Testemunho de dois bispos de Uganda

No mês de outubro de 1999, cinco bispos fizeram uma visita privada a Medjugorje: Monsenhor Joseph Mugeny Sabiti e Monsenhor Christopher Kakooza, de Uganda, Monsenhor Stanislas Lukumwena do Congo, Monsenhor José de Jésus Nunez Voloria, bispo emérito da Venezuela, e Monsenhor Emilio L. Bataclan das Filipinas.
Publicamos nesta oportunidade as impressões pessoais dos bispos de Uganda.
Monsenhor Joseph Mugeny Sabiti: “Não há problema aqui. O que se passa em Medjugorje é verídico e muito forte. Podemos ver aqui peregrinos do mundo inteiro. Vivemos uma época bem particular. Por meio deste lugar, Deus nos concede graças particulares. As pessoas que enfrentam dificuldades em sua fé deveriam vir aqui, à Medjugorje. Medjugorje é uma chance, um privilégio, um dom todo particular que Deus nos dá por intercessão da Bem-Aventurada Virgem Maria, a fim de nos ajudar. O mundo passa por uma situação excepcionalmente difícil e é bom ter lugares assim como Medjugorje. As guerras, o divórcio, as drogas e outras dependências são coisas muito más. Nós necessitamos de um lugar onde possamos aprender o verdadeiro amor, a verdadeira paz e a verdadeira fé. É por isso que o que se passa aqui não gera nenhuma confusão. A experiência que fazemos aqui é mais forte do que fora daqui. As pessoas que moram aqui vivem em um espírito de oração. Eu penso que os homens que dirigem a Igreja deveriam vir aqui e fazer uma experiência neste local. Este lugar pode ajudar as pessoas a viverem melhor e a aprenderem a conduzir os outros ao bem e a Deus.”
Monsenhor Christopher Kakooza: “A Bem-Aventurada Virgem Maria aparece em diversos lugares. Seus apelos à compaixão, à prece, à penitência são importantes. Os apelos da 'Gospa' à nossa vida em santidade, à conversão, à nossa vida com Deus são apelos que nos podem conduzir à vida eterna. Eu penso que a conversão e a oração são mensagens que o mundo inteiro deveria acolher a fim de retornar a Deus. É desse modo que o homem abre o caminho para a eternidade.”