A AÇÃO DE GRAÇAS ; FUNDAMENTAL
Falar de ação de graças após a Comunhão Eucarística pode parecer pleonasmo, pois toda a celebração eucarística – na sua íntegra – constitui a ação de graças por excelência. Nela se recapitularam e culminam as múltiplas modalidades de ação de graças ininterrupta que deve ser – também na sua íntegra – a vida de cada cristão (cf. eucharistein = dar graças; cf. Cl 3, 17; 1Ts 5, 18).
MENSAGEM DO DIA 25/10/2005 - Filhinhos, creiam, rezem e amem, e Deus estará perto de vocês. Ele lhes concederá todas as graças que Lhe pedirem. Eu sou um dom para vocês, porque Deus me permite, dia após dia, estar com vocês e amar a cada um de vocês com um incomensurável amor. Por isso, filhinhos, na oração e na humildade, abram seus corações e sejam testemunhas de minha presença. Obrigada por terem correspondido a Meu apelo - MENSAGEM DE NOSSA SENHORA EM MEDJUGORJE
Falar de ação de graças após a Comunhão Eucarística pode parecer pleonasmo, pois toda a celebração eucarística – na sua íntegra – constitui a ação de graças por excelência. Nela se recapitularam e culminam as múltiplas modalidades de ação de graças ininterrupta que deve ser – também na sua íntegra – a vida de cada cristão (cf. eucharistein = dar graças; cf. Cl 3, 17; 1Ts 5, 18).
De um lado, a Comunhão Eucarística realiza a união de cada comungante com o Corpo e o Sangue de Cristo. Trata-se aí de verdadeira união de sua pessoa com a pessoa mesma de Jesus Cristo, corporalmente presente no comungante: presença real que resulta da transubstanciação efetuada pelas palavras consecratórias que o padre pronuncia in persona Christi no momento da consagração (signum et sacramentum).¹
Mas, de outro lado, a Comunhão Eucarística realiza a união de cada comungante com o Cristo total, Cabeça e Corpo, portanto não apenas com o seu Corpo físico, mas também com o Corpo Místico ou, em outras palavras, com a Igreja considerada em sua totalidade e em cada um dos seus membros (cf. res tantum).
Nesta perspectiva, é para agradecer a Deus um tão grande benefício que o Missal Romano de Paulo VI (Institutio Generalis Missalis Romani) prevê explicitamente que a recepção da Santa Comunhão seja seguida de um tempo de oração pessoal – e principalmente de um tempo conveniente de silêncio sagrado – com a possibilidade de exprimir por cantos, salmos ou cânticos, a alegria e a gratidão daqueles que, alimentados pela carne e o sangue de Cristo, se tornem a realidade do seu Corpo que é a Igreja. Assim se entende a ação de graças eclesial; é altamente desejável que ela seja prolongada após a celebração mediante meditação durante um tempo conveniente.¹
Mas, de outro lado, a Comunhão Eucarística realiza a união de cada comungante com o Cristo total, Cabeça e Corpo, portanto não apenas com o seu Corpo físico, mas também com o Corpo Místico ou, em outras palavras, com a Igreja considerada em sua totalidade e em cada um dos seus membros (cf. res tantum).
Nesta perspectiva, é para agradecer a Deus um tão grande benefício que o Missal Romano de Paulo VI (Institutio Generalis Missalis Romani) prevê explicitamente que a recepção da Santa Comunhão seja seguida de um tempo de oração pessoal – e principalmente de um tempo conveniente de silêncio sagrado – com a possibilidade de exprimir por cantos, salmos ou cânticos, a alegria e a gratidão daqueles que, alimentados pela carne e o sangue de Cristo, se tornem a realidade do seu Corpo que é a Igreja. Assim se entende a ação de graças eclesial; é altamente desejável que ela seja prolongada após a celebração mediante meditação durante um tempo conveniente.¹
Os ABUSOS
Ora verifica-se muito freqüentemente:
1) A omissão de todo momento de silêncio após a Comunhão. Esta omissão é tanto mais impressionante quanto tende a se instaurar o costume de um tempo de silêncio após a proclamação da Palavra de Deus e a homilia. Resulta daí um contraste estridente entre a duração concedida à Liturgia da Palavra harmoniosamente celebrada e o tempo estranhamente reduzido que se dedica à liturgia eucarística propriamente dita. É freqüente decorrerem três minutos apenas (contados de relógio na mão) entre a Comunhão do último dos fiéis e o momento em que o sacerdote deixa o altar.
2) A proclamação, logo após a Comunhão, de avisos paroquiais, com a intervenção de leigos para assuntos de ordem prática (coral, apresentação de movimentos, coletas, etc.).
3) O abandono quase total da prolongação, após a Missa, da ação de graças.
CAUSAS DESTES ABUSOS
1) A diminuição do sentido do sagrado na acepção mais nobre desta palavra e, mais precisamente, o enfraquecimento da fé efetiva na presença real.¹
2) O esfriamento do amor em nossos corações (Cardeal Journet e “o choque da presença eucarística”).
3) Uma interpretação inexata da necessidade de participação ativa dos fiéis (actuosa participatio). É incutida, com razão, pelo Concílio do Vaticano II, mas não poderia ser autêntica sem uma conveniente interiorização do Mistério.
4) Uma insuficiente valorização da dimensão pessoal do encontro com Cristo, ao passo que se valoriza, de modo superficial, o encontro do comungante com seus irmãos, encontro considerado mais como simples convivência do que em sua realidade de mistério eclesial. Temos aqui uma situação análoga à que ocorre nas celebrações penitenciais com absolvição coletiva indevida.
5) A atenuação do senso do pecado e, conseqüentemente, do sentido da confissão. João Paulo II enfatizou o liame existente entre o Sacramento da Penitência e o da Eucaristia. E a censura que o Apóstolo Paulo dirigia aos cristãos de Corinto (1Cor 11,28-30) não diria de certo modo também à nossa geração?¹
6) Certa incoerência espiritual. Não é possível tomar consciência de nossa Comunhão com o Cristo total e, por conseguinte, com toda a Igreja (o que é a finalidade, a res tantum, do sacramento) sem tomar consciência da nossa união pessoal com o Cristo como pessoa (res et sacramentum). Ora, para que haja tal tomada de consciência, não se pode fazer economia de tempo. Não é necessário à esponja um lapso de tempo para que a água a penetre? De modo análogo, não é necessário ao comungante um intervalo mínimo de silêncio e de paz para que ele se deixe penetrar pela presença do Cristo vivo?
7) Certa influência das concepções protestantes da “Santa Ceia”.
8) Registremos também problemas de ordem prática (necessidade de transmitir aos fiéis os avisos e as informações pessoais) e de índole pastoral. O sacerdote, após a Missa do Domingo, faz questão, sempre mais freqüentemente, de saudar os paroquianos, enquanto este se dão a uma conversa amiga entre si. Às vezes mesmo alguns restauram a tradição antiga dos ágapes.²
O testemunho dos Santos especialmente o de Santa Catarina de Sena e Santa Teresa de Ávila corrobora esta doutrina.
Não poderíamos ainda perguntar se o abandono da ação de graças particular não é, em parte, responsável pela rarefação das vocações sacerdotais e religiosas? E tenhamos cuidado para não esquecer os testemunhos convergentes que vieram do recente Sínodo sobre a formação dos sacerdotes e que unanimemente reconhecem a urgência, para os Seminaristas, de ser seriamente formados no sentido de uma vida espiritual autenticamente pessoal e vigorosa.
Que se envidem todos os esforços para suscitar nos fiéis uma fé esclarecida e reta a respeito da presença eucarística, e o senso de respeito e adoração que são devidos a esta. Para o conseguir, parece necessário:
Ora verifica-se muito freqüentemente:
1) A omissão de todo momento de silêncio após a Comunhão. Esta omissão é tanto mais impressionante quanto tende a se instaurar o costume de um tempo de silêncio após a proclamação da Palavra de Deus e a homilia. Resulta daí um contraste estridente entre a duração concedida à Liturgia da Palavra harmoniosamente celebrada e o tempo estranhamente reduzido que se dedica à liturgia eucarística propriamente dita. É freqüente decorrerem três minutos apenas (contados de relógio na mão) entre a Comunhão do último dos fiéis e o momento em que o sacerdote deixa o altar.
2) A proclamação, logo após a Comunhão, de avisos paroquiais, com a intervenção de leigos para assuntos de ordem prática (coral, apresentação de movimentos, coletas, etc.).
3) O abandono quase total da prolongação, após a Missa, da ação de graças.
CAUSAS DESTES ABUSOS
1) A diminuição do sentido do sagrado na acepção mais nobre desta palavra e, mais precisamente, o enfraquecimento da fé efetiva na presença real.¹
2) O esfriamento do amor em nossos corações (Cardeal Journet e “o choque da presença eucarística”).
3) Uma interpretação inexata da necessidade de participação ativa dos fiéis (actuosa participatio). É incutida, com razão, pelo Concílio do Vaticano II, mas não poderia ser autêntica sem uma conveniente interiorização do Mistério.
4) Uma insuficiente valorização da dimensão pessoal do encontro com Cristo, ao passo que se valoriza, de modo superficial, o encontro do comungante com seus irmãos, encontro considerado mais como simples convivência do que em sua realidade de mistério eclesial. Temos aqui uma situação análoga à que ocorre nas celebrações penitenciais com absolvição coletiva indevida.
5) A atenuação do senso do pecado e, conseqüentemente, do sentido da confissão. João Paulo II enfatizou o liame existente entre o Sacramento da Penitência e o da Eucaristia. E a censura que o Apóstolo Paulo dirigia aos cristãos de Corinto (1Cor 11,28-30) não diria de certo modo também à nossa geração?¹
6) Certa incoerência espiritual. Não é possível tomar consciência de nossa Comunhão com o Cristo total e, por conseguinte, com toda a Igreja (o que é a finalidade, a res tantum, do sacramento) sem tomar consciência da nossa união pessoal com o Cristo como pessoa (res et sacramentum). Ora, para que haja tal tomada de consciência, não se pode fazer economia de tempo. Não é necessário à esponja um lapso de tempo para que a água a penetre? De modo análogo, não é necessário ao comungante um intervalo mínimo de silêncio e de paz para que ele se deixe penetrar pela presença do Cristo vivo?
7) Certa influência das concepções protestantes da “Santa Ceia”.
8) Registremos também problemas de ordem prática (necessidade de transmitir aos fiéis os avisos e as informações pessoais) e de índole pastoral. O sacerdote, após a Missa do Domingo, faz questão, sempre mais freqüentemente, de saudar os paroquianos, enquanto este se dão a uma conversa amiga entre si. Às vezes mesmo alguns restauram a tradição antiga dos ágapes.²
O testemunho dos Santos especialmente o de Santa Catarina de Sena e Santa Teresa de Ávila corrobora esta doutrina.
Não poderíamos ainda perguntar se o abandono da ação de graças particular não é, em parte, responsável pela rarefação das vocações sacerdotais e religiosas? E tenhamos cuidado para não esquecer os testemunhos convergentes que vieram do recente Sínodo sobre a formação dos sacerdotes e que unanimemente reconhecem a urgência, para os Seminaristas, de ser seriamente formados no sentido de uma vida espiritual autenticamente pessoal e vigorosa.
Que se envidem todos os esforços para suscitar nos fiéis uma fé esclarecida e reta a respeito da presença eucarística, e o senso de respeito e adoração que são devidos a esta. Para o conseguir, parece necessário:
A) explicar aos fiéis o significado exato dos diversos modos de presença de Cristo, tais como são enumerados na Constituição sobre a Sagrada Liturgia n.º 12, lembrando-lhes que é sob as espécies eucarísticas que se realiza essa presença por excelência e enfatizando em que consiste a especificidade da presença real;
B) levar em conta especial princípio teológico segundo o qual os sacramentos são puros dons gratuitos de Deus e por isto não podem ser tomados (exceto no caso do sacerdote que celebra a Missa), mas devem sempre ser recebidos. Na França generalizou-se o costume de que os fiéis tomem o cálice do Preciosíssimo Sangue, colocado sobre o altar elo sacerdote no caso da Comunhão sob as duas espécies.¹
Os avisos paroquiais, que não raro são dados antes do fim da Missa, hão de ser sumários de modo a não dispersar indevidamente a atenção da assembléia. Quanto ao costume de que o celebrante se despeça dos fiéis à porta da igreja , não deve impedir que os comungantes façam sua ação de graças antes de deixar a igreja; a oração, no caso, deve ter a prioridade sobre qualquer cerimônia de convivência humana e fraterna.
A duração da ação de graças protraía-se outrora por quinze minutos, conforme as recomendações dos mestres de espiritualidade. Atualmente os documentos oficiais da Igreja não explicitam duração, mas falam de “conveniente espaço de tempo”, como diz a Instrução Inaestimabile Donum n.º 17 atrás citada. Esse espaço de tempo será mais longo ou menos longo conforme a devoção do cristão. A este compete criar o hábito da ação de graças particular após a Comunhão eucarística ou após a SANTA MISSA
B) levar em conta especial princípio teológico segundo o qual os sacramentos são puros dons gratuitos de Deus e por isto não podem ser tomados (exceto no caso do sacerdote que celebra a Missa), mas devem sempre ser recebidos. Na França generalizou-se o costume de que os fiéis tomem o cálice do Preciosíssimo Sangue, colocado sobre o altar elo sacerdote no caso da Comunhão sob as duas espécies.¹
Os avisos paroquiais, que não raro são dados antes do fim da Missa, hão de ser sumários de modo a não dispersar indevidamente a atenção da assembléia. Quanto ao costume de que o celebrante se despeça dos fiéis à porta da igreja , não deve impedir que os comungantes façam sua ação de graças antes de deixar a igreja; a oração, no caso, deve ter a prioridade sobre qualquer cerimônia de convivência humana e fraterna.
A duração da ação de graças protraía-se outrora por quinze minutos, conforme as recomendações dos mestres de espiritualidade. Atualmente os documentos oficiais da Igreja não explicitam duração, mas falam de “conveniente espaço de tempo”, como diz a Instrução Inaestimabile Donum n.º 17 atrás citada. Esse espaço de tempo será mais longo ou menos longo conforme a devoção do cristão. A este compete criar o hábito da ação de graças particular após a Comunhão eucarística ou após a SANTA MISSA
MENSAGEM DO DIA 25/10/2005 - Filhinhos, creiam, rezem e amem, e Deus estará perto de vocês. Ele lhes concederá todas as graças que Lhe pedirem. Eu sou um dom para vocês, porque Deus me permite, dia após dia, estar com vocês e amar a cada um de vocês com um incomensurável amor. Por isso, filhinhos, na oração e na humildade, abram seus corações e sejam testemunhas de minha presença. Obrigada por terem correspondido a Meu apelo - MENSAGEM DE NOSSA SENHORA EM MEDJUGORJE
PRIMEIRA LEITURA (1João 4,19–5,4)
Quinta-Feira, 6 de Janeiro de 2011
Quinta-feira depois da Epifania
Leitura da Primeira Carta de São João.
Caríssimos, 19quanto a nós, amamos a Deus porque ele nos amou primeiro. 20Se alguém disser: “Amo a Deus”, mas entretanto odeia o seu irmão, é um mentiroso; pois quem não ama o seu irmão, a quem vê, não poderá amar a Deus, a quem não vê. 21E este é o mandamento que dele recebemos: aquele que ama a Deus, ame também o seu irmão.
5,1Todo o que crê que Jesus é o Cristo nasceu de Deus, e quem ama aquele que gerou alguém amará também aquele que dele nasceu. 2Podemos saber que amamos os filhos de Deus, quando amamos a Deus e guardamos os seus mandamentos. 3Pois isto é amar a Deus: observar os seus mandamentos. E os seus mandamentos não são pesados, 4pois todo o que nasceu de Deus vence o mundo. E esta é a vitória que venceu o mundo: a nossa fé.
- Palavra do Senhor
- Graças a Deus
SALMO RESPONSORIAL (Salmos 71)
Quinta-Feira, 6 de Janeiro de 2011
Quinta-feira depois da Epifania
Leitura da Primeira Carta de São João.
Caríssimos, 19quanto a nós, amamos a Deus porque ele nos amou primeiro. 20Se alguém disser: “Amo a Deus”, mas entretanto odeia o seu irmão, é um mentiroso; pois quem não ama o seu irmão, a quem vê, não poderá amar a Deus, a quem não vê. 21E este é o mandamento que dele recebemos: aquele que ama a Deus, ame também o seu irmão.
5,1Todo o que crê que Jesus é o Cristo nasceu de Deus, e quem ama aquele que gerou alguém amará também aquele que dele nasceu. 2Podemos saber que amamos os filhos de Deus, quando amamos a Deus e guardamos os seus mandamentos. 3Pois isto é amar a Deus: observar os seus mandamentos. E os seus mandamentos não são pesados, 4pois todo o que nasceu de Deus vence o mundo. E esta é a vitória que venceu o mundo: a nossa fé.
- Palavra do Senhor
- Graças a Deus
SALMO RESPONSORIAL (Salmos 71)
— As nações de toda a terra, hão de adorar-vos, ó Senhor!
— As nações de toda a terra, hão de adorar-vos, ó Senhor!
— Dai ao Rei vossos poderes, Senhor Deus, vossa justiça ao descendente da realeza! Com justiça ele governe o vosso povo, com equidade ele julgue os vossos pobres.
— Há de livrá-los da violência e opressão, pois vale muito o sangue deles a seus olhos! Hão de rezar também por ele sem cessar, bendizê-lo e honrá-lo cada dia.
— Seja bendito o seu nome para sempre! E que dure como o sol sua memória! Todos os povos serão nele abençoados, todas as gentes cantarão o seu louvor
EVANGELHO (Lucas 4,14-22a)
— O Senhor esteja convosco.
— Ele está no meio de nós.
— Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo † segundo Lucas.
— Glória a vós, Senhor.
Naquele tempo, 14Jesus voltou para a Galileia, com a força do Espírito, e sua fama espalhou-se por toda a redondeza. 15Ele ensinava nas suas sinagogas e todos o elogiavam. 16E veio à cidade de Nazaré onde se tinha criado. Conforme seu costume, entrou na sinagoga no sábado, e levantou-se para fazer a leitura.
17Deram-lhe o livro do profeta Isaías. Abrindo o livro, Jesus achou a passagem em que está escrito: 18“O Espírito do Senhor está sobre mim, porque ele me consagrou com a unção para anunciar a Boa Nova aos pobres; enviou-me para proclamar a libertação aos cativos e aos cegos a recuperação da vista; para libertar os oprimidos 19e para proclamar um ano da graça do Senhor”.
20Depois fechou o livro, entregou-o ao ajudante, e sentou-se. Todos os que estavam na sinagoga tinham os olhos fixos nele. 21Então começou a dizer-lhes: “Hoje se cumpriu esta passagem da Escritura que acabastes de ouvir”.
22aTodos davam testemunho a seu respeito, admirados com as palavras cheias de encanto que saíam da sua boca.
- Palavra da Salvação
- Glória a vós, Senhor
— As nações de toda a terra, hão de adorar-vos, ó Senhor!
— Dai ao Rei vossos poderes, Senhor Deus, vossa justiça ao descendente da realeza! Com justiça ele governe o vosso povo, com equidade ele julgue os vossos pobres.
— Há de livrá-los da violência e opressão, pois vale muito o sangue deles a seus olhos! Hão de rezar também por ele sem cessar, bendizê-lo e honrá-lo cada dia.
— Seja bendito o seu nome para sempre! E que dure como o sol sua memória! Todos os povos serão nele abençoados, todas as gentes cantarão o seu louvor
EVANGELHO (Lucas 4,14-22a)
— O Senhor esteja convosco.
— Ele está no meio de nós.
— Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo † segundo Lucas.
— Glória a vós, Senhor.
Naquele tempo, 14Jesus voltou para a Galileia, com a força do Espírito, e sua fama espalhou-se por toda a redondeza. 15Ele ensinava nas suas sinagogas e todos o elogiavam. 16E veio à cidade de Nazaré onde se tinha criado. Conforme seu costume, entrou na sinagoga no sábado, e levantou-se para fazer a leitura.
17Deram-lhe o livro do profeta Isaías. Abrindo o livro, Jesus achou a passagem em que está escrito: 18“O Espírito do Senhor está sobre mim, porque ele me consagrou com a unção para anunciar a Boa Nova aos pobres; enviou-me para proclamar a libertação aos cativos e aos cegos a recuperação da vista; para libertar os oprimidos 19e para proclamar um ano da graça do Senhor”.
20Depois fechou o livro, entregou-o ao ajudante, e sentou-se. Todos os que estavam na sinagoga tinham os olhos fixos nele. 21Então começou a dizer-lhes: “Hoje se cumpriu esta passagem da Escritura que acabastes de ouvir”.
22aTodos davam testemunho a seu respeito, admirados com as palavras cheias de encanto que saíam da sua boca.
- Palavra da Salvação
- Glória a vós, Senhor
TOMA, SENHOR E RECEBE TODA A MINHA LIBERDADE E A MINHA MEMÓRIA TAMBÉM. O MEU ENTENDIMENTO E TODA A MINHA VONTADE. TUDO O QUE TENHO E POSSUO, TU ME DESTE COM AMOR! TODOS OS DONS QUE ME DESTE, COM GRATIDÃO VOS DEVOLVO. DISPÕE DELES,SENHOR, SEGUNDO A VOSSA VONTADE. DAI-ME SOMENTE O VOSSO AMOR, VOSSA GRAÇA. ISTO ME BASTA! NADA MAIS QUERO PEDIR!
SANTO INÁCIO DE LOYOLA
SANTO INÁCIO DE LOYOLA
A IGREJA CELEBRA HOJE
SANTA RAFAELA MARIA
Nasceu em Córdova, na Espanha, no ano de 1850. Juntamente com sua irmã de sangue, fundaram a Congregação das Escravas do Sagrado Coração de Jesus. Dedicadas à adoração ao Santíssimo Sacramento e ao cuidado das crianças, Santa Rafaela ocupou o cargo de Madre Superiora e sua irmã – co-fundadora – de ecônoma geral. Mas, no ano de 1893, a irmã de Santa Rafela foi partilhando com outras conselheiras a ponto de convencê-las de que sua irmã, Santa Rafaela Maria, por não ser apta na economia, também não poderia continuar governando a congregação. Diante daquele consenso, ela deixou o cargo e sua irmã o ocupou e foi superiora durante 10 anos. Nos 22 anos de vida que restaram a essa grande serva de Deus, ela viveu na humildade, fazendo os serviços que davam a ela sempre com muito amor e obdediência na graça de Deus. Santa Rafaela Maria foi uma verdadeira adoradora diante do Santíssimo Sacramento. Ao falecer, em 1925, partiu para a glória. Não passou muito tempo, veio à luz toda a trama de sua irmã, que não foi reconhecida como santa
SANTA RAFAELA MARIA
Nasceu em Córdova, na Espanha, no ano de 1850. Juntamente com sua irmã de sangue, fundaram a Congregação das Escravas do Sagrado Coração de Jesus. Dedicadas à adoração ao Santíssimo Sacramento e ao cuidado das crianças, Santa Rafaela ocupou o cargo de Madre Superiora e sua irmã – co-fundadora – de ecônoma geral. Mas, no ano de 1893, a irmã de Santa Rafela foi partilhando com outras conselheiras a ponto de convencê-las de que sua irmã, Santa Rafaela Maria, por não ser apta na economia, também não poderia continuar governando a congregação. Diante daquele consenso, ela deixou o cargo e sua irmã o ocupou e foi superiora durante 10 anos. Nos 22 anos de vida que restaram a essa grande serva de Deus, ela viveu na humildade, fazendo os serviços que davam a ela sempre com muito amor e obdediência na graça de Deus. Santa Rafaela Maria foi uma verdadeira adoradora diante do Santíssimo Sacramento. Ao falecer, em 1925, partiu para a glória. Não passou muito tempo, veio à luz toda a trama de sua irmã, que não foi reconhecida como santa
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