Muitas vezes o homem em vez de construir a própria vida sobre a rocha, prefere as areias das ideologias, do poder, do sucesso e do dinheiro, pensando que ali encontrará sua estabilidade e a resposta ao pedido insuprível de felicidade e de plenitude que traz na sua alma. Afirmou o Papa antes da recitação da oração mariana do Angelus. Somente a Palavra de Deus – acrescentou - defende o homem de um activismo superficial que satisfaz o orgulho mas deixa vazios e insatisfeitos.
Quando Jesus ensinava, disse o Papa na sua reflexão que partia do lugar que a Palavra de Deus deve ter na vida dos cristãos, a gente reconhecia mas suas palavras a mesma autoridade divina, sentia a proximidade do Senhor, o seu amor misericordioso, e dava graças a Deus.
Em todas as épocas e lugares quem tem a graça de conhecer Jesus, especialmente através da leitura do santo Evangelho, fica fascinado, reconhecendo que na sua pregação, nos seus gestos, na sua Pessoa Ele nos revela o verdadeiro rosto de Deus e ao mesmo tempo revela-nos a nós mesmos, faz-nos sentir a alegria de sermos filhos do Pai que está no céu, indicando-nos a base sólida sobre a qual edificar a nossa vida.
Mas muitas vezes o homem - observou Bento XVI - não constrói o seu agir, a sua existência, sobre esta identidade e prefere as areias do poder, do sucesso e do dinheiro pensando que aí vai encontrar estabilidade e a resposta ao insuprível pedido de felicidade e de plenitude que traz na própria alma.
E nós, sobre que coisa queremos construir a nossa vida? Quem poderá responder verdadeiramente á inquietação do coração humano? Perguntou o Papa, afirmando que Cristo é a rocha da nossa vida.
Possa a palavra de Deus – foi a sua exortação final – permear a nossa vida inteira, o pensamento e a acção.
Depois da recitação do Angelus o Papa lançou um apelo tendo como pano de fundo as tensões destes dias em países da África e da Ásia.
Sigo continuamente e com grande apreensão as tensões que nestes dias se registam em vários países da África e da Ásia.
Peço ao Senhor Jesus que o comovente sacrifício da vida do Ministro paquistanês Shahbaz Bhatti desperte nas consciências a coragem e o empenho a tutelar a liberdade religiosa de todos os homens e dessa maneira, promover a sua igual dignidade.
O meu pensamento angustiado dirige-se depois á Líbia, onde os recentes recontros causaram numerosos mortos e uma crise humanitária crescente.
A todas as vitimas e àqueles que se encontram em situações angustiantes, asseguro a minha proximidade, enquanto invoco assistência e socorro para as populações atingidas.
Não faltou neste domingo uma saudação do Papa em português
Saúdo cordialmente os fiéis das paróquias de Brandoa e Calhariz de Benfica, no Patriarcado de Lisboa, e demais peregrinos de língua portuguesa, sobre cujos passos e compromissos cristãos imploro, pela intercessão da Virgem Mãe, as maiores bênçãos divinas. Deixai Cristo tomar posse da vossa vida, para serdes cada vez mais vida e presença de Cristo! Ide com Deus.
Quando Jesus ensinava, disse o Papa na sua reflexão que partia do lugar que a Palavra de Deus deve ter na vida dos cristãos, a gente reconhecia mas suas palavras a mesma autoridade divina, sentia a proximidade do Senhor, o seu amor misericordioso, e dava graças a Deus.
Em todas as épocas e lugares quem tem a graça de conhecer Jesus, especialmente através da leitura do santo Evangelho, fica fascinado, reconhecendo que na sua pregação, nos seus gestos, na sua Pessoa Ele nos revela o verdadeiro rosto de Deus e ao mesmo tempo revela-nos a nós mesmos, faz-nos sentir a alegria de sermos filhos do Pai que está no céu, indicando-nos a base sólida sobre a qual edificar a nossa vida.
Mas muitas vezes o homem - observou Bento XVI - não constrói o seu agir, a sua existência, sobre esta identidade e prefere as areias do poder, do sucesso e do dinheiro pensando que aí vai encontrar estabilidade e a resposta ao insuprível pedido de felicidade e de plenitude que traz na própria alma.
E nós, sobre que coisa queremos construir a nossa vida? Quem poderá responder verdadeiramente á inquietação do coração humano? Perguntou o Papa, afirmando que Cristo é a rocha da nossa vida.
Possa a palavra de Deus – foi a sua exortação final – permear a nossa vida inteira, o pensamento e a acção.
Depois da recitação do Angelus o Papa lançou um apelo tendo como pano de fundo as tensões destes dias em países da África e da Ásia.
Sigo continuamente e com grande apreensão as tensões que nestes dias se registam em vários países da África e da Ásia.
Peço ao Senhor Jesus que o comovente sacrifício da vida do Ministro paquistanês Shahbaz Bhatti desperte nas consciências a coragem e o empenho a tutelar a liberdade religiosa de todos os homens e dessa maneira, promover a sua igual dignidade.
O meu pensamento angustiado dirige-se depois á Líbia, onde os recentes recontros causaram numerosos mortos e uma crise humanitária crescente.
A todas as vitimas e àqueles que se encontram em situações angustiantes, asseguro a minha proximidade, enquanto invoco assistência e socorro para as populações atingidas.
Não faltou neste domingo uma saudação do Papa em português
Saúdo cordialmente os fiéis das paróquias de Brandoa e Calhariz de Benfica, no Patriarcado de Lisboa, e demais peregrinos de língua portuguesa, sobre cujos passos e compromissos cristãos imploro, pela intercessão da Virgem Mãe, as maiores bênçãos divinas. Deixai Cristo tomar posse da vossa vida, para serdes cada vez mais vida e presença de Cristo! Ide com Deus.
Fonte: Rádio Vaticano
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