quinta-feira, 25 de novembro de 2010

Bispo brasileiro que apoiou Dilma, renuncia.


Mais uma notícia de um dos membros ativos do fã clube da Dilma.

Com todo o respeito ao Exe.mo, mas com toda a alegria pela sua renuncia, lhe desejo, um a boa aposentadoria, "Requiescat In Pace!!!" Desta forma terá menos oportunidade de manipular as palavras do Santo Padre o Papa Bento XVI.

Espero que a Sra. Dilma tenha ao menos lhe agradecido, por ter  divulgado  a sua carta de apoio ainda quando era candidtata, depois do Papa ter dito à Regional Nordeste 5 da CNBB que os bispos devem emitir juízos morais também sobre situações políticas concretas, sempre que “os direitos fundamentais da pessoa ou a salvação das almas o exigirem”! A atitude de Sua Excelência foi de zombaria e deboche; e agora, menos de um mês depois, teve a sua renúncia aceita pelo Santo Padre. Graças a Deus!!!

Segue abaixo:

CIDADE DO VATICANO, 24 Nov 2010 (AFP) -O Papa aceitou a renúncia de Luiz Carlos Eccel, bispo de Caçador (Santa Catarina, Brasil), que apoiou para a eleição presidencial brasileira Dilma Rousseff, criticada pela Igreja Católica por suas posições sobre o aborto, anunciou nesta quarta-feira o Vaticano.

Bento XVI aceitou a renúncia do bispo Eccel "em conformidade com o artigo 401 parágrafo 2 do Código de Direito Canônico", indicou o Vaticano em um comunicado. Esse artigo prevê a renúncia "por motivos de saúde ou por outra causa grave".

Segundo a imprensa brasileira, este bispo, de 58 anos, não se manteve fiel à Igreja católica ao apoiar abertamente a candidatura de Dilma Rousseff, eleita presidente no dia 31 de outubro.

Alvo da Igreja católica e dos evangélicos por suas posições a favor da legalização do aborto, a candidata do Partido dos Trabalhadores recuou antes do segundo turno e se comprometeu a não modificar a lei.

Durante a campanha eleitoral, o bispo de Guarulhos (São Paulo) divulgou um manifesto contra Dilma Rousseff, a pessoa escolhida pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva para sucedê-lo, apresentando-a como "a candidata da morte".

Três dias antes do segundo turno, no dia 28 de outubro, Bento XVI disse ao receber os bispos brasileiros que os sacerdotes tinham "o dever de emitir um julgamento moral, mesmo na política", quando "os direitos fundamentais da pessoa ou a salvação das almas o exigirem".

As declarações foram recebidas no Brasil como um apoio implícito ao candidato social-democrata da oposição, José Serra.

http://noticias.terra.com.br/mundo/noticias/0,,OI4809547-EI294,00.html

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