Visita de um bispo austríaco, o Monsenhor Georg Eder - Dezembro de 1999, o qual falou sobre suas impressões a respeito de Medjugorje:
'Eu ouvi falar sobre os acontecimentos de Medjugorje logo desde seu início. Recentemente tem se falado bastante sobre as aparições. Sendo bispo, recebo quase todas as semanas notícias sobre as aparições, visões e revelações. Eu devo reconhecer que, durante o regime comunista na Iugoslávia, eu vinha com frequência passar as férias em Istria, mas eu não ia muito longe em direção ao sul, ainda que tivesse a oportunidade: Não havia nada que me estimulasse o suficiente a fazê-lo. E, no entanto, eu sempre me fazia a mesma pergunta: 'por que essas mensagens tão simples que sempre se repetem?!' Sempre há o apelo à oração, ao jejum, à penitência, à oração pela paz. Eu dizia a mim mesmo: 'Deve haver algum significado nisso'. Uma mãe, quando educa seus filhos, o que ela faz? Eu tive essa experiência em casa: mãe sempre repete a mesma coisa: 'Já vos disse isso muitas vezes!' Não posso deixar de dizer: 'Orem ou façam isso...' Em Medjugorje, Maria tem uma atitude semelhante. Ela diz sempre as mesmas coisas a seus filhos, que já são adultos. Um padre em sua paróquia, faria ele outra coisa senão chamar os fiéis à oração? João Paulo II disse uma vez que os padres devem ser os primeiros orantes, como também devem ensinar as pessoas a rezar. É o que faz Maria, a boa Mãe. Ela nos ensina a rezar, ainda que de uma maneira bem simples. A mim valem as palavras de Cristo como sinal de reconhecimento: 'Pelos seus frutos, os reconhecerão'.
Minhas impressões não são surpreendentes. Eu sabia que grupos de Salsburgo iam frequentemente à Medjugorje, que novos grupos de oração estavam sendo formados, que cada vez mais as pessoas diziam: ' Foi em Medjugorje que encontrei minha vocação.' Eu reflito: ' Nós perdemos três coisas que são vividas em Medjugorje: a penitência, a conversão e as vocações. Na Áustria, nós as esperamos sem que elas cheguem. A conversão? Não se fala mais sobre isso, as pessoas acham que não precisam disso. A prática da confissão está desaparecendo em nosso país, salvo nos santuários marianos, e naquelas igrejas nas quais esse sacramento é procurado e vivido. As conversões estão diminuindo em nosso país. Já em Medjugorje essas coisas acontecem sem cessar: as confissões, as conversões e as vocações!
Então eu me pergunto: 'O que devemos fazer para que alguém se converta?' Eu repito frequentemente aos membros de : 'Exigências dos povos' que o seu programa não menciona a conversão. É possível que sejamos pessoas que pensam não ter necessidade de conversão, como diz Jesus no Evangelho? A conversão está excluída, a confissão está perdida, as vocações estão ficando escassas, que chegamos ao ponto de indagar como fazer sobreviver os seminários! Em Medjugorje encontramos tudo isso que nos falta!
'Eu tenho um desejo: que a paz seja feita entre os franciscanos e o bispo a fim de que Medjugorje possa se desenvolver como Maria deseja. Eu creio na autenticidade dos acontecimentos em Medjugorje. E já faz tempo que creio, queria vir só para ver. Quando os peregrinos me convidavam a vir a Medjugorje com eles, eu lhes dizia: 'Estou espiritualmente muito mais próximo do que muitos outros!' Minha impressão foi confirmada pela simplicidade dos videntes, e da programação da tarde. Tudo está de acordo com o espírito da Igreja, de um modo muito, muito simples, mas marcado pela devoção, uma poderosa fé e, sobretudo, por uma forte vontade de conversão e verdadeira renovação.'
'Eu ouvi falar sobre os acontecimentos de Medjugorje logo desde seu início. Recentemente tem se falado bastante sobre as aparições. Sendo bispo, recebo quase todas as semanas notícias sobre as aparições, visões e revelações. Eu devo reconhecer que, durante o regime comunista na Iugoslávia, eu vinha com frequência passar as férias em Istria, mas eu não ia muito longe em direção ao sul, ainda que tivesse a oportunidade: Não havia nada que me estimulasse o suficiente a fazê-lo. E, no entanto, eu sempre me fazia a mesma pergunta: 'por que essas mensagens tão simples que sempre se repetem?!' Sempre há o apelo à oração, ao jejum, à penitência, à oração pela paz. Eu dizia a mim mesmo: 'Deve haver algum significado nisso'. Uma mãe, quando educa seus filhos, o que ela faz? Eu tive essa experiência em casa: mãe sempre repete a mesma coisa: 'Já vos disse isso muitas vezes!' Não posso deixar de dizer: 'Orem ou façam isso...' Em Medjugorje, Maria tem uma atitude semelhante. Ela diz sempre as mesmas coisas a seus filhos, que já são adultos. Um padre em sua paróquia, faria ele outra coisa senão chamar os fiéis à oração? João Paulo II disse uma vez que os padres devem ser os primeiros orantes, como também devem ensinar as pessoas a rezar. É o que faz Maria, a boa Mãe. Ela nos ensina a rezar, ainda que de uma maneira bem simples. A mim valem as palavras de Cristo como sinal de reconhecimento: 'Pelos seus frutos, os reconhecerão'.
Minhas impressões não são surpreendentes. Eu sabia que grupos de Salsburgo iam frequentemente à Medjugorje, que novos grupos de oração estavam sendo formados, que cada vez mais as pessoas diziam: ' Foi em Medjugorje que encontrei minha vocação.' Eu reflito: ' Nós perdemos três coisas que são vividas em Medjugorje: a penitência, a conversão e as vocações. Na Áustria, nós as esperamos sem que elas cheguem. A conversão? Não se fala mais sobre isso, as pessoas acham que não precisam disso. A prática da confissão está desaparecendo em nosso país, salvo nos santuários marianos, e naquelas igrejas nas quais esse sacramento é procurado e vivido. As conversões estão diminuindo em nosso país. Já em Medjugorje essas coisas acontecem sem cessar: as confissões, as conversões e as vocações!
Então eu me pergunto: 'O que devemos fazer para que alguém se converta?' Eu repito frequentemente aos membros de : 'Exigências dos povos' que o seu programa não menciona a conversão. É possível que sejamos pessoas que pensam não ter necessidade de conversão, como diz Jesus no Evangelho? A conversão está excluída, a confissão está perdida, as vocações estão ficando escassas, que chegamos ao ponto de indagar como fazer sobreviver os seminários! Em Medjugorje encontramos tudo isso que nos falta!
'Eu tenho um desejo: que a paz seja feita entre os franciscanos e o bispo a fim de que Medjugorje possa se desenvolver como Maria deseja. Eu creio na autenticidade dos acontecimentos em Medjugorje. E já faz tempo que creio, queria vir só para ver. Quando os peregrinos me convidavam a vir a Medjugorje com eles, eu lhes dizia: 'Estou espiritualmente muito mais próximo do que muitos outros!' Minha impressão foi confirmada pela simplicidade dos videntes, e da programação da tarde. Tudo está de acordo com o espírito da Igreja, de um modo muito, muito simples, mas marcado pela devoção, uma poderosa fé e, sobretudo, por uma forte vontade de conversão e verdadeira renovação.'
Nenhum comentário:
Postar um comentário