viagens dos desesperados. Por causa da minha saúde, comecei a procurar a cura de mim mesma. Abri uma casa de remédios naturais com uma amiga, e isto levou-me a conhecer um excelente negocio, que me ocupava da saúde, fiz um curso e tornei-me uma esperta no campo nutricional e comecei a colaborar com médicos e terapeutas. Aquilo que í inacreditável é que Nossa senhora chamou à conversão, boa parte do meu negócio inclusive alguns diretores. Conversão verdadeira, profunda que mudou a vida deles até serem consagrados de Maria “totus tuus” tanto que recentemente senti uma nova chamada, aquela de construir um grupo de fieis consagrados a Maria e cujo nome é Apóstolos da Rainha da Paz. Estes Apóstolos se reúnem em grupos de 12 pessoas, uma vez por semana para formarem o Cenáculo onde Maria é a guia e Mestra. Como os Apóstolos com Maria no Cenáculo, cheios do Espírito santo, começaram a caminhar juntos, guiados e sustentados pela Mãe de Deus, também nós caminhamos, sob a direção da Rainha da Paz, iluminados pelo Espírito Santo para vivermos cada dia o Evangelho e as mensagens.
Os Apóstolos da Rainha da Paz ficam em oração com Maria e vivem cada dia a vontade de Deus, o amor à Igreja, a obediência e devoção ao Santo Padre. Nos empenhamos a crescer na fé, no Amor para estarmos ao serviço dos irmãos, e caminharmos juntos na estrada de Deus. Que o Senhor nos confirme na Fé e nos mantenha unidos no amor.
Elisabetta
Fonte: http://www.apostolidellareginadellapace.it/
Nenhum comentário:
Postar um comentário