O Papa segue atentamente a “delicada situação” da “cara nação egípcia” e pede a Deus que “reencontre a tranquilidade e a convivência pacífica, num empenho partilhado a favor do bem comum”. Declarou-o o próprio Bento XVI domingo, ao meio-dia, depois da recitação do Angelus.
Na breve catequese antes das Ave-Marias, o Papa evocou o Evangelho deste domingo - “sal da terra” e “luz do mundo”, pondo-o em comparação com a primeira leitura, do Livro de Isaías, que refere a “luz” que iluminará aquele que abrir o seu coração ao faminto e ao aflito:
“A sapiência resume em si os efeitos benéficos do sal e da luz: os discípulos do Senhor estão chamados a dar ao mundo um novo sabor, preservando-o da corrupção, com a sapiência de Deus, que resplende plenamente no rosto do Filho, porque é Ele a luz que ilumine todos os homens”.
Bento XVI recordou o Dia Mundial do Doente, próxima sexta-feira, 11 de Fevereiro, memória de Nossa Senhora de Lourdes. Ocasião para “reflectir, rezar e incrementar a sensibilidade das comunidades eclesiais e da sociedade civil para com os irmãos e irmãs doentes”. Este ano o tema é extraída da I Carta de São Pedro: “Pelas suas chagas fomos curados”:
“Convido todos a contemplar Jesus, o Filho de Deus, o qual sofreu, morreu, mas ressuscitou. Deus opõe-se radicalmente à prepotência do mal. O Senhor preocupa-se com o homem em cada situação , partilha o sofrimento e abre o coração à esperança. Exorto portanto todos os trabalhadores no campo da saúde a reconhecerem no doente não só um corpo marcado pela fragilidade, mas antes de tudo uma pessoa, , à qual dar toda a solidariedade e oferecer respostas adequadas e competentes”.
Neste contexto, Bento XVI recordou que decorria neste domingo, em Itália, “a Jornada da Vida”, fazendo votos de que todos se empenhem em fazer crescer a cultura da vida, para colocar no centro, em todas as circunstancias, o valor do ser humano”:
“Segundo a fé e a razão, a dignidade da pessoa não se pode reduzir às suas faculdades ou às capacidades que pode manifestar, e portanto não fica em causa quando a própria pessoa se encontra numa situação de fraqueza, invalidade, necessitando de ajuda”.
Foi depois da recitação do Angelus que Bento XVI referiu a “atenção” com que acompanha a situação que se vem vivendo no Egipto…“Peço a Deus que aquela Terra, abençoada pela presença da Sagrada Família, reencontre a tranquilidade e a pacífica convivência, no empenho partilhado a favor do bem comum”.
Presentes hoje, na Praça de São Pedro, delegações das Faculdades de Medicina e de Cirurgia das Universidades de Roma, acompanhadas pelo Cardeal Vigário, por ocasião do Congresso promovido pelos Departamentos de Ginecologia e Obstetrícia sobre o tema da assistência de saúde durante a gravidez, facto expressamente mencionado pelo Papa:
“Quando a investigação científica e tecnológica é guiada por autênticos valores éticos é possível encontrar soluções adequadas para acolher a vida nascente e promover a maternidade. Faço votos de que as novas gerações de agentes da saúde sejam portadores de uma renovada cultura da vida”.
Fonte: Rádio Vaticano
Na breve catequese antes das Ave-Marias, o Papa evocou o Evangelho deste domingo - “sal da terra” e “luz do mundo”, pondo-o em comparação com a primeira leitura, do Livro de Isaías, que refere a “luz” que iluminará aquele que abrir o seu coração ao faminto e ao aflito:
“A sapiência resume em si os efeitos benéficos do sal e da luz: os discípulos do Senhor estão chamados a dar ao mundo um novo sabor, preservando-o da corrupção, com a sapiência de Deus, que resplende plenamente no rosto do Filho, porque é Ele a luz que ilumine todos os homens”.
Bento XVI recordou o Dia Mundial do Doente, próxima sexta-feira, 11 de Fevereiro, memória de Nossa Senhora de Lourdes. Ocasião para “reflectir, rezar e incrementar a sensibilidade das comunidades eclesiais e da sociedade civil para com os irmãos e irmãs doentes”. Este ano o tema é extraída da I Carta de São Pedro: “Pelas suas chagas fomos curados”:
“Convido todos a contemplar Jesus, o Filho de Deus, o qual sofreu, morreu, mas ressuscitou. Deus opõe-se radicalmente à prepotência do mal. O Senhor preocupa-se com o homem em cada situação , partilha o sofrimento e abre o coração à esperança. Exorto portanto todos os trabalhadores no campo da saúde a reconhecerem no doente não só um corpo marcado pela fragilidade, mas antes de tudo uma pessoa, , à qual dar toda a solidariedade e oferecer respostas adequadas e competentes”.
Neste contexto, Bento XVI recordou que decorria neste domingo, em Itália, “a Jornada da Vida”, fazendo votos de que todos se empenhem em fazer crescer a cultura da vida, para colocar no centro, em todas as circunstancias, o valor do ser humano”:
“Segundo a fé e a razão, a dignidade da pessoa não se pode reduzir às suas faculdades ou às capacidades que pode manifestar, e portanto não fica em causa quando a própria pessoa se encontra numa situação de fraqueza, invalidade, necessitando de ajuda”.
Foi depois da recitação do Angelus que Bento XVI referiu a “atenção” com que acompanha a situação que se vem vivendo no Egipto…“Peço a Deus que aquela Terra, abençoada pela presença da Sagrada Família, reencontre a tranquilidade e a pacífica convivência, no empenho partilhado a favor do bem comum”.
Presentes hoje, na Praça de São Pedro, delegações das Faculdades de Medicina e de Cirurgia das Universidades de Roma, acompanhadas pelo Cardeal Vigário, por ocasião do Congresso promovido pelos Departamentos de Ginecologia e Obstetrícia sobre o tema da assistência de saúde durante a gravidez, facto expressamente mencionado pelo Papa:
“Quando a investigação científica e tecnológica é guiada por autênticos valores éticos é possível encontrar soluções adequadas para acolher a vida nascente e promover a maternidade. Faço votos de que as novas gerações de agentes da saúde sejam portadores de uma renovada cultura da vida”.
Fonte: Rádio Vaticano
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