Oi pessoal! Dando continuidade aos mitos litúrgicos, posto neste dia sobre quem pode comungar e logo abaixo faço um pequeno comentário. Permaneçam na paz!
“Qualquer pessoa pode comungar?”
Não pode.
Escreve São Paulo: “Todo aquele que comer o Pão ou beber o Cálice do Senhor indignamente será réu do Corpo e do Sangue do Senhor. Por conseguinte, cada um examine a si mesmo antes de comer desse Pão ou beber desse Cálice, pois aquele que come e bebe sem discernir o Corpo do Senhor, come e bebe a própria condenação.” (ICor 11,27-29)
O Código de Direito Canônico diz que pode comungar “qualquer batizado, não proibido pelo direito” (cânon 912) A preparação primeira necessária para receber o Corpo de Nosso Senhor é a preparação interior, ou seja: estar em estado de graça, que significa estar em ausência de pecados mortais (Cat. 1385). Tal estado nos é dado quando recebemos o Sacramento do Batismo, e, após a queda em pecado mortal, através de uma Confissão bem feita (Cat. 1264; 1468-1470). A Santa Igreja também instituiu o chamado “jejum eucarístico” (isto é, estar a uma hora antes de comungar sem ingerir alimentos, a não ser água e medicamentos necessários, como especifica o Cânon 919).
É preocupante vermos filas para a Sagrada Comunhão tão longas, e filas para o confessionário tão pequenas…
Pior ainda quando não há sacerdotes disponíveis para os confessionários!
Autor: Francisco Dockhorn
Amigos queridos e irmãos em Cristo, a paz de Jesus!
Que grande graça essa que nos permite participar de uma comunidade onde sempre temos padres a nossa disposição. Homens de fé que pensam em primeiro lugar não somente em sua santidade particular, mas desejam ardentemente levar os fiéis a este estado de graça que a confissão nos proporciona para enfim recebermos o Corpo e Sangue de Nosso Senhor. Agradeço a Deus por esta Fraternidade Monástica nascida do coração de Nossa Senhora.
É realmente uma pena saber que infelizmente isso não acontece em outras comunidades... muitos fiéis nem mesmo dão a devida importância a confissão e as vezes, por falta de instrução, de uma boa catequese...
Digo isto por mim mesma que tinha verdadeiro medo de me confessar, fazia confissões mal feitas, tentando esconder do padre aquilo que Deus já sabia, mas desejava o meu profundo arrependimento. Graças a Deus, descobri o verdadeiro sentido da confissão, um momento em que me reconcilio com Deus através do sacerdote e que me traz não somente a paz, mas acima de tudo uma cura profunda das feridas causadas em nós pelo pecado. Como é bom ter um orientador espiritual e confessor! Hoje, não consigo não me confessar. Sinto uma necessidade imediata e urgente de me confessar ao menos 1 vez por mês. Mas isso só é possível quando somos orientados a como fazer a confissão, quando esperimentamos essa graça. A comunhão depois da confissão se torna ainda mais doce em nossas vidas...
Mas, façamos nossa parte de como cristãos orar por todos os sacerdotes para que o Senhor lhes conceda o dom da escuta de mais e mais confissões. Além disso, oremos para que cada fiel, assuma o verdadeiro sentido de seu batismo, tornando-se verdadeiramente católicos e procurando os sacramentos que a igreja nos dá. Todos temos de fazer a nossa parte.
Um grande abraço e fiquem na paz!
Pati
“Qualquer pessoa pode comungar?”
Não pode.
Escreve São Paulo: “Todo aquele que comer o Pão ou beber o Cálice do Senhor indignamente será réu do Corpo e do Sangue do Senhor. Por conseguinte, cada um examine a si mesmo antes de comer desse Pão ou beber desse Cálice, pois aquele que come e bebe sem discernir o Corpo do Senhor, come e bebe a própria condenação.” (ICor 11,27-29)
O Código de Direito Canônico diz que pode comungar “qualquer batizado, não proibido pelo direito” (cânon 912) A preparação primeira necessária para receber o Corpo de Nosso Senhor é a preparação interior, ou seja: estar em estado de graça, que significa estar em ausência de pecados mortais (Cat. 1385). Tal estado nos é dado quando recebemos o Sacramento do Batismo, e, após a queda em pecado mortal, através de uma Confissão bem feita (Cat. 1264; 1468-1470). A Santa Igreja também instituiu o chamado “jejum eucarístico” (isto é, estar a uma hora antes de comungar sem ingerir alimentos, a não ser água e medicamentos necessários, como especifica o Cânon 919).
É preocupante vermos filas para a Sagrada Comunhão tão longas, e filas para o confessionário tão pequenas…
Pior ainda quando não há sacerdotes disponíveis para os confessionários!
Autor: Francisco Dockhorn
Amigos queridos e irmãos em Cristo, a paz de Jesus!
Que grande graça essa que nos permite participar de uma comunidade onde sempre temos padres a nossa disposição. Homens de fé que pensam em primeiro lugar não somente em sua santidade particular, mas desejam ardentemente levar os fiéis a este estado de graça que a confissão nos proporciona para enfim recebermos o Corpo e Sangue de Nosso Senhor. Agradeço a Deus por esta Fraternidade Monástica nascida do coração de Nossa Senhora.
É realmente uma pena saber que infelizmente isso não acontece em outras comunidades... muitos fiéis nem mesmo dão a devida importância a confissão e as vezes, por falta de instrução, de uma boa catequese...
Digo isto por mim mesma que tinha verdadeiro medo de me confessar, fazia confissões mal feitas, tentando esconder do padre aquilo que Deus já sabia, mas desejava o meu profundo arrependimento. Graças a Deus, descobri o verdadeiro sentido da confissão, um momento em que me reconcilio com Deus através do sacerdote e que me traz não somente a paz, mas acima de tudo uma cura profunda das feridas causadas em nós pelo pecado. Como é bom ter um orientador espiritual e confessor! Hoje, não consigo não me confessar. Sinto uma necessidade imediata e urgente de me confessar ao menos 1 vez por mês. Mas isso só é possível quando somos orientados a como fazer a confissão, quando esperimentamos essa graça. A comunhão depois da confissão se torna ainda mais doce em nossas vidas...
Mas, façamos nossa parte de como cristãos orar por todos os sacerdotes para que o Senhor lhes conceda o dom da escuta de mais e mais confissões. Além disso, oremos para que cada fiel, assuma o verdadeiro sentido de seu batismo, tornando-se verdadeiramente católicos e procurando os sacramentos que a igreja nos dá. Todos temos de fazer a nossa parte.
Um grande abraço e fiquem na paz!
Pati
Muito bonito o texto...parabéns.
ResponderExcluirSilfarley
http://www.arnsg.org.br/
Associação Religiosa Nossa Senhora das Graças.