Queridos irmãos e irmãs, a paz! Está sendo cada vez mais difundida a imagem de Jesus Misericordioso em todo o mundo. Vamos contemplá-la. Ela foi pedida pelo próprio Jesus, que disse à Santa Faustina:
“Pinta uma imagem de acordo com o modelo que vês com a inscrição: JESUS, EU CONFIO EM VÓS. Desejo que esta Imagem seja venerada (...) no mundo inteiro. Prometo que a alma que venerar esta Imagem não perecerá. Prometo também já aqui na terra a vitória sobre os inimigos, e especialmente na hora da morte. Eu próprio a defenderei como a minha glória” (Diário, n. 47, 48).
Jesus disse ainda: “Ofereço aos homens um recipiente com o qual devem vir buscar graças na fonte da Misericórdia. O recipiente é a própria Imagem com a inscrição: Jesus, eu confio em Vós” (Diário, n. 327).
Os quadros dedicados à Misericórdia Divina na pessoa do Salvador são hoje numerosos, mas nem todos são igualmente bem recebidos; alguns são realmente feios. A este propósito, porém, a Santa Faustina já tivera a garantia de Jesus: “O valor dessa Imagem não está na beleza da tinta nem na habilidade do pintor, mas na minha graça” (Diário, n. 313).
A pedido do seu diretor espiritual, Santa Faustina perguntou ao Senhor qual era o significado dos dois raios que tanto se destacavam na Imagem. Eis a resposta:
“Os dois raios representam o Sangue e a Água. O raio pálido representa a Água, que justifica as almas; o raio vermelho representa o Sangue, que é a vida das almas. Ambos os raios saíram das entranhas da minha Misericórdia quando, na Cruz, o meu Coração agonizante foi aberto pela lança. Estes raios defendem as almas da ira do meu Pai. Feliz aquele que viver sob a proteção deles, porque não será atingido pelo braço da Justiça de Deus” (Diário, n. 299).
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