Ninguém pode servir a dois senhores: Deus e a riqueza. Esta a mensagem que Bento XVI quis propor neste domingo aos milhares de pessoas congregadas na Praça de S. Pedro para a recitação do Angelus. O Papa partir de uma passagem do Evangelho segundo S. Mateus no qual se afirma: “não vos inquieteis pois dizendo: Que havemos de comer? O que havemos de beber? Que havemos de vestir? Os pagão é que andam em busca de todas estas coisas. Bem sabe o vosso Pai celeste que precisais de todas elas.
E Bento XVI explicou: Perante a situação de tantas pessoas, de perto e de longe, , que vivem na miséria, este discurso de Jesus poderia parecer pouco realista, senão evasivo. Na realidade – acrescentou - O Senhor deseja fazer compreender com clareza que não se pode servir a dois senhores. Deus e a riqueza. Quem acredita em Deus, Pai cheio de amor pelos seus filhos, coloca em primeiro lugar a procura do seu Reino, da sua vontade. E isto é precisamente o contrario do fatalismo ou de um irenismo ingénuo . De facto a fé na Providencia não dispensa da luta fatigante por uma vida digna, mas livre do afano pelas coisas e pelo medo do amanhã.
É claro – disse ainda o Papa - que este ensinamento de Jesus, embora permanecendo sempre verdadeiro e valido para todos é praticado de maneira diferente segundo as varias vocações: um frade franciscano poderá segui-lo de mais radical, enquanto que um pai de família deverá ter em conta os próprios deveres em relação á esposa e aos filhos. Porém, em todo o caso, o cristão distingue-se pela absoluta confiança no Pai celeste, como foi para Jesus.
Bento XVI recordou que é precisamente a relação com Deus Pai que dá sentido a toda a vida de Cristo, ás suas palavras, aos seus gestos de salvação, até á sua paixão, morte e ressurreição. Jesus mostrou-nos o que significa viver com os pés bem firmes na terra, atentos ás situações concretas do próximo e ao mesmo tempo tendo sempre o coração no Céu, imergido na misericórdia de Deus.
Á luz da Palavra de Deus deste Domingo – disse o Papa a concluir – convido-vos a invocar a Virgem Maria com o titulo de Mãe da divina Providencia. A ela confiamos a nossa vida, o caminho da Igreja,. As vicissitudes da historia. Em particular invocamos a sua intercessão para que todos aprendamos a viver segundo um estilo mais simples e sóbrio na laboriosidade quotidiana e no respeito pela criação que Deus confiou ao homem.
Fonte: Radio Vaticano
E Bento XVI explicou: Perante a situação de tantas pessoas, de perto e de longe, , que vivem na miséria, este discurso de Jesus poderia parecer pouco realista, senão evasivo. Na realidade – acrescentou - O Senhor deseja fazer compreender com clareza que não se pode servir a dois senhores. Deus e a riqueza. Quem acredita em Deus, Pai cheio de amor pelos seus filhos, coloca em primeiro lugar a procura do seu Reino, da sua vontade. E isto é precisamente o contrario do fatalismo ou de um irenismo ingénuo . De facto a fé na Providencia não dispensa da luta fatigante por uma vida digna, mas livre do afano pelas coisas e pelo medo do amanhã.
É claro – disse ainda o Papa - que este ensinamento de Jesus, embora permanecendo sempre verdadeiro e valido para todos é praticado de maneira diferente segundo as varias vocações: um frade franciscano poderá segui-lo de mais radical, enquanto que um pai de família deverá ter em conta os próprios deveres em relação á esposa e aos filhos. Porém, em todo o caso, o cristão distingue-se pela absoluta confiança no Pai celeste, como foi para Jesus.
Bento XVI recordou que é precisamente a relação com Deus Pai que dá sentido a toda a vida de Cristo, ás suas palavras, aos seus gestos de salvação, até á sua paixão, morte e ressurreição. Jesus mostrou-nos o que significa viver com os pés bem firmes na terra, atentos ás situações concretas do próximo e ao mesmo tempo tendo sempre o coração no Céu, imergido na misericórdia de Deus.
Á luz da Palavra de Deus deste Domingo – disse o Papa a concluir – convido-vos a invocar a Virgem Maria com o titulo de Mãe da divina Providencia. A ela confiamos a nossa vida, o caminho da Igreja,. As vicissitudes da historia. Em particular invocamos a sua intercessão para que todos aprendamos a viver segundo um estilo mais simples e sóbrio na laboriosidade quotidiana e no respeito pela criação que Deus confiou ao homem.
Fonte: Radio Vaticano
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