NA PESSOA DE JESUS , ESTÁ A FÉ CATÓLICA
“Vós conheceis a bondade de nosso Senhor Jesus Cristo. Sendo rico, se fez pobre por vós, a fim de vos enriquecer por sua
pobreza.” (II Cor VII, 9)
“Alegremo-nos, portanto, e demos graças por nos termos tornado não somente cristãos, mas o próprio Cristo. Compreendeis irmãos, a graça que Deus nos concedeu ao dar-nos Cristo como Cabeça? Admirai e rejubilai, nós nos tornamos Cristo, com efeito, uma vez que Ele é a Cabeça, e nós somos os membros, o homem inteiro é constituído por Ele e por nós. A plenitude de Cristo é, portanto, a Cabeça e os membros; que significa isto: a cabeça e os membros? Cristo e a Igreja"
SANTO AGOSTINHO
“Vós conheceis a bondade de nosso Senhor Jesus Cristo. Sendo rico, se fez pobre por vós, a fim de vos enriquecer por sua
pobreza.” (II Cor VII, 9)
A Fé é mais do que um sentimento humano, é uma adesão do homem em relação A Fé, mais que um sentimento humano, é uma adesão do homem em relação ao seu Criador e um comprometimento com os seus desígnios e à sua Revelação. A Fé Católica consiste totalmente em crer nas Palavras de Jesus, crer e seguir esta pessoa que viveu entre nós, sendo um de nós, que em tudo era como nós, com exceção no pecado (Cf. Hb II, 17). Então a nossa fé não é algo vindo apenas de um desejo do homem de se voltar rumo ao seu criador desconhecido, mas é a adesão da busca empreendida pelo próprio Criador de se revelar e de nos encaminhar a nossa plena realização. Ele nos criou e Ele nos indica como devemos proceder para que Nele encontremos o nosso fim último, a nossa plena realização e a nossa plena liberdade. Resumindo, devemos compreender que a nossa fé é a adesão das Palavras reveladas pelo próprio Deus. A Fé católica consiste em uma pessoa, o Kyrios, o Cristo, o Messias, que afirmamos com o coração todo, ser Jesus Cristo de Nazaré, Filho de Deus, nascido do ventre da Santíssima Virgem Maria, descendente de Davi, Rei e Salvador, Senhor de todas as coisas (Cf. Mt XVI, 16). Por isso, a Fé não é um sentimento pessoal que ganha contornos conforme nossas conveniências e se trata de adesão a Fé proclamada pela Igreja. A Igreja acolhe a Revelação contida nas Sagradas Escrituras, na Sagrada Tradição e nas determinações provenientes do Sagrado Magistério, instituído pelo próprio Cristo, na pessoa dos Apóstolos e seus sucessores, sobretudo na pessoa do Apóstolo Pedro, chamado a confirmar os irmãos (cf. Lc XXII,32) na Fé e aos seus sucessores, os Papas. Se já falamos que a nossa Fé é a adesão as Palavras Divinas e principalmente as que foram reveladas pelo homem Jesus, pois se tratam da plenitude da Revelação e confirmação de todo o Antigo Testamento, agora precisamos compreender este Homem, quem é Jesus ao qual depositamos toda a nossa Fé, toda a nossa confiança. Seria impossível ser Cristão se não pela adesão da nossa Fé e razão ao que Cristo vem nos dizer, nos revelar do Pai (Jo I, 18). Então, fica-nos a pergunta: Quem é este Jesus, Filho de Maria, em quem eu deposito toda a minha esperança? Passamos agora a mergulhar em um horizonte novo, em uma compreensão completa do sentido de nossa existência, vamos além da esperança e passamos a pisar em fatos concretos da proximidade e cumplicidade de Deus em nossa existência, em nossa caminhada rumo ao Bem Eterno, da plena realização do que podemos chamar vida, mas muito mais que apenas vida, mas sim vida em abundância (Jo X, 10). Então, para confiarmos em Jesus e Nele depositarmos todas as nossas forças e fraquezas, alegrias e sofrimentos, enfim, o nosso respirar e o nosso viver, precisamos compreendê-lo de forma inequívoca e isto se dá de maneira dinâmica e permanente, não adianta querermos compreendê-lo apenas estudando ou lendo sobre Ele, mas é preciso que a cada dia nos relacionemos com Ele, pois Ele abre a nós esta possibilidade (Lc X, 22). Se nos abrirmos a Ele, então o compreenderemos, mesmo que se não de forma completa (pois se trata de um Mistério maior que a nossa capacidade de compreendê-Lo integralmente), o conheceremos e então, com o coração cheio de vigor e coragem poderemos afirmar a verdadeira face de Jesus ao mundo, ao nosso próximo (Jo XV, 26). Jesus é verdadeiro homem. E assumindo a nossa humanidade em tudo ele é igual a nós. Porém Jesus, como dissemos, assume a nossa inteira humanidade, mas Jesus, o Verbo de Deus já existia antes da criação do mundo, por Ele o mundo foi criado e sem Ele nada foi feito. Ele é a Luz que ilumina a nossa vida (Cf. Jo I) e muitas vezes a tratamos com indiferença e até desrespeito, então, logo não poderemos conhecê-lo, ouvi-lo e muito menos seguir no Caminho, na Verdade e na Vida, que Ele nos propõe seguir, sendo Ele mesmo o Caminho, a Verdade e a Vida (Jo XIV, 6). Jesus é verdadeiro Deus, conforme o texto do Credo Niceno-Constatinopolitano. Portanto, as Palavras de Vida Eterna (cf. Jo 6,68) que Jesus nos diz derivam não apenas de um entendimento das coisas divinas, mas de Nele estar contido todas as coisas divinas. Jesus é Deus. Jesus, Deus verdadeiro de Deus verdadeiro. Esta é a nossa profissão de Fé, na qual devemos avançar em compreensão. Profissão de Fé esta inalterada, intacta desde os princípios, portanto não descuidemos de compreendê-la, recorrendo a Fé e a nossa própria razão, que certifica que a nossa Fé não é inválida ou vã. Pois se não nos sentirmos tocados por e para esta realidade divina de Jesus, nunca poderíamos chamá-lo de Cristo, Senhor, Filho de Deus, Salvador e Rei. Jesus, verdadeiro Deus e verdadeiro homem. A esta realidade da pessoa de Jesus chamamos de Hipóstase, Dogma de Fé, compreensão irrevogável da natureza de Jesus. Sem esta compreensão, a Fé Cristã se resumiria em mais uma teoria religiosa e não uma experiência de fato e tangível do Divino com o humano. Jesus é uma única pessoa com duas naturezas, completas, únicas e inseparáveis. Isto explica duas coisas, uma a pessoa de Jesus é adorável, por isso os reis do oriente que seguiram a estrela, ao encontrá-lo em um presépio se ajoelharam e O adoraram (Mt II,11). Outra é que Maria é sim, Mãe de Deus, pois seu Filho Jesus é Deus, Filho de Deus e que existe desde sempre. Jesus, Filho de Maria é o Verbo encarnado em seu ventre e ao mesmo tempo um de nós no ventre de Maria, sem perder a sua essência divina Ele é concebido como homem. Maria, Mãe de Deus. Nisso também consiste a nossa Fé. Maria recebe o título já na era primitiva da Igreja de Theotokos, ou seja, Mãe de Deus. Afirmamos com Fé firme nisto, não com a intenção de aumentar as glórias de Maria (a ela foram atribuídas as honras por parte do próprio Deus), mas nos faz sim, compreender o maravilhoso Mistério da encarnação. Maria encontrou graça diante de Deus, Maria transborda da Graça Divina (Lc I, 28), é a Arca de Deus, é a escolhida, a eleita e merece todo o nosso amor, toda as nossas honras, como seguindo verdadeiramente o 4º Mandamento da Lei de Deus. Para confirmarmos isto, de forma Bíblica, basta ouvirmos a saudação de Isabel, sua parenta ao dizer com um maravilhoso e inequívoco impulso “Bendita és tu entre as mulheres e bendito é o fruto do teu ventre. Donde me vem esta honra de vir a mim a mãe de meu Senhor?” (Cf. Lc I, 42-43) Não é de menos importância entrarmos no Mistério da Encarnação com vistas na participação fiel e obediente da Santíssima Virgem neste Mistério da Salvação. Se obscurecermos o papel de Maria, sem dúvida resultará num obscurecimento da pessoa do próprio Cristo. A Revelação não se resume nas Palavras de Jesus, mas se fundamenta na pessoa inteira de Jesus. Jesus é o Verbo Divino, a Palavra de Deus encarnada, a Palavra personificada em nós, entre nós. Por isso, é preciso caminhar com Maria, é preciso ir até ela para que compreendamos no que consiste a Fé Católica na pessoa de Jesus Cristo. Em Maria, o Verbo de Deus se faz homem, um de nós, é Deus conosco. Este um de nós, no ventre de Maria é a nossa única esperança, única possibilidade de alcançarmos a redenção e a liberdade para a qual fomos criados. Por isso, podemos pensar que Maria cuida de cada um de nós Cristãos, cuida da nossa redenção, carrega o Justo em seu ventre maternal, puro e imaculado e nos relaciona com Ele. A nossa Fé consiste em seguir os passos e ouvir as Palavras do Filho de Deus e de Maria.A Santíssima Trindade. Deus é uno e Trino. Eis o Mistério da Santíssima Trindade. Um Deus em pessoas três. Aderir a este mistério da Fé é um fundamento basilar de tudo o que temos conhecido, vivido. “Cremos firmemente e afirmamos simplesmente que há um só Deus eterno, imenso e imutável, incompreensível. Todo-poderoso e inefável, Pai, Filho e Espírito Santo: Três pessoas mas uma só Essência, uma Substância ou Natureza absolutamente simples.” (IV Concílio de Latrão). Pequena e última reflexão:
Bom, passamos rapidamente pelo que consiste a adesão da Fé. Agora paremos um instante e façamos uma reflexão. Jesus é o ponto de partida e de chegada da minha Fé Católica? Ele realmente tem sido o centro das minhas buscas por aumentar a minha Fé, amadurecê-la a ponto de sentir-me alimentado por ela? É bem verdade que neste pequeno espaço e tempo em que desejamos passar um mínimo dos fundamentos da Fé Cristã, única e santa, não foi possível entrar em tantos outros pontos fundamentais de nossa Fé, mas desejamos que este texto possa significar um pouco de tudo o que é maravilhosamente lindo da Fé que salva. Tudo o que cremos e professamos origina-se e tem sua completude em Jesus Cristo, princípio, meio e fim. Tudo está fundamentado em Cristo. A vida, o amor, a justiça, o perdão, a Fé
MENSAGEM DO DIA 25/01/2005 - Queridos filhos! Neste tempo de graça, novamente os convido à oração. Rezem, filhinhos, pela unidade dos cristãos, a fim de que sejam todos um só coração. A unidade será realidade entre vocês na medida em que vocês rezarem e perdoarem. Não se esqueçam: o amor vencerá somente se rezarem e seus corações se abrirem. Obrigada por terem correspondido a Meu apelo - MENSAGEM DE NOSSA SENHORA EM MEDJUGORJE
Bom, passamos rapidamente pelo que consiste a adesão da Fé. Agora paremos um instante e façamos uma reflexão. Jesus é o ponto de partida e de chegada da minha Fé Católica? Ele realmente tem sido o centro das minhas buscas por aumentar a minha Fé, amadurecê-la a ponto de sentir-me alimentado por ela? É bem verdade que neste pequeno espaço e tempo em que desejamos passar um mínimo dos fundamentos da Fé Cristã, única e santa, não foi possível entrar em tantos outros pontos fundamentais de nossa Fé, mas desejamos que este texto possa significar um pouco de tudo o que é maravilhosamente lindo da Fé que salva. Tudo o que cremos e professamos origina-se e tem sua completude em Jesus Cristo, princípio, meio e fim. Tudo está fundamentado em Cristo. A vida, o amor, a justiça, o perdão, a Fé
MENSAGEM DO DIA 25/01/2005 - Queridos filhos! Neste tempo de graça, novamente os convido à oração. Rezem, filhinhos, pela unidade dos cristãos, a fim de que sejam todos um só coração. A unidade será realidade entre vocês na medida em que vocês rezarem e perdoarem. Não se esqueçam: o amor vencerá somente se rezarem e seus corações se abrirem. Obrigada por terem correspondido a Meu apelo - MENSAGEM DE NOSSA SENHORA EM MEDJUGORJE
DIA : 29/12/2010
PRIMEIRA LEITURA : 1º João 2, 3-11
OITAVA DO NATAL
(branco, glória, pref. do Natal - ofício do dia)
Leitura da carta de São João - Caríssimos, 3Eis como sabemos que o conhecemos: se guardamos os seus mandamentos. 4Aquele que diz conhecê-lo e não guarda os seus mandamentos é mentiroso e a verdade não está nele. 5Aquele, porém, que guarda a sua palavra, nele o amor de Deus é verdadeiramente perfeito. É assim que conhecemos se estamos nele: 6aquele que afirma permanecer nele deve também viver como ele viveu. 7Caríssimos, não vos escrevo nenhum mandamento novo, mas sim o mandamento antigo, que recebestes desde o princípio. Este mandamento antigo é a palavra que acabais de ouvir. 8Todavia, eu vos escrevo agora um mandamento novo - verdadeiramente novo, nele como em vós, porque as trevas passam e já resplandece a verdadeira luz. 9Aquele que diz estar na luz, e odeia seu irmão, jaz ainda nas trevas. 10Quem ama seu irmão permanece na luz e não se expõe a tropeçar. 11Mas quem odeia seu irmão está nas trevas e anda nas trevas, sem saber para onde dirige os passos; as trevas cegaram seus olhos. - Palavra do Senhor.
SALMO RESPONSORIAL (95)
REFRÃO: O céu rejubile e exulte a terra!
1. Cantai ao Senhor Deus um canto novo, cantai ao Senhor Deus, ó terra inteira!/ Cantai e bendizei seu santo nome!-R.
2. Dia após dia anunciai sua salvação, manifestai a sua glória entre as nações/ e, entre os povos do universo, seus prodígios!-R.
3. Foi o Senhor e nosso Deus quem fez os céus: diante dele vão a glória e a majestade, / e o seu templo, que beleza e esplendor!-R.
EVANGELHO : Lucas 2, 22-35
Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo, segundo Lucas - Naquele tempo, 22Concluídos os dias da sua purificação segundo a Lei de Moisés, levaram-no a Jerusalém para o apresentar ao Senhor, 23conforme o que está escrito na lei do Senhor: Todo primogênito do sexo masculino será consagrado ao Senhor (Ex 13,2); 24e para oferecerem o sacrifício prescrito pela lei do Senhor, um par de rolas ou dois pombinhos. 25Ora, havia em Jerusalém um homem chamado Simeão. Este homem, justo e piedoso, esperava a consolação de Israel, e o Espírito Santo estava nele. 26Fora-lhe revelado pelo Espírito Santo que não morreria sem primeiro ver o Cristo do Senhor. 27Impelido pelo Espírito Santo, foi ao templo. E tendo os pais apresentado o menino Jesus, para cumprirem a respeito dele os preceitos da lei, 28tomou-o em seus braços e louvou a Deus nestes termos: 29Agora, Senhor, deixai o vosso servo ir em paz, segundo a vossa palavra. 30Porque os meus olhos viram a vossa salvação 31que preparastes diante de todos os povos, 32como luz para iluminar as nações, e para a glória de vosso povo de Israel. 33Seu pai e sua mãe estavam admirados das coisas que dele se diziam. 34Simeão abençoou-os e disse a Maria, sua mãe: Eis que este menino está destinado a ser uma causa de queda e de soerguimento para muitos homens em Israel, e a ser um sinal que provocará contradições, 35a fim de serem revelados os pensamentos de muitos corações. E uma espada transpassará a tua alma. - Palavra da salvação
PRIMEIRA LEITURA : 1º João 2, 3-11
OITAVA DO NATAL
(branco, glória, pref. do Natal - ofício do dia)
Leitura da carta de São João - Caríssimos, 3Eis como sabemos que o conhecemos: se guardamos os seus mandamentos. 4Aquele que diz conhecê-lo e não guarda os seus mandamentos é mentiroso e a verdade não está nele. 5Aquele, porém, que guarda a sua palavra, nele o amor de Deus é verdadeiramente perfeito. É assim que conhecemos se estamos nele: 6aquele que afirma permanecer nele deve também viver como ele viveu. 7Caríssimos, não vos escrevo nenhum mandamento novo, mas sim o mandamento antigo, que recebestes desde o princípio. Este mandamento antigo é a palavra que acabais de ouvir. 8Todavia, eu vos escrevo agora um mandamento novo - verdadeiramente novo, nele como em vós, porque as trevas passam e já resplandece a verdadeira luz. 9Aquele que diz estar na luz, e odeia seu irmão, jaz ainda nas trevas. 10Quem ama seu irmão permanece na luz e não se expõe a tropeçar. 11Mas quem odeia seu irmão está nas trevas e anda nas trevas, sem saber para onde dirige os passos; as trevas cegaram seus olhos. - Palavra do Senhor.
SALMO RESPONSORIAL (95)
REFRÃO: O céu rejubile e exulte a terra!
1. Cantai ao Senhor Deus um canto novo, cantai ao Senhor Deus, ó terra inteira!/ Cantai e bendizei seu santo nome!-R.
2. Dia após dia anunciai sua salvação, manifestai a sua glória entre as nações/ e, entre os povos do universo, seus prodígios!-R.
3. Foi o Senhor e nosso Deus quem fez os céus: diante dele vão a glória e a majestade, / e o seu templo, que beleza e esplendor!-R.
EVANGELHO : Lucas 2, 22-35
Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo, segundo Lucas - Naquele tempo, 22Concluídos os dias da sua purificação segundo a Lei de Moisés, levaram-no a Jerusalém para o apresentar ao Senhor, 23conforme o que está escrito na lei do Senhor: Todo primogênito do sexo masculino será consagrado ao Senhor (Ex 13,2); 24e para oferecerem o sacrifício prescrito pela lei do Senhor, um par de rolas ou dois pombinhos. 25Ora, havia em Jerusalém um homem chamado Simeão. Este homem, justo e piedoso, esperava a consolação de Israel, e o Espírito Santo estava nele. 26Fora-lhe revelado pelo Espírito Santo que não morreria sem primeiro ver o Cristo do Senhor. 27Impelido pelo Espírito Santo, foi ao templo. E tendo os pais apresentado o menino Jesus, para cumprirem a respeito dele os preceitos da lei, 28tomou-o em seus braços e louvou a Deus nestes termos: 29Agora, Senhor, deixai o vosso servo ir em paz, segundo a vossa palavra. 30Porque os meus olhos viram a vossa salvação 31que preparastes diante de todos os povos, 32como luz para iluminar as nações, e para a glória de vosso povo de Israel. 33Seu pai e sua mãe estavam admirados das coisas que dele se diziam. 34Simeão abençoou-os e disse a Maria, sua mãe: Eis que este menino está destinado a ser uma causa de queda e de soerguimento para muitos homens em Israel, e a ser um sinal que provocará contradições, 35a fim de serem revelados os pensamentos de muitos corações. E uma espada transpassará a tua alma. - Palavra da salvação
“Alegremo-nos, portanto, e demos graças por nos termos tornado não somente cristãos, mas o próprio Cristo. Compreendeis irmãos, a graça que Deus nos concedeu ao dar-nos Cristo como Cabeça? Admirai e rejubilai, nós nos tornamos Cristo, com efeito, uma vez que Ele é a Cabeça, e nós somos os membros, o homem inteiro é constituído por Ele e por nós. A plenitude de Cristo é, portanto, a Cabeça e os membros; que significa isto: a cabeça e os membros? Cristo e a Igreja"
SANTO AGOSTINHO
A IGREJA CELEBRA HOJE
SÃO TOMÁS BECKET
Em 1155, Henrique II, rei da Inglaterra e de parte da França, nomeou seu chanceler Tomás Becket. Oriundo da Normandia, onde nasceu em 1117, e senhor de grande riqueza, era considerado um dos homens de maior capacidade do seu tempo. Compararam-no a Richelieu, com o qual na realidade se parecia, pelas qualidades de homem de Estado e amor das grandezas. Ficou célebre a visita que fez, em 1158, a Luís VII, rei da França
SÃO TOMÁS BECKET
Em 1155, Henrique II, rei da Inglaterra e de parte da França, nomeou seu chanceler Tomás Becket. Oriundo da Normandia, onde nasceu em 1117, e senhor de grande riqueza, era considerado um dos homens de maior capacidade do seu tempo. Compararam-no a Richelieu, com o qual na realidade se parecia, pelas qualidades de homem de Estado e amor das grandezas. Ficou célebre a visita que fez, em 1158, a Luís VII, rei da França
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