CELEBRAR A LITURGIA DA IGREJA
CATECISMO LITURGIA
"Faz o possível para arranjar o tempo necessário de ouvir todos os dias a Santa Missa, a fim de oferecer juntamente com o sacerdote o sacrifício do teu divino redentor a Deus, seu Pai, por ti mesma e por toda a Igreja"
SÃO FRANCISCO DE SALES
MENSAGEM DO DIA 25/07/2001 - Queridos filhos! Neste tempo de graça, convido-os a aproximarem-se ainda mais de Deus por meio de sua oração pessoal. Utilizem bem o tempo de descanso e dêem à sua alma e aos seus olhos o repouso em Deus. Encontrem a paz na natureza e descobrirão Deus-Criador a Quem poderão render graças por todas as criaturas; assim encontrarão a alegria em seus corações. Obrigada por terem correspondido a Meu apelo - MENSAGEM DE NOSSA SENHORA EM MEDJUGORJE
"Agradece à sua divina majestade, por sua encarnação, vida, paixão e morte e também pelo amor que nos testemunhou neste santo sacrifício, conjurando-o por tudo isso a ser propício a ti, a teus parentes e amigos e a toda a Igreja e, ajoelhando-te em seguida com profunda humildade, recebe devotamente a bênção que Nosso Senhor te dá na pessoa de seu ministro ordenado"
SÃO FRANCISCO DE SALES
CATECISMO LITURGIA
"Faz o possível para arranjar o tempo necessário de ouvir todos os dias a Santa Missa, a fim de oferecer juntamente com o sacerdote o sacrifício do teu divino redentor a Deus, seu Pai, por ti mesma e por toda a Igreja"
SÃO FRANCISCO DE SALES
Quem celebra?
233. Quem age na liturgia?
Na liturgia age «o Cristo todo inteiro» («Christus Totus»), Cabeça e Corpo. Como sumo-sacerdote, Ele celebra com o seu Corpo, que é a Igreja celeste e terrestre.
234. Por quem é celebrada a liturgia celeste?
A liturgia celeste é celebrada pelos anjos, pelos santos da Antiga e da Nova Aliança, em particular pela Mãe de Deus, pelos Apóstolos, pelos mártires e por uma «numerosa multidão, que ninguém» pode contar, «de todas as nações, tribos, povos e línguas» (Ap 7,9). Quando nos sacramentos celebramos o mistério da salvação, participamos nesta liturgia eterna.
235. Como é que a Igreja na terra celebra a liturgia?
A Igreja, na terra, celebra a liturgia, como povo sacerdotal, no qual cada um actua segundo a própria função, na unidade do Espírito Santo: os baptizados oferecem-se em sacrifício espiritual; os ministros ordenados celebram segundo a Ordem recebida para o serviço de todos os membros da Igreja; os Bispos e os presbíteros agem na pessoa de Cristo Cabeça.
Como celebrar?
236. Como é celebrada a liturgia?
A celebração litúrgica é tecida de sinais e de símbolos, cujo significado, radicado na criação e nas culturas humanas, se esclarece nos acontecimentos da Antiga Aliança e se revela plenamente na Pessoa e na obra de Cristo.
237. Donde provêm os sinais sacramentais?
Alguns provêm da criação (luz, água, fogo, pão, vinho, óleo); outros da vida social (lavar, ungir, partir o pão); outros da história da salvação na Antiga Aliança (os ritos da Páscoa, os sacrifícios, a imposição das mãos, as consagrações). Estes sinais, alguns dos quais são normativos e imutáveis, assumidos por Cristo tornam-se portadores da acção salvífica e de santificação.
238. Qual o nexo entre as acções e as palavras, nas celebração sacramental?
Na celebração sacramental, acções e palavras estão intimamente ligadas. Mesmo que as acções simbólicas sejam já em si uma linguagem, é todavia necessário que as palavras do rito acompanhem e vivifiquem estas acções. Enquanto sinais e ensino, as palavras e os gestos são inseparáveis, uma vez que realizam aquilo que significam.
239. Quais os critérios do canto e da música na celebração litúrgica?
Uma vez que o canto e a música estão intimamente conexos com a acção litúrgica, eles devem respeitar os seguintes critérios: a conformidade à doutrina católica dos textos, tomados de preferência da Escritura e das fontes litúrgicas; a beleza expressiva da oração; a qualidade da música; a participação da assembleia; a riqueza cultural do Povo de Deus e o carácter sacro e solene da celebração. «Quem canta reza duas vezes» (S. Agostinho).
240. Qual a finalidade das imagens sagradas?
A imagem de Cristo é o ícone litúrgico por excelência. As outras, que representam Nossa Senhora e os santos, significam Cristo, que nelas é glorificado. Elas proclamam a mesma mensagem evangélica que a Sagrada Escritura transmite através da palavra e ajudam a despertar e a alimentar a fé dos fiéis.
Quando celebrar?
241. Qual é o centro do tempo litúrgico?
O centro do tempo litúrgico é o Domingo, fundamento e núcleo de todo o ano litúrgico, que tem o seu cume na Páscoa anual, a festa das festas.
242. Qual é a função do ano litúrgico?
No ano litúrgico, a Igreja celebra todo o Mistério de Cristo, da Encarnação até à sua vinda gloriosa. Nos dias estabelecidos, a Igreja venera com especial amor a bem-aventurada Virgem Maria Mãe de Deus e também faz memória Santos, que por Cristo viveram, com Ele sofreram e com Ele são glorificados.
243. O que é a liturgia das horas?
A liturgia das horas, oração pública e comum da Igreja, é a oração de Cristo com o seu Corpo, a Igreja. Por ela, o Mistério de Cristo, que celebramos na Eucaristia, santifica e transfigura o tempo de cada dia. Ela compõe-se principalmente de Salmos e de outros textos bíblicos, e também de leituras dos Padres e dos mestres espirituais.
Onde celebrar?
244. A Igreja tem necessidade de lugares para celebrar a liturgia?
O culto «em espírito e verdade» (Jo 4,24) da Nova Aliança não está ligado a nenhum lugar exclusivo, porque Cristo é o verdadeiro templo de Deus, por meio do qual também os cristãos e toda a Igreja se tornam, sob a acção do Espírito Santo, templos do Deus vivo. Todavia o Povo de Deus, na sua condição terrena, tem necessidade de lugares nos quais a comunidade se possa reunir para celebrar a liturgia.
245. O que são os edifícios sagrados?
São as casas de Deus, símbolo da Igreja que vive num lugar e também da morada celeste. São lugares de oração, nos quais a Igreja celebra sobretudo a Eucaristia e adora Cristo realmente presente no tabernáculo.
246. Quais são os lugares privilegiados no interior dos edifícios sagrados?
São: o altar, o tabernáculo, o lugar onde se guarda o santo crisma e os outros óleos sagrados, a cadeira do Bispo (cátedra) ou do presbítero, o ambão, a fonte baptismal, o confessionário.
DIVERSIDADE LITÚRGICA E UNIDADE DO MISTÉRIO
247. Porque é que a Igreja celebra o único Mistério de Cristo segundo tradições litúrgicas diferentes?
Porque a insondável riqueza do Mistério de Cristo não pode ser esgotada por uma única tradição litúrgica. Desde as origens, esta riqueza encontrou, nos vários povos e culturas, expressões caracterizadas por uma admirável variedade e complementaridade.
248. Qual é o critério, que assegura a unidade na diversidade?
É a fidelidade à Tradição Apostólica, isto é, à comunhão na fé e nos sacramentos recebidos dos Apóstolos, comunhão que é significada e garantida pela sucessão apostólica. A Igreja é católica: pode, portanto, integrar na sua unidade todas as verdadeiras riquezas das culturas.
249. Na liturgia, tudo é imutável?
Na liturgia, sobretudo na dos sacramentos, existem elementos imutáveis, porque de instituição divina, e dos quais a Igreja é guardiã. Existem depois elementos susceptíveis de mudança, que a Igreja tem o poder, e, muitas vezes o dever, de adaptar às culturas dos diferentes povos
233. Quem age na liturgia?
Na liturgia age «o Cristo todo inteiro» («Christus Totus»), Cabeça e Corpo. Como sumo-sacerdote, Ele celebra com o seu Corpo, que é a Igreja celeste e terrestre.
234. Por quem é celebrada a liturgia celeste?
A liturgia celeste é celebrada pelos anjos, pelos santos da Antiga e da Nova Aliança, em particular pela Mãe de Deus, pelos Apóstolos, pelos mártires e por uma «numerosa multidão, que ninguém» pode contar, «de todas as nações, tribos, povos e línguas» (Ap 7,9). Quando nos sacramentos celebramos o mistério da salvação, participamos nesta liturgia eterna.
235. Como é que a Igreja na terra celebra a liturgia?
A Igreja, na terra, celebra a liturgia, como povo sacerdotal, no qual cada um actua segundo a própria função, na unidade do Espírito Santo: os baptizados oferecem-se em sacrifício espiritual; os ministros ordenados celebram segundo a Ordem recebida para o serviço de todos os membros da Igreja; os Bispos e os presbíteros agem na pessoa de Cristo Cabeça.
Como celebrar?
236. Como é celebrada a liturgia?
A celebração litúrgica é tecida de sinais e de símbolos, cujo significado, radicado na criação e nas culturas humanas, se esclarece nos acontecimentos da Antiga Aliança e se revela plenamente na Pessoa e na obra de Cristo.
237. Donde provêm os sinais sacramentais?
Alguns provêm da criação (luz, água, fogo, pão, vinho, óleo); outros da vida social (lavar, ungir, partir o pão); outros da história da salvação na Antiga Aliança (os ritos da Páscoa, os sacrifícios, a imposição das mãos, as consagrações). Estes sinais, alguns dos quais são normativos e imutáveis, assumidos por Cristo tornam-se portadores da acção salvífica e de santificação.
238. Qual o nexo entre as acções e as palavras, nas celebração sacramental?
Na celebração sacramental, acções e palavras estão intimamente ligadas. Mesmo que as acções simbólicas sejam já em si uma linguagem, é todavia necessário que as palavras do rito acompanhem e vivifiquem estas acções. Enquanto sinais e ensino, as palavras e os gestos são inseparáveis, uma vez que realizam aquilo que significam.
239. Quais os critérios do canto e da música na celebração litúrgica?
Uma vez que o canto e a música estão intimamente conexos com a acção litúrgica, eles devem respeitar os seguintes critérios: a conformidade à doutrina católica dos textos, tomados de preferência da Escritura e das fontes litúrgicas; a beleza expressiva da oração; a qualidade da música; a participação da assembleia; a riqueza cultural do Povo de Deus e o carácter sacro e solene da celebração. «Quem canta reza duas vezes» (S. Agostinho).
240. Qual a finalidade das imagens sagradas?
A imagem de Cristo é o ícone litúrgico por excelência. As outras, que representam Nossa Senhora e os santos, significam Cristo, que nelas é glorificado. Elas proclamam a mesma mensagem evangélica que a Sagrada Escritura transmite através da palavra e ajudam a despertar e a alimentar a fé dos fiéis.
Quando celebrar?
241. Qual é o centro do tempo litúrgico?
O centro do tempo litúrgico é o Domingo, fundamento e núcleo de todo o ano litúrgico, que tem o seu cume na Páscoa anual, a festa das festas.
242. Qual é a função do ano litúrgico?
No ano litúrgico, a Igreja celebra todo o Mistério de Cristo, da Encarnação até à sua vinda gloriosa. Nos dias estabelecidos, a Igreja venera com especial amor a bem-aventurada Virgem Maria Mãe de Deus e também faz memória Santos, que por Cristo viveram, com Ele sofreram e com Ele são glorificados.
243. O que é a liturgia das horas?
A liturgia das horas, oração pública e comum da Igreja, é a oração de Cristo com o seu Corpo, a Igreja. Por ela, o Mistério de Cristo, que celebramos na Eucaristia, santifica e transfigura o tempo de cada dia. Ela compõe-se principalmente de Salmos e de outros textos bíblicos, e também de leituras dos Padres e dos mestres espirituais.
Onde celebrar?
244. A Igreja tem necessidade de lugares para celebrar a liturgia?
O culto «em espírito e verdade» (Jo 4,24) da Nova Aliança não está ligado a nenhum lugar exclusivo, porque Cristo é o verdadeiro templo de Deus, por meio do qual também os cristãos e toda a Igreja se tornam, sob a acção do Espírito Santo, templos do Deus vivo. Todavia o Povo de Deus, na sua condição terrena, tem necessidade de lugares nos quais a comunidade se possa reunir para celebrar a liturgia.
245. O que são os edifícios sagrados?
São as casas de Deus, símbolo da Igreja que vive num lugar e também da morada celeste. São lugares de oração, nos quais a Igreja celebra sobretudo a Eucaristia e adora Cristo realmente presente no tabernáculo.
246. Quais são os lugares privilegiados no interior dos edifícios sagrados?
São: o altar, o tabernáculo, o lugar onde se guarda o santo crisma e os outros óleos sagrados, a cadeira do Bispo (cátedra) ou do presbítero, o ambão, a fonte baptismal, o confessionário.
DIVERSIDADE LITÚRGICA E UNIDADE DO MISTÉRIO
247. Porque é que a Igreja celebra o único Mistério de Cristo segundo tradições litúrgicas diferentes?
Porque a insondável riqueza do Mistério de Cristo não pode ser esgotada por uma única tradição litúrgica. Desde as origens, esta riqueza encontrou, nos vários povos e culturas, expressões caracterizadas por uma admirável variedade e complementaridade.
248. Qual é o critério, que assegura a unidade na diversidade?
É a fidelidade à Tradição Apostólica, isto é, à comunhão na fé e nos sacramentos recebidos dos Apóstolos, comunhão que é significada e garantida pela sucessão apostólica. A Igreja é católica: pode, portanto, integrar na sua unidade todas as verdadeiras riquezas das culturas.
249. Na liturgia, tudo é imutável?
Na liturgia, sobretudo na dos sacramentos, existem elementos imutáveis, porque de instituição divina, e dos quais a Igreja é guardiã. Existem depois elementos susceptíveis de mudança, que a Igreja tem o poder, e, muitas vezes o dever, de adaptar às culturas dos diferentes povos
MENSAGEM DO DIA 25/07/2001 - Queridos filhos! Neste tempo de graça, convido-os a aproximarem-se ainda mais de Deus por meio de sua oração pessoal. Utilizem bem o tempo de descanso e dêem à sua alma e aos seus olhos o repouso em Deus. Encontrem a paz na natureza e descobrirão Deus-Criador a Quem poderão render graças por todas as criaturas; assim encontrarão a alegria em seus corações. Obrigada por terem correspondido a Meu apelo - MENSAGEM DE NOSSA SENHORA EM MEDJUGORJE
DIA : 26/02/2011
PRIMEIRA LEITURA : Eclesiástico 17, 1-13
VII SEMANA COMUM
(verde - ofício do dia)
Leitura do livro do Eclesiástico - Naqueles dias, 1Deus criou o homem da terra, formou-o segundo a sua própria imagem; 2e o fez de novo voltar à terra. Revestiu-o de força segundo a sua natureza; 3determinou-lhe uma época e um número de dias. Deu-lhe domínio sobre tudo o que está na terra. 4Fê-lo temido por todos os seres vivos, fê-lo senhor dos animais e dos pássaros. 5De sua própria substância, deu-lhe uma companheira semelhante a ele, com inteligência, língua, olhos, ouvidos, e juízo para pensar; cumulou-os de saber e inteligência. 6Criou neles a ciência do espírito, encheu-lhes o coração de sabedoria, e mostrou-lhes o bem e o mal. 7Pôs o seu olhar nos seus corações para mostrar-lhes a majestade de suas obras, 8a fim de que celebrassem a santidade do seu nome, e o glorificassem por suas maravilhas, apregoando a magnificência de suas obras. 9Deu-lhes, além disso, a instrução, deu-lhes a posse da lei da vida; 10concluiu com eles um pacto eterno, e revelou-lhes a justiça de seus preceitos. 11Viram com os próprios olhos as maravilhas da sua glória, seus ouvidos ouviram a majestade de sua voz: Guardai-vos, disse-lhes ele, de toda a iniquidade. 12Impôs a cada um (deveres) para com o próximo. 13O proceder deles lhe está sempre diante dos olhos, nada lhe escapa. - Palavra do Senhor.
SALMO RESPONSORIAL (102)
REFRÃO: O amor do Senhor por quem o respeita / é de sempre e para sempre
1. Como um pai tem piedade de seus filhos, assim o Senhor tem compaixão dos que o temem, porque ele sabe de que é que somos feitos, e não se esquece de que somos pó. - R.
2. Os dias do homem são semelhantes à erva, ele floresce como a flor dos campos. Apenas sopra o vento, já não existe, e nem se conhece mais o seu lugar. - R.
3. É eterna, porém, a misericórdia do Senhor para com os que o temem. E sua justiça se estende aos filhos de seus filhos, sobre os que guardam a sua aliança, e, lembrando, cumprem seus mandamentos. - R.
EVANGELHO : Marcos 10, 13-16
Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo, segundo Marcos -13Apresentaram-lhe então crianças para que as tocasse; mas os discípulos repreendiam os que as apresentavam. 14Vendo-o, Jesus indignou-se e disse-lhes: "Deixai vir a mim os pequequinos e não os impeçais, porque o Reino de Deus é daqueles que se lhes assemelham. 15Em verdade vos digo: todo o que não receber o Reino de Deus com a mentalidade de uma criança, nele não entrará." 16Em seguida, ele as abraçou e as abençoou, impondo-lhes as mãos. - Palavra da salvação
PRIMEIRA LEITURA : Eclesiástico 17, 1-13
VII SEMANA COMUM
(verde - ofício do dia)
Leitura do livro do Eclesiástico - Naqueles dias, 1Deus criou o homem da terra, formou-o segundo a sua própria imagem; 2e o fez de novo voltar à terra. Revestiu-o de força segundo a sua natureza; 3determinou-lhe uma época e um número de dias. Deu-lhe domínio sobre tudo o que está na terra. 4Fê-lo temido por todos os seres vivos, fê-lo senhor dos animais e dos pássaros. 5De sua própria substância, deu-lhe uma companheira semelhante a ele, com inteligência, língua, olhos, ouvidos, e juízo para pensar; cumulou-os de saber e inteligência. 6Criou neles a ciência do espírito, encheu-lhes o coração de sabedoria, e mostrou-lhes o bem e o mal. 7Pôs o seu olhar nos seus corações para mostrar-lhes a majestade de suas obras, 8a fim de que celebrassem a santidade do seu nome, e o glorificassem por suas maravilhas, apregoando a magnificência de suas obras. 9Deu-lhes, além disso, a instrução, deu-lhes a posse da lei da vida; 10concluiu com eles um pacto eterno, e revelou-lhes a justiça de seus preceitos. 11Viram com os próprios olhos as maravilhas da sua glória, seus ouvidos ouviram a majestade de sua voz: Guardai-vos, disse-lhes ele, de toda a iniquidade. 12Impôs a cada um (deveres) para com o próximo. 13O proceder deles lhe está sempre diante dos olhos, nada lhe escapa. - Palavra do Senhor.
SALMO RESPONSORIAL (102)
REFRÃO: O amor do Senhor por quem o respeita / é de sempre e para sempre
1. Como um pai tem piedade de seus filhos, assim o Senhor tem compaixão dos que o temem, porque ele sabe de que é que somos feitos, e não se esquece de que somos pó. - R.
2. Os dias do homem são semelhantes à erva, ele floresce como a flor dos campos. Apenas sopra o vento, já não existe, e nem se conhece mais o seu lugar. - R.
3. É eterna, porém, a misericórdia do Senhor para com os que o temem. E sua justiça se estende aos filhos de seus filhos, sobre os que guardam a sua aliança, e, lembrando, cumprem seus mandamentos. - R.
EVANGELHO : Marcos 10, 13-16
Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo, segundo Marcos -13Apresentaram-lhe então crianças para que as tocasse; mas os discípulos repreendiam os que as apresentavam. 14Vendo-o, Jesus indignou-se e disse-lhes: "Deixai vir a mim os pequequinos e não os impeçais, porque o Reino de Deus é daqueles que se lhes assemelham. 15Em verdade vos digo: todo o que não receber o Reino de Deus com a mentalidade de uma criança, nele não entrará." 16Em seguida, ele as abraçou e as abençoou, impondo-lhes as mãos. - Palavra da salvação
"Agradece à sua divina majestade, por sua encarnação, vida, paixão e morte e também pelo amor que nos testemunhou neste santo sacrifício, conjurando-o por tudo isso a ser propício a ti, a teus parentes e amigos e a toda a Igreja e, ajoelhando-te em seguida com profunda humildade, recebe devotamente a bênção que Nosso Senhor te dá na pessoa de seu ministro ordenado"
SÃO FRANCISCO DE SALES
A IGREJA CELEBRA HOJE
SÃO PORFÍRIO
Ele tinha herdado uma grande fortuna, e já tendo discípulos - que vendo a ele seguir a Cristo, também quiseram seguir nosso Senhor nos passos dele - ele ordenou que esses discípulos fossem para Tessalônica e vendessem todos os bens. Ele então, pôde dar tudo aos pobres. Ele estava muito doente, mas através de uma visão, o Senhor o curou. Mais tarde, passou a trabalhar para ganhar o 'pão de cada dia', sempre confiando na Divina Providência. O Patriarca de Jerusalém o ordenou sacerdote, e depois Bispo em Gaza, tendo grande influência politica e na religiosidade de todo o povo. Por meio do Espírito Santo e das autoridades, conseguiu que os templos pagãos fossem fechados, e os ídolos destruídos. Não para acabar com a religiosidade, mas para apontar a verdadeira religião: Nosso Senhor Jesus Cristo, único Senhor e Salvador. Faleceu no século V, deixando-nos esse testemunho: nossa fé, nossa caridade, precisam ter uma ressonância dentro e fora da Igreja, para a glória de Deus e Salvação de todas as pessoas
SÃO PORFÍRIO
Ele tinha herdado uma grande fortuna, e já tendo discípulos - que vendo a ele seguir a Cristo, também quiseram seguir nosso Senhor nos passos dele - ele ordenou que esses discípulos fossem para Tessalônica e vendessem todos os bens. Ele então, pôde dar tudo aos pobres. Ele estava muito doente, mas através de uma visão, o Senhor o curou. Mais tarde, passou a trabalhar para ganhar o 'pão de cada dia', sempre confiando na Divina Providência. O Patriarca de Jerusalém o ordenou sacerdote, e depois Bispo em Gaza, tendo grande influência politica e na religiosidade de todo o povo. Por meio do Espírito Santo e das autoridades, conseguiu que os templos pagãos fossem fechados, e os ídolos destruídos. Não para acabar com a religiosidade, mas para apontar a verdadeira religião: Nosso Senhor Jesus Cristo, único Senhor e Salvador. Faleceu no século V, deixando-nos esse testemunho: nossa fé, nossa caridade, precisam ter uma ressonância dentro e fora da Igreja, para a glória de Deus e Salvação de todas as pessoas
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