O CARÁTER E AS VIRTUDES
Virtudes humanas! São tantas as que deveríamos cultivar! Cultivar e ensinar é um empreendimento árduo, mas é decisivo, e, por isso, deve ser enfrentado e levado a termo incansavelmente, com a graça de DEUS
Virtudes humanas! São tantas as que deveríamos cultivar! Cultivar e ensinar é um empreendimento árduo, mas é decisivo, e, por isso, deve ser enfrentado e levado a termo incansavelmente, com a graça de DEUS
É um fato patente que hoje se observa em muitas pessoas – adolescentes, jovens e velhos – uma espécie de incapacidade de dominar os defeitos do seu temperamento, as suas tendências, inclinações e instintos desordenados, bem como os maus hábitos já contraídos. Isso lhes prejudica a perfeição do trabalho, o relacionamento com os outros, a capacidade de amar, a prática serena e profunda da religião…, e, afinal, a eficácia, a paz e a alegria. É notável como tais pessoas se mostram incapazes de autodomínio e perseverança, ou seja, de domínio da vontade e, portanto, de caráter, desse caráter bem formado que constitui a verdadeira personalidade. Em muitos ambientes atuais, julga-se que ter caráter é ser “independente” de todos e de tudo, também de qualquer norma moral. Quer-se uma absoluta liberdade para que cada qual crie, estabeleça e defenda os “seus valores” (não “os valores”, porque não se acredita em valores absolutos e universais: tudo é relativo). Todos percebemos, infelizmente, qual é o resultado disso. Desastroso. Substitui-se a vontade pelos sentimentos e pelos gostos. Faz-se só o que se sente e o que se gosta, não o que é bom, porque, para essas pobres criaturas sem caráter só é bom o que “me dá prazer”, o que eu “gosto de fazer, …o egoísmo; só isso seria “autêntico”. Ora, sentimentos, gostos e prazer: nenhuma dessas três coisas é mão para o volante da vida. Deixe-se guiar por elas (desprezando a formação do caráter e as virtudes) e contribuirá para fazer da sociedade atual um imenso redemoinho de egoísmo, que devora as pessoas, as afunda no seu funil assassino e as cospe depois, deprimidas e inúteis, para fora. Quando só existem “apetites” e “ambições”, não existe um caráter que possa ser firme ou alicerçar qualquer coisa. A vontade – que está na raiz do caráter – é uma potência, uma energia da alma, que pode estar abafada ou liberada. Na situação concreta das nossas vidas, ninguém tem a vontade suficientemente “livre”. Tem que travar-se, em cada um de nós, uma batalha paraconseguir desatrelar a vontade das fraquezas, egoísmos, miragens, paixões, maus hábitos e enganos, e torná-la no que deve ser: a grande força serena, a “executiva” racional da conduta humana. Isso exige uma luta, seriamente orientada e apoiada no auxílio da oração, dirigida a conquistar as virtudes humanas, que são os pilares do caráter. Um homem ou uma mulher ganham personalidade e consistência de caráter na medida em que adquirem essas virtudes humanas. Elas – diz o Catecismo – “com o auxílio de Deus, forjam o caráter e facilitam a prática do bem” (n. 1810).
Sem virtudes humanas solidamente adquiridas, as pessoas – pensemos especialmente nos adolescentes e jovens – crescem como uma criança doente do mal dos “ossos de vidro”, que tivesse tido a desgraça de cair nas mãos de pais irresponsáveis. Poderia estar sendo alimentada com capricho, vestida com o bom e o melhor, educada com os melhores mestres. Mas, se os pais não cuidam de amparar e “escorar”, com as soluções médicas e tecnicamente mais eficazes, a fragilidade do filho, virá uma fratura atrás da outra e, afinal, a incapacitação ou a morte. Há pais que parecem criar filhos para que, muito cedo, acabem reduzidos a cacos. Dão-lhes (assim o julgam) o melhor possível em tudo, menos na formação humana e moral. Não cultivam neles, desde a primeira infância, virtudes sérias, com o incentivo do seu exemplo constante e com o acompanhamento de um “adestramento” prático,boa vontade e de bons sentimentos, ainda que não tenham virtudes (nem fortaleza, nem constância, nem desprendimento, nem altruísmo, nem responsabilidade…), e, assim, os deixam abandonados aos seus caprichos, molezas e desordens, com “ossos de vidro” na alma, desde que tirem notas boas ou aceitáveis, não apanhem doenças nem vícios maiores com os seus desregramentos, e não criem encrencas por aí… paciente, pedagogicamente acertado, incansável. Contentam-se com ver que são “bons meninos”, cheios de . A boa vontade e os bons sentimentos, sem virtudes, são como um pássaro de asa quebrada. Uma das estórias mais lindas de Guimarães Rosa fala de um casal de garças alvíssimas, que apareciam, ano após ano, junto do riachinho Sirimim. Uma delas, atacada por um bicho do mato, foi achada um bom dia, enroscada em folhagens e cipós, com uma asa estraçalhada. “Durou dois dias. Morreu muito branca. Murchou” 1 Eu não gostaria que esse fosse o epitáfio do filho de ninguém. Mas muitos pais, com o seu desleixo e a sua inconsciência, o estão preparando.Os dois testes das virtudes : As nossas virtudes precisam sempre de duas condições ou, melhor, têm que passar por dois testes de autenticidade: o teste da “prova” e o teste da “unidade de vida”. Vou explicar a seguir. De uma maneira surpreendente, o apóstolo São Tiago começa a sua Carta, que é palavra de Deus incluída no Novo Testamento, dizendo: “Considerai uma grande alegria, meus irmãos, quando tiverdes de passar por diversas provações”. Na realidade, nós desejaríamos que as provações fossem as menos possíveis. Mas São Tiago não pensa assim, porque sabe que as dificuldades que nos põem a prova e nos fazem sofrer podem derrubar-nos, mas – e isso é o que interessa – podem também ser o meio de temperar, de consolidar e fortalecer as nossas virtudes. E, por isso, acrescenta que a prova “produz em vós a constância; e a constância deve levar a uma obra perfeita ” (Tiag 1, 2-4). São Paulo é do mesmo parecer: “Sabemos que a tribulação gera a constância, a constância leva a uma virtude provada e a virtude provada desabrocha em esperança” (Rom 5, 3-4) 2. Há coisa mais maravilhosa do que uma mãe sempre serena, com uma serenidade sorridente e ativa, que atravessa problemas financeiros, tribulações de saúde, preocupações com o marido e os filhos, sem mostrar abalo, infundindo sempre neles paz, segurança e uma visão esperançosa do futuro? Todos nós conhecemos e admiramos mães assim, forjadas na dificuldade como ouro testado no fogo (I Pedr 1, 7); generosas sem alarde, heróicas, cuja lembrança nos arranca lágrimas dos olhos. Vimo-las, por vezes, chegar ao extremo, à hora da morte, após longa e sofrida doença, derramando a mesma serenidade de sempre sobre os corações dos seus, esquecidas de si mesmas, consolando e animando a todos, e deixando atrás de si uma esteira de luz. Isto é que é “esplendor da virtude”! Isto é que são virtudes “provadas”! Não há virtudes fáceis. Não são verdadeiras as virtudes que aparecem nos momentos fáceis e desaparecem nos difíceis.Mas também não há virtudes “especializadas”, só para certos ambientes, e determinadas ocasiões. Aí temos que enfrentar-nos com o segundo teste, o da unidade de vida. Infelizmente, não é raro que muitos cristãos, quando estão com os amigos, os colegas de clube e as relações profissionais, pratiquem admiravelmente as virtudes da convivência. São amáveis, conversadores bem-humorados, prestativos, disponíveis. Chegam, porém, em casa, e parece que o mesmo homem virou “lobisomem”: seco, taciturno, antipático, mal-humorado, reclamando de tudo, isolado no seu jornal, na tv ou na Internet, incapaz de uma palavra ou de um gesto de carinho cálido. Que aconteceu? Que as “virtudes” exibidas em ambientes sociais eram isso, sociais, fachada inautêntica
Sem virtudes humanas solidamente adquiridas, as pessoas – pensemos especialmente nos adolescentes e jovens – crescem como uma criança doente do mal dos “ossos de vidro”, que tivesse tido a desgraça de cair nas mãos de pais irresponsáveis. Poderia estar sendo alimentada com capricho, vestida com o bom e o melhor, educada com os melhores mestres. Mas, se os pais não cuidam de amparar e “escorar”, com as soluções médicas e tecnicamente mais eficazes, a fragilidade do filho, virá uma fratura atrás da outra e, afinal, a incapacitação ou a morte. Há pais que parecem criar filhos para que, muito cedo, acabem reduzidos a cacos. Dão-lhes (assim o julgam) o melhor possível em tudo, menos na formação humana e moral. Não cultivam neles, desde a primeira infância, virtudes sérias, com o incentivo do seu exemplo constante e com o acompanhamento de um “adestramento” prático,boa vontade e de bons sentimentos, ainda que não tenham virtudes (nem fortaleza, nem constância, nem desprendimento, nem altruísmo, nem responsabilidade…), e, assim, os deixam abandonados aos seus caprichos, molezas e desordens, com “ossos de vidro” na alma, desde que tirem notas boas ou aceitáveis, não apanhem doenças nem vícios maiores com os seus desregramentos, e não criem encrencas por aí… paciente, pedagogicamente acertado, incansável. Contentam-se com ver que são “bons meninos”, cheios de . A boa vontade e os bons sentimentos, sem virtudes, são como um pássaro de asa quebrada. Uma das estórias mais lindas de Guimarães Rosa fala de um casal de garças alvíssimas, que apareciam, ano após ano, junto do riachinho Sirimim. Uma delas, atacada por um bicho do mato, foi achada um bom dia, enroscada em folhagens e cipós, com uma asa estraçalhada. “Durou dois dias. Morreu muito branca. Murchou” 1 Eu não gostaria que esse fosse o epitáfio do filho de ninguém. Mas muitos pais, com o seu desleixo e a sua inconsciência, o estão preparando.Os dois testes das virtudes : As nossas virtudes precisam sempre de duas condições ou, melhor, têm que passar por dois testes de autenticidade: o teste da “prova” e o teste da “unidade de vida”. Vou explicar a seguir. De uma maneira surpreendente, o apóstolo São Tiago começa a sua Carta, que é palavra de Deus incluída no Novo Testamento, dizendo: “Considerai uma grande alegria, meus irmãos, quando tiverdes de passar por diversas provações”. Na realidade, nós desejaríamos que as provações fossem as menos possíveis. Mas São Tiago não pensa assim, porque sabe que as dificuldades que nos põem a prova e nos fazem sofrer podem derrubar-nos, mas – e isso é o que interessa – podem também ser o meio de temperar, de consolidar e fortalecer as nossas virtudes. E, por isso, acrescenta que a prova “produz em vós a constância; e a constância deve levar a uma obra perfeita ” (Tiag 1, 2-4). São Paulo é do mesmo parecer: “Sabemos que a tribulação gera a constância, a constância leva a uma virtude provada e a virtude provada desabrocha em esperança” (Rom 5, 3-4) 2. Há coisa mais maravilhosa do que uma mãe sempre serena, com uma serenidade sorridente e ativa, que atravessa problemas financeiros, tribulações de saúde, preocupações com o marido e os filhos, sem mostrar abalo, infundindo sempre neles paz, segurança e uma visão esperançosa do futuro? Todos nós conhecemos e admiramos mães assim, forjadas na dificuldade como ouro testado no fogo (I Pedr 1, 7); generosas sem alarde, heróicas, cuja lembrança nos arranca lágrimas dos olhos. Vimo-las, por vezes, chegar ao extremo, à hora da morte, após longa e sofrida doença, derramando a mesma serenidade de sempre sobre os corações dos seus, esquecidas de si mesmas, consolando e animando a todos, e deixando atrás de si uma esteira de luz. Isto é que é “esplendor da virtude”! Isto é que são virtudes “provadas”! Não há virtudes fáceis. Não são verdadeiras as virtudes que aparecem nos momentos fáceis e desaparecem nos difíceis.Mas também não há virtudes “especializadas”, só para certos ambientes, e determinadas ocasiões. Aí temos que enfrentar-nos com o segundo teste, o da unidade de vida. Infelizmente, não é raro que muitos cristãos, quando estão com os amigos, os colegas de clube e as relações profissionais, pratiquem admiravelmente as virtudes da convivência. São amáveis, conversadores bem-humorados, prestativos, disponíveis. Chegam, porém, em casa, e parece que o mesmo homem virou “lobisomem”: seco, taciturno, antipático, mal-humorado, reclamando de tudo, isolado no seu jornal, na tv ou na Internet, incapaz de uma palavra ou de um gesto de carinho cálido. Que aconteceu? Que as “virtudes” exibidas em ambientes sociais eram isso, sociais, fachada inautêntica
MENSAGEM DO DIA 25/01/2011 À MARIJA PAVLOVIC-LUNETTI - Queridos filhos! Também hoje EU estou com vocês e EU estou olhando para vocês e os abençoando, e EU não estou perdendo a esperança que este mundo mudará para o bem e que a paz reinará nos corações dos homens. A alegria começará a reinar no mundo porque vocês se abriram ao Meu Apelo e ao Amor de DEUS. O Espírito Santo está mudando uma multidão daqueles que têm dito 'Sim'. Portanto, EU desejo dizer a vocês: Obrigada por terem respondido ao Meu Apelo - MENSAGEM DE NOSSA SENHORA EM MEDJUGORJE
DIA : 16/02/2011
PRIMEIRA LEITURA : Gênesis 8, 6-13; 6, 20-22
VI SEMANA COMUM
(verde - ofício do dia)
Leitura do livro do Gênesis - 6No fim de quarenta dias, abriu Noé a janela que tinha feito na arca 7e deixou sair um corvo, o qual saindo, voava de um lado para outro, até que aparecesse a terra seca. 8Soltou também uma pomba, para ver se as águas teriam já diminuído na face da terra. 9A pomba, porém, não encontrando onde pousar, voltou para junto dele na arca, porque havia ainda água na face da terra. Noé estendeu a mão, e tendo-a tomado, recolheu-a na arca. 10Esperou mais sete dias, e soltou de novo a pomba fora da arca. 11E eis que pela tarde ela voltou, trazendo no bico uma folha verde de oliveira. Assim Noé compreendeu que as águas tinham baixado sobre a terra. 12Esperou ainda sete dias, e soltou a pomba que desta vez não mais voltou. 13No ano seiscentos e um, no primeiro mês, no primeiro dia do mês, as águas se tinham secado sobre a terra. Noé descobriu o teto da arca, olhou e viu que a superfície do solo estava seca. 20De cada espécie de aves, e de cada espécie de quadrúpedes, e de cada espécie de animais que se arrastam sobre a terra, entrará um casal contigo, para que lhes possas conservar a vida. 21Tomarás também contigo de todas as coisas para comer, e armazená-las-ás para que te sirvam de alimento, a ti e aos animais." 22Noé obedeceu, e fez tudo o que o Senhor lhe tinha ordenado. - Palavra do senhor.
SALMO RESPONSORIAL (115)
REFRÃO: Oferto ao Senhor um sacrifício de louvor.
1- Que poderei retribuir ao Senhor Deus * por tudo aquilo que ele fez em meu favor? Elevo o cálice da minha salvação, *invocando o nome santo do Senhor.R.
2- Vou cumprir minhas promessas ao Senhor *na presença de seu povo reunido.É sentida por demais pelo Senhor *a morte de seus santos, seus amigos.R.
3- Vou cumprir minhas promessas ao Senhor *na presença de seu povo reunido;nos átrios da casa do Senhor, *em teu meio, ó cidade de Sião!R.
EVANGELHO : Marcos 8, 22-26
Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo, segundo Marcos -Chegando eles a Betsaida, trouxeram-lhe um cego e suplicaram-lhe que o tocasse. 23Jesus tomou o cego pela mão e levou-o para fora da aldeia. Pôs-lhe saliva nos olhos e, impondo-lhe as mãos, perguntou-lhe: Vês alguma coisa? 24O cego levantou os olhos e respondeu: Vejo os homens como árvores que andam. 25Em seguida, Jesus lhe impôs as mãos nos olhos e ele começou a ver e ficou curado, de modo que via distintamente de longe. 26E mandou-o para casa, dizendo-lhe: Não entres nem mesmo na aldeia. - Palavra da salvação
CATECISMO - O Catecismo da Igreja Católica explica: “As virtudes humanas são atitudes firmes, disposições estáveis, perfeições habituais da inteligência e da vontade que regulam nossos atos, ordenando nossas paixões e guiando-nos segundo a razão e a fé. Propiciam, assim, facilidade, domínio e alegria para levar uma vida moralmente boa. Pessoa virtuosa é aquela que livremente pratica o bem” (n. 1804). Todas as virtudes humanas, que são muitas, giram à volta das quatro virtudes cardeais: – o que significa “virtudes-eixo” –, da prudência, justiça, fortaleza e temperança (nn. 1805-1809)"
PRIMEIRA LEITURA : Gênesis 8, 6-13; 6, 20-22
VI SEMANA COMUM
(verde - ofício do dia)
Leitura do livro do Gênesis - 6No fim de quarenta dias, abriu Noé a janela que tinha feito na arca 7e deixou sair um corvo, o qual saindo, voava de um lado para outro, até que aparecesse a terra seca. 8Soltou também uma pomba, para ver se as águas teriam já diminuído na face da terra. 9A pomba, porém, não encontrando onde pousar, voltou para junto dele na arca, porque havia ainda água na face da terra. Noé estendeu a mão, e tendo-a tomado, recolheu-a na arca. 10Esperou mais sete dias, e soltou de novo a pomba fora da arca. 11E eis que pela tarde ela voltou, trazendo no bico uma folha verde de oliveira. Assim Noé compreendeu que as águas tinham baixado sobre a terra. 12Esperou ainda sete dias, e soltou a pomba que desta vez não mais voltou. 13No ano seiscentos e um, no primeiro mês, no primeiro dia do mês, as águas se tinham secado sobre a terra. Noé descobriu o teto da arca, olhou e viu que a superfície do solo estava seca. 20De cada espécie de aves, e de cada espécie de quadrúpedes, e de cada espécie de animais que se arrastam sobre a terra, entrará um casal contigo, para que lhes possas conservar a vida. 21Tomarás também contigo de todas as coisas para comer, e armazená-las-ás para que te sirvam de alimento, a ti e aos animais." 22Noé obedeceu, e fez tudo o que o Senhor lhe tinha ordenado. - Palavra do senhor.
SALMO RESPONSORIAL (115)
REFRÃO: Oferto ao Senhor um sacrifício de louvor.
1- Que poderei retribuir ao Senhor Deus * por tudo aquilo que ele fez em meu favor? Elevo o cálice da minha salvação, *invocando o nome santo do Senhor.R.
2- Vou cumprir minhas promessas ao Senhor *na presença de seu povo reunido.É sentida por demais pelo Senhor *a morte de seus santos, seus amigos.R.
3- Vou cumprir minhas promessas ao Senhor *na presença de seu povo reunido;nos átrios da casa do Senhor, *em teu meio, ó cidade de Sião!R.
EVANGELHO : Marcos 8, 22-26
Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo, segundo Marcos -Chegando eles a Betsaida, trouxeram-lhe um cego e suplicaram-lhe que o tocasse. 23Jesus tomou o cego pela mão e levou-o para fora da aldeia. Pôs-lhe saliva nos olhos e, impondo-lhe as mãos, perguntou-lhe: Vês alguma coisa? 24O cego levantou os olhos e respondeu: Vejo os homens como árvores que andam. 25Em seguida, Jesus lhe impôs as mãos nos olhos e ele começou a ver e ficou curado, de modo que via distintamente de longe. 26E mandou-o para casa, dizendo-lhe: Não entres nem mesmo na aldeia. - Palavra da salvação
CATECISMO - O Catecismo da Igreja Católica explica: “As virtudes humanas são atitudes firmes, disposições estáveis, perfeições habituais da inteligência e da vontade que regulam nossos atos, ordenando nossas paixões e guiando-nos segundo a razão e a fé. Propiciam, assim, facilidade, domínio e alegria para levar uma vida moralmente boa. Pessoa virtuosa é aquela que livremente pratica o bem” (n. 1804). Todas as virtudes humanas, que são muitas, giram à volta das quatro virtudes cardeais: – o que significa “virtudes-eixo” –, da prudência, justiça, fortaleza e temperança (nn. 1805-1809)"
"Ocupai-vos com tudo o que é verdadeiro, nobre, justo, puro, amável, tudo o que há de louvável, honroso, virtuoso ou de qualquer modo mereça louvor" (Fl 4,8). A virtude é uma disposição habitual e firme para fazer o bem. Permite à pessoa não só praticar atos bons, mas dar o melhor de si. Com todas as suas forças sensíveis e espirituais, a pessoa virtuosa tende ao bem, procura-o e escolhe-o na prática. "O objetivo da vida virtuosa é tornar-se semelhante a Deus." (CIC 1803)
A IGREJA CELEBRA HOJE
SANTO ONÉSIMO
Bispo e mártir, Santo Onésimo teve em sua história São Paulo e também os amigos dele. O que se sabe concretamente sobre Onésimo está testemunhado na carta de São Paulo a Filémon que começa assim: “Paulo, prisioneiro de Jesus Cristo, e seu irmão Timóteo, a Filémon, nosso muito amado colaborador” (Filémon 1,1). Foi nessa missão de São Paulo que ele encontrou-se com um fugitivo escravo chamado Onésimo, cujo nome significa, em grego, útil. Onésimo abandonou a casa de seu senhor, provavelmente levando os bens próprios deste. A partir do versículo 8, São Paulo, pede para seu amigo uma intercessão. “Por esse motivo, se bem que eu tenha plena autoridade em Cristo para prescrever-te o que é da tua obrigação, prefiro fazer apenas um apelo para a sua caridade. Eu, Paulo, idoso como estou e, agora, preso por Jesus Cristo, venho suplicar-te em favor deste meu filho que gerei na prisão: Onésimo”(Filémon 1,8-10). Esta expressão de São Paulo, de gerar, significa evangelizar, cuidar; não apenas dar a conhecer a Cristo, mas acompanhar o crescimento do cristão
SANTO ONÉSIMO
Bispo e mártir, Santo Onésimo teve em sua história São Paulo e também os amigos dele. O que se sabe concretamente sobre Onésimo está testemunhado na carta de São Paulo a Filémon que começa assim: “Paulo, prisioneiro de Jesus Cristo, e seu irmão Timóteo, a Filémon, nosso muito amado colaborador” (Filémon 1,1). Foi nessa missão de São Paulo que ele encontrou-se com um fugitivo escravo chamado Onésimo, cujo nome significa, em grego, útil. Onésimo abandonou a casa de seu senhor, provavelmente levando os bens próprios deste. A partir do versículo 8, São Paulo, pede para seu amigo uma intercessão. “Por esse motivo, se bem que eu tenha plena autoridade em Cristo para prescrever-te o que é da tua obrigação, prefiro fazer apenas um apelo para a sua caridade. Eu, Paulo, idoso como estou e, agora, preso por Jesus Cristo, venho suplicar-te em favor deste meu filho que gerei na prisão: Onésimo”(Filémon 1,8-10). Esta expressão de São Paulo, de gerar, significa evangelizar, cuidar; não apenas dar a conhecer a Cristo, mas acompanhar o crescimento do cristão
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