Visita de um bispo da Nova Zelândia e de um bispo dos EUA

Monsenhor John Dew, da Nova Zelândia, e Monsenhor Donald Dontrose, dos Estados Unidos, visitaram Medjugorje antes da Páscoa, 1999.

Monsenhor John Dew, então bispo auxiliar de Wellington, na Nova Zelândia, declarou:
“Eu ouvi falar de Medjugorje pela primeira vez por meio dos meus paroquianos. Aqueles que tinham ido a Medjugorje me contavam a respeito dos bons frutos: espírito de oração e jejum. Eles retornaram à vida sacramental e tornaram-se membros ativos da comunidade paroquial. Numerosos grupos de oração foram criados. Eu vim acompanhando um grupo de peregrinos que também foi à Terra Santa. Os acontecimentos de Medjugorje me marcaram profundamente. Tudo parece tão natural e simples. Não vejo nenhum desvio. As pessoas falam das aparições de uma maneira muito simples e um grande número de fieis demonstram a vontade de viver as mensagens da 'Gospa'.
Pessoalmente, as experiências do jejum e da oração me são muito benéficas. Eu particularmente vou arranjar tempo para a oração antes da Santa Missa. Vou oferecer estas experiências às paróquias da minha diocese. Vós que sois daqui, da Paróquia de Medjugorje, orai, jejuai e sejai apóstolos do amor na vida quotidiana. É nossa preparação comum à celebração cristã do grande jubileu.”

Na mesma oportunidade, o Monsenhor Donald Montrose, bispo de Stockstone, nos Estados Unidos, declarou:
“Eu vim à Medjugorje pela primeira vez antes de me tornar bispo auxiliar. Desta vez, vim a convite de um grupo de peregrinos. Eu sinto aqui uma presença particular de Nossa Senhora. Eu conheci um grande número de fieis que foram à Medjugorje e retornaram com uma fé renovada, demonstrada por uma experiência de oração, jejum, confissão, Santa Missa e Adoração renovadas. O povo fiel à Nossa Senhora é igualmente fiel à Igreja. A devoção mariana é muito importante. Minha mensagem aos paroquianos é a seguinte: Vivam as mensagens, amem Nossa Senhora, amem a Eucaristia, não negligenciem na confissão, encontrem tempo para a oração, rezem a cada dia pelo menos uma parte do Rosário. A vós todos eu prometo as minhas orações e a minha bênção. Eu quero orar de modo particular pelos franciscanos, porque o que se passa aqui é grande e os franciscanos têm uma grande responsabilidade. Eu conheço todos os vossos sofrimentos e vossas dificuldades, mas perseverai no bem!”