Visita de um bispo do Brasil
Na primeira semana do mês de junho (1999), Dom Silverio Jarbas Paulo de Albuquerque visitou Medjugorje. Esse bispo franciscano aposentado administrou a diocese de Feira de Santana de 1970 a 1995. Acompanhado de um padre de sua diocese, passou uma semana inteira em Medjugorje.
Ele resumiu as impressões de sua visita à Medjugorje. “ Eu fui tocado sobretudo pela simplicidade da oração e a força da fé das pessoas que encontrei. Não há nenhum traço de fanatismo. Eu vi muitos jovens reunidos aqui. Os santuários marianos têm um papel importante na vida da Igreja."
Visita de um arcebispo do Brasil
Dom Tomasin veio à Medjugorje. Ele nos contou sobre sua experiência. “Eu creio ter visitado Medjugorje pela primeira vez em 1984; um amigo que recebeu uma grande graça espiritual encorajou-me a vir. Chegamos ao local de automóvel. Ainda me lembro da polícia comunista. Nós passamos a noite em Mostar. Eu estava impressionado com a paisagem. Ao chegarmos à cidade, primeiramente entramos na igreja. Não havia muitas pessoas. Fiquei surpreso de ver a igreja encher-se próximo a uma da tarde, para a programação vespertina. Ali vi muitos jovens. Eu notei uma grande piedade que nada tinha a ver com fanatismo. Vi muitas pessoas se confessarem. Esse fato me chamou muito a atenção. Durante a missa, eu não entendia nada, mas presenciei uma profunda devoção. Fui convidado a rezar o rosário junto com os videntes. Eu assisti à aparição. Eu fiquei profundamente tocado pela sua simplicidade. No dia seguinte, levantei-me cedo para subir a colina das aparições. Rezei por mim, pela comunidade e por toda a Igreja. Enquanto rezava, vi um grande número de fieis que ali estava chegando. Eles rezavam em profundo recolhimento. Depois, eu me dirigi à igreja e ali permaneci quase todo o dia em oração. Foi desse modo que passei meus dias em Medjugorje. Não cheguei a conversar com nenhum dos franciscanos nem com os videntes. No dia do meu retorno, senti-me completamente renovado espiritualmente. Eu havia compreendido melhor a Maria e a havia aceitado melhor como minha Mãe. Compreendi que, por Ela, a Igreja se renova.
Reeleito como geral da minha Ordem, eu fui pela segunda vez à Medjugorje. Antes, passei por Ancona, e viajei com o bispo do local, Monsenhor Zanic, o qual me contou sobre suas dificuldades. Eu o escutei. Eu já conhecia a situação a propósito das Comissões e de todos os diferentes posicionamentos. Assim que eu fiz essa segunda visita, eu passei pela mesma experiência interior. Eu retornei com uma profunda convicção de que em Medjugorje ocorrem fatos que não podem ser explicados nem pela filosofia nem pela psicologia. Eu descobri uma fé verídica e frutos verdadeiros dessa fé. A fé e as aparições são duas realidades distintas. Ninguém pode questionar os frutos da fé produzidos em Medjugorje. A presença de Deus e de sua misericórdia são evidentes, e segundo os Padres da Igreja, Sua misericórdia vem a nós pela Mãe da Misericórdia, pela Mãe dos pecadores, que se manteve ao pé da Cruz. Para mim, os fatos são verídicos e não geram nenhuma dúvida. No que se refere estritamente às aparições deve haver algo mais. E, neste sentido, há que se esperar.”
Na primeira semana do mês de junho (1999), Dom Silverio Jarbas Paulo de Albuquerque visitou Medjugorje. Esse bispo franciscano aposentado administrou a diocese de Feira de Santana de 1970 a 1995. Acompanhado de um padre de sua diocese, passou uma semana inteira em Medjugorje.
Ele resumiu as impressões de sua visita à Medjugorje. “ Eu fui tocado sobretudo pela simplicidade da oração e a força da fé das pessoas que encontrei. Não há nenhum traço de fanatismo. Eu vi muitos jovens reunidos aqui. Os santuários marianos têm um papel importante na vida da Igreja."
Visita de um arcebispo do Brasil
Dom Tomasin veio à Medjugorje. Ele nos contou sobre sua experiência. “Eu creio ter visitado Medjugorje pela primeira vez em 1984; um amigo que recebeu uma grande graça espiritual encorajou-me a vir. Chegamos ao local de automóvel. Ainda me lembro da polícia comunista. Nós passamos a noite em Mostar. Eu estava impressionado com a paisagem. Ao chegarmos à cidade, primeiramente entramos na igreja. Não havia muitas pessoas. Fiquei surpreso de ver a igreja encher-se próximo a uma da tarde, para a programação vespertina. Ali vi muitos jovens. Eu notei uma grande piedade que nada tinha a ver com fanatismo. Vi muitas pessoas se confessarem. Esse fato me chamou muito a atenção. Durante a missa, eu não entendia nada, mas presenciei uma profunda devoção. Fui convidado a rezar o rosário junto com os videntes. Eu assisti à aparição. Eu fiquei profundamente tocado pela sua simplicidade. No dia seguinte, levantei-me cedo para subir a colina das aparições. Rezei por mim, pela comunidade e por toda a Igreja. Enquanto rezava, vi um grande número de fieis que ali estava chegando. Eles rezavam em profundo recolhimento. Depois, eu me dirigi à igreja e ali permaneci quase todo o dia em oração. Foi desse modo que passei meus dias em Medjugorje. Não cheguei a conversar com nenhum dos franciscanos nem com os videntes. No dia do meu retorno, senti-me completamente renovado espiritualmente. Eu havia compreendido melhor a Maria e a havia aceitado melhor como minha Mãe. Compreendi que, por Ela, a Igreja se renova.
Reeleito como geral da minha Ordem, eu fui pela segunda vez à Medjugorje. Antes, passei por Ancona, e viajei com o bispo do local, Monsenhor Zanic, o qual me contou sobre suas dificuldades. Eu o escutei. Eu já conhecia a situação a propósito das Comissões e de todos os diferentes posicionamentos. Assim que eu fiz essa segunda visita, eu passei pela mesma experiência interior. Eu retornei com uma profunda convicção de que em Medjugorje ocorrem fatos que não podem ser explicados nem pela filosofia nem pela psicologia. Eu descobri uma fé verídica e frutos verdadeiros dessa fé. A fé e as aparições são duas realidades distintas. Ninguém pode questionar os frutos da fé produzidos em Medjugorje. A presença de Deus e de sua misericórdia são evidentes, e segundo os Padres da Igreja, Sua misericórdia vem a nós pela Mãe da Misericórdia, pela Mãe dos pecadores, que se manteve ao pé da Cruz. Para mim, os fatos são verídicos e não geram nenhuma dúvida. No que se refere estritamente às aparições deve haver algo mais. E, neste sentido, há que se esperar.”
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