quinta-feira, 2 de junho de 2011

80 mil pessoas ontém (01/06/11) em Brasília contra a ditadura gay (PLC 122)

Mais de 80 mil pessoas de todo o país, na maioria católicos e evangélicos, se reuniram em Brasília, nesta quarta-feira, 1º, para participar da Marcha pela Família, em frente ao Congresso Nacional. A mobilização quis protestar contra o Projeto de Lei (PL) 122/06 que criminaliza a homofobia no país.

Os manifestantes exibiam cartazes com dizeres como “Diga não a PL 122″, “Daqui a pouco vão dizer que a Bíliba é homofóbica”, “I love my family” e “Pela união entre o homem e a mulher” e gritavam palavras de ordem. No palanque o Pastor Silas Malafaia foi enfático afirmando que “Marta Suplicy pensa que crente é otário” e criticou a decisão do Supremo Tribunal Federal que reconheceu a união gay no Brasil: “O STF rasgou a Constituição”, o líder ainda completou dando sua opinião sobre a PLC 122: “O projeto de lei é inconstitucional. Lei contra a homofobia já existe, isso é conversa para dar privilégio a uma minoria” afirma. Em dado momento o Pastor rasgou uma cópia da PLC 122 no palanque, levando o público ao delírio.

O Senador Magno Malta acusou o Senado de querer criar um “terceiro sexo” dando preferência aos homossexuais: “Se Deus criou macho e fêmea, não vai ser o Senado que vai criar um terceiro sexo com uma lei. É preciso que eles [homossexuais] entendam que o anseio grotesco de uma m

inoria não vai se fazer engolir”, acredita. Já o deputado federal e ex Governador do Rio de Janeiro Anthony Garotinho foi mais polido em seus comentários: “Eles [os participantes da marcha] amam a todas as pessoas, só que não concordam com o pecado de algumas,” disse. Outro Senador que também se pronunciou foi o evangélico Marcelo Crivella, da Igreja Universal do Reino de Deus: “Nunca vi a igreja evangélica tão unida, deixando de lado as denominações em prol do reino de Deus” conclui.

"Esse projeto pode transformar em criminosa qualquer pessoa ou instituição que tenha posição contrária ao incentivo e prática homossexual", explica o vigário episcopal da Arquidiocese de Brasília, padre Paulo Sérgio Casteliano.

O sacerdote explica que, se a lei for aprovada, a pessoa não terá o "direito de pensar diferente" e pode ser preso injustamente, com uma falsa acusação de homofobia.

Ele exemplifica: "Se você contratar um funcionário que tenha essa opção sexual e, depois de um tempo de serviço, ele se demonstrar desleixado ou irresponsável e for mandado embora por justa causa, basta ele dizer que está sendo perseguido por causa da opção sexual e essa lei irá criminalizar imediatamente o empregador, que pode ir para a cadeia sem direito à fiança".

Segundo um dos organizadores da marcha e líder da Assembléia de Deus, pastor Silas Malafaia, a lei é inconstitucional e contra a família. "É uma lei vergonhosa, que finge proteger a prática homossexual, porém, sua intenção real é colocar uma mordaça na sociedade e criminalizar os que são contra o comportamento homossexual. Com essa lei querem atingir as famílias, as questões religiosas e a liberdade de expressão”.

Segundo o Instituto Plinio Coreia:

A 1 km dali, um magote de membros do movimento homossexual fazia sua contra-manifestação. Havia um anúncio em seu site dizendo a seus filiados para levarem bíblias, que seria supostamente queimadas em frente à catedral de Brasília. Ainda não nos chegaram provas de tal ato (aliás, criminoso). Se houver provas, publicaremos. O fato é que os 20 ativistas ficaram provocando os aproximadamente 40 mil manifestantes* pró-família. No fim, o magote ensaiou um pequeno drama, atraindo as câmeras de certa mídia, sempre benevolente ao movimento homossexual…

Mas tudo não passou de um acidente de percurso. O fato é que a capital federal foi palco de uma imensa mobilização, que provou mais uma vez que o Brasil em bloco diz NÃO ao PLC 122.

Alguns padres, de fora de Brasília, estiveram presentes. Outros grupos, como o núcleo católico da UnB, também se fez presente. Houve, portanto, honrosas exceções. Mas continua sem explicação a ausência gritante de grupos católicos mobilizados, que deveriam ter comparecido em muito maior número. A que se deve essa ausência? Não sabemos.

Alguns vídeos:

Um comentário:

  1. Vivemos uma Ditadura Comunista, onde o paganismo é a marca principal. Temos o direito de nos manifestar contra esta Lei podre e infame. Temos o direito de sermos contra esta aberração que é o homossexualismo. Não vou agredir e nem matar homossexuais, mas tenho direito, como cristão e temente Deus, de não aceitar esta aberração. Fôssemos um país livre, e estas besteiras não estariam sendo colocadas goela abaixo daqueles que não concordam com esta aberração.

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