Por que ir à igreja?
Felizes aqueles que foram convidados para o banquete do Cordeiro. (Ap. 19, 7-9)
Amados e queridos diante de Deus, que a paz e a graça do Senhor possa habitar neste momento todo o teu coração e toda a tua alma para que lhe seja revelada toda a verdade por parte do Espírito Santo. Quero nestas linhas contar um pouco da minha vivência inicial em nossa igreja, pois creio que muitos podem ter se questionado, como me questionei, duvidado como duvidei. Muitas vezes já me peguei com esta pergunta intrigante: por que ir à igreja? Será que a igreja é de Deus mesmo? Católico é idólatra? Pra que se confessar com padre se posso ir direto a Jesus?
Quando pequena ia à igreja por que meu pai me levava e desejava que eu me tornasse católica, mas em contrapartida, minha mãe vem de berço protestante e me permitia freqüentar as escolas bíblicas dominicais. Não precisa nem falar que ao dado momento não tinha vontade de ir a lugar nenhum, visto que esta situação se tornava causa de discussões em minha família e eu um poço de dúvidas, sentimentos ambivalentes e incertezas.
Porém, no decorrer dos anos de minha infância, o Senhor já me chamava a servi-lo, mas eu ainda não sabia identificar sua voz. Mas, Deus na sua infinita bondade, coloca os seus servos em nossas vidas que nos conduzem e entendem a Sua vontade assim como Heli entendeu a vontade do Senhor para com Samuel (Sam 3,7) e minha madrinha e avó paterna foi minha primeira intérprete da voz de Deus ao meu coração. Católica fidelíssima me consagrara a Nossa Senhora desde o dia de meu batismo, e quando deste chamado, me conduziu à catequese e ao grupo de coroação de Nossa Senhora, do qual coroei Nossa Senhora por alguns anos. Ali começava minha história de amor com Nossa Senhora, pois já sentia seu olhar de mãe para mim, embora ainda não compreendesse e fugisse dela devido aos valores errados e infundados do protestantismo.
Com o passar dos anos, muitos questionamentos começaram acontecer em meu coração e eu tinha o desejo ardente de seguir Jesus, porém gostaria de fazê-lo em sua igreja primeira. Perguntei a muitas pessoas e na época alguns evangélicos diziam não saber, outros ficavam a olhar-me com um ponto de interrogação de como quem aparenta se incomodar com minha pergunta e querer saber também. Achava que havia disputas entre as religiões e me sentia mal por não querer tomar partido a favor de ninguém de minha família, não queria chatear nem meu pai e nem minha mãe.
O fato é que fui descobrir já em minha adolescência quando conduzida mais uma vez pela minha avó a participar do curso de crisma. Em seguida me engajei nos grupos de jovens e fui parar em um grupo de oração da RCC. Naquele início de ano de 1992, com 15 anos, pude vivenciar a presença de um Deus Vivo e verdadeiro durante um retiro de carnaval em S. C. Sul minha cidade natal, e me foram dadas muitas respostas aos meus questionamentos, especialmente o de saber qual a verdadeira Igreja de Jesus. Foi magnífico escutar a palavra onde Jesus lança a pedra fundamental e ergue os alicerces de nossa fé dizendo a Pedro: “Também eu te digo que tu és Pedro, e sobre esta pedra edificarei a minha igreja, e as portas do inferno nunca prevalecerão contra ela. Eu te darei as chaves do Reino dos Céus, e o que ligares na terra será ligado nos céus, e o que desligares na terra será desligado nos céus.” (Mt 16, 18s)
Esta palavra foi mais do que reveladora, foi uma palavra de verdadeira libertação. Para mim, foi uma verdadeira alegria saber que nasci dentro do seio da igreja que é Una, Santa, Católica e Apostólica. Da mesma forma, o Senhor já conduzia minha mãe e pasmem, ela se engajou no grupo de coroação de Nossa Senhora e à RCC. Estava plena e feliz, pois minha família toda estava na igreja verdadeira, até minha irmã que era bem pequena.
Com o passar dos anos, senti um chamado a ser família e pedia em minhas orações que o Senhor colocasse em minha vida um homem santo e este, tenho certeza, foi preparado por Jesus e Nossa Senhora, pois a princípio eu não gostava dele, mas pedia ao Senhor no Santíssimo Sacramento: “... Senhor se é este o homem que preparaste para mim, coloca amor no meu coração para que nossa família seja exemplo de amor e santidade assim como é a Sagrada Família”. Casamos-nos no dia da Apresentação de Nossa Senhora e só fui saber depois de alguns anos. Coincidência? Tenho plena certeza que não, mas foi sim da vontade de Nossa Senhora nos apresentar neste dia especial como esposos ao seu filho Jesus. Continuamos nossa caminhada até que fomos chamados por Nossa Senhora a participar da Fraternidade Monástica dos Discípulos de Jesus, este lugar de oração, paz, amor e vivência à luz da verdade e espiritualidade Mariana onde podemos saborear as delícias do Senhor.
Mas porque dizer tudo isso? Porque sou humana, falhei muito e ainda falho, tenho muitos defeitos e é por isso que somos chamados, somos chamados para que tenhamos vida e vida em abundância!!! (Jô 10,10).
Hoje, o mundo nos oferece várias formas de prazer e diversão, porém não nos preenche de forma verdadeira e total. Estamos sempre buscando, buscando e nos frustrando, desanimando e perdendo o sentido verdadeiro para o qual todos somos chamados, de sermos filhos do Deus Vivo (IJo 3,1) pois nos deixamos levar pelas paixões mundanas, pelo ter sempre mais, pelos vícios, drogas e acabamos nos deprimindo por não nos sentirmos verdadeiramente amados, verdadeiramente plenos.
Vejam como é grande o amor do nosso Deus por nós, em nos chamar de filhos, em doar seu filho Jesus como prova do Seu amor por nós! Porque então continuar vivendo como órfãos sem pai? Não faz nenhum sentido! Somos chamados “filhos de Deus” para vivermos como tal, isto é, honrando o seu nome, adorando-o, amando-o e sendo amado, servindo com alegria dentro da Igreja, o lar que Ele mesmo nos deu, um lar onde nem mesmo as portas do inferno a destruirão e onde Ele nos espera ao menos aos domingos e festas para nos nutrir espiritualmente. Assim como visitamos nossos pais, parentes, amigos, Ele está a nos esperar sempre.
Você pode muitas vezes dizer que não gosta, que não se sente bem e até mesmo que nem se lembra de nada do que é falado lá, então pra que ir à igreja? Mas eu termino este artigo com um conto que certa vez recebi e falava justamente sobre este tema, e te lanço um desafio: se você deixou de amar esta igreja que é mãe, se não conhece o amor de Deus que é Pai, se dê uma chance assim como um dia me deixei e deixar-se amar, deixe-se amar...
POR QUE IR À IGREJA?
Se você está espiritualmente vivo, você vai amar esta mensagem!
Se você está espiritualmente morto, você não vai querer ler esta mensagem!
Se você está espiritualmente curioso, ainda existe esperança!
POR QUE IR À IGREJA?
Um freqüentador de Igreja escreveu para o editor de um jornal e reclamou que não faz sentido ir à Igreja todos os domingos. "Eu tenho ido à Igreja por 30 anos", ele escreveu, "e durante este tempo eu ouvi uns 3.000 sermões. Mas por minha vida, eu não consigo lembrar nenhum sequer deles..."
Assim, eu penso que estou perdendo meu tempo e os Padres estão desperdiçando o tempo deles pregando “sermões!”. Esta carta iniciou uma grande controvérsia na coluna "Cartas ao Editor", para prazer do Editor em Chefe do jornal. Isto foi por semanas, recebendo e publicando cartas com o assunto, até que alguém escreveu este argumento:
"Eu estou casado já há 30 anos. Durante este tempo minha esposa deve ter cozinhado umas 32.000 refeições. Mas, por minha vida, eu não consigo me lembrar do cardápio de nenhuma destas 32.000 refeições. Mas de uma coisa eu sei...
Todas elas me nutriram e me deram a força que eu precisava para fazer o meu trabalho.
Se minha esposa não tivesse me dado estas refeições, eu estaria hoje fisicamente morto. Da mesma maneira, se eu não tivesse ido à Igreja para alimentar minha fome espiritual, eu estaria hoje morto espiritualmente.”
Quando a gente está resumindo a NADA... DEUS está POR CIMA DE TUDO!
Fé vê o invisível, acredita no inacreditável, e recebe o impossível!
Graças a Deus por nossa nutrição física e espiritual!"
Termino com um chamado de Nossa Senhora a Rainha da Paz para que nos conduza ao verdadeiro amor do Pai e ao caminho da santidade onde encontramos a verdadeira felicidade!
Pati
25/01/2004-Queridos filhos! Também hoje os convido à oração. Rezem filhinhos, de maneira especial, por todos aqueles que não conhecem o amor de Deus. Rezem para que seus corações se abram e se aproximem de meu Coração e do Coração de meu Filho Jesus, para que possamos transformá-los em pessoas de paz e de amor. Obrigada por terem correspondido a Meu apelo.
Felizes aqueles que foram convidados para o banquete do Cordeiro. (Ap. 19, 7-9)
Amados e queridos diante de Deus, que a paz e a graça do Senhor possa habitar neste momento todo o teu coração e toda a tua alma para que lhe seja revelada toda a verdade por parte do Espírito Santo. Quero nestas linhas contar um pouco da minha vivência inicial em nossa igreja, pois creio que muitos podem ter se questionado, como me questionei, duvidado como duvidei. Muitas vezes já me peguei com esta pergunta intrigante: por que ir à igreja? Será que a igreja é de Deus mesmo? Católico é idólatra? Pra que se confessar com padre se posso ir direto a Jesus?
Quando pequena ia à igreja por que meu pai me levava e desejava que eu me tornasse católica, mas em contrapartida, minha mãe vem de berço protestante e me permitia freqüentar as escolas bíblicas dominicais. Não precisa nem falar que ao dado momento não tinha vontade de ir a lugar nenhum, visto que esta situação se tornava causa de discussões em minha família e eu um poço de dúvidas, sentimentos ambivalentes e incertezas.
Porém, no decorrer dos anos de minha infância, o Senhor já me chamava a servi-lo, mas eu ainda não sabia identificar sua voz. Mas, Deus na sua infinita bondade, coloca os seus servos em nossas vidas que nos conduzem e entendem a Sua vontade assim como Heli entendeu a vontade do Senhor para com Samuel (Sam 3,7) e minha madrinha e avó paterna foi minha primeira intérprete da voz de Deus ao meu coração. Católica fidelíssima me consagrara a Nossa Senhora desde o dia de meu batismo, e quando deste chamado, me conduziu à catequese e ao grupo de coroação de Nossa Senhora, do qual coroei Nossa Senhora por alguns anos. Ali começava minha história de amor com Nossa Senhora, pois já sentia seu olhar de mãe para mim, embora ainda não compreendesse e fugisse dela devido aos valores errados e infundados do protestantismo.
Com o passar dos anos, muitos questionamentos começaram acontecer em meu coração e eu tinha o desejo ardente de seguir Jesus, porém gostaria de fazê-lo em sua igreja primeira. Perguntei a muitas pessoas e na época alguns evangélicos diziam não saber, outros ficavam a olhar-me com um ponto de interrogação de como quem aparenta se incomodar com minha pergunta e querer saber também. Achava que havia disputas entre as religiões e me sentia mal por não querer tomar partido a favor de ninguém de minha família, não queria chatear nem meu pai e nem minha mãe.
O fato é que fui descobrir já em minha adolescência quando conduzida mais uma vez pela minha avó a participar do curso de crisma. Em seguida me engajei nos grupos de jovens e fui parar em um grupo de oração da RCC. Naquele início de ano de 1992, com 15 anos, pude vivenciar a presença de um Deus Vivo e verdadeiro durante um retiro de carnaval em S. C. Sul minha cidade natal, e me foram dadas muitas respostas aos meus questionamentos, especialmente o de saber qual a verdadeira Igreja de Jesus. Foi magnífico escutar a palavra onde Jesus lança a pedra fundamental e ergue os alicerces de nossa fé dizendo a Pedro: “Também eu te digo que tu és Pedro, e sobre esta pedra edificarei a minha igreja, e as portas do inferno nunca prevalecerão contra ela. Eu te darei as chaves do Reino dos Céus, e o que ligares na terra será ligado nos céus, e o que desligares na terra será desligado nos céus.” (Mt 16, 18s)
Esta palavra foi mais do que reveladora, foi uma palavra de verdadeira libertação. Para mim, foi uma verdadeira alegria saber que nasci dentro do seio da igreja que é Una, Santa, Católica e Apostólica. Da mesma forma, o Senhor já conduzia minha mãe e pasmem, ela se engajou no grupo de coroação de Nossa Senhora e à RCC. Estava plena e feliz, pois minha família toda estava na igreja verdadeira, até minha irmã que era bem pequena.
Com o passar dos anos, senti um chamado a ser família e pedia em minhas orações que o Senhor colocasse em minha vida um homem santo e este, tenho certeza, foi preparado por Jesus e Nossa Senhora, pois a princípio eu não gostava dele, mas pedia ao Senhor no Santíssimo Sacramento: “... Senhor se é este o homem que preparaste para mim, coloca amor no meu coração para que nossa família seja exemplo de amor e santidade assim como é a Sagrada Família”. Casamos-nos no dia da Apresentação de Nossa Senhora e só fui saber depois de alguns anos. Coincidência? Tenho plena certeza que não, mas foi sim da vontade de Nossa Senhora nos apresentar neste dia especial como esposos ao seu filho Jesus. Continuamos nossa caminhada até que fomos chamados por Nossa Senhora a participar da Fraternidade Monástica dos Discípulos de Jesus, este lugar de oração, paz, amor e vivência à luz da verdade e espiritualidade Mariana onde podemos saborear as delícias do Senhor.
Mas porque dizer tudo isso? Porque sou humana, falhei muito e ainda falho, tenho muitos defeitos e é por isso que somos chamados, somos chamados para que tenhamos vida e vida em abundância!!! (Jô 10,10).
Hoje, o mundo nos oferece várias formas de prazer e diversão, porém não nos preenche de forma verdadeira e total. Estamos sempre buscando, buscando e nos frustrando, desanimando e perdendo o sentido verdadeiro para o qual todos somos chamados, de sermos filhos do Deus Vivo (IJo 3,1) pois nos deixamos levar pelas paixões mundanas, pelo ter sempre mais, pelos vícios, drogas e acabamos nos deprimindo por não nos sentirmos verdadeiramente amados, verdadeiramente plenos.
Vejam como é grande o amor do nosso Deus por nós, em nos chamar de filhos, em doar seu filho Jesus como prova do Seu amor por nós! Porque então continuar vivendo como órfãos sem pai? Não faz nenhum sentido! Somos chamados “filhos de Deus” para vivermos como tal, isto é, honrando o seu nome, adorando-o, amando-o e sendo amado, servindo com alegria dentro da Igreja, o lar que Ele mesmo nos deu, um lar onde nem mesmo as portas do inferno a destruirão e onde Ele nos espera ao menos aos domingos e festas para nos nutrir espiritualmente. Assim como visitamos nossos pais, parentes, amigos, Ele está a nos esperar sempre.
Você pode muitas vezes dizer que não gosta, que não se sente bem e até mesmo que nem se lembra de nada do que é falado lá, então pra que ir à igreja? Mas eu termino este artigo com um conto que certa vez recebi e falava justamente sobre este tema, e te lanço um desafio: se você deixou de amar esta igreja que é mãe, se não conhece o amor de Deus que é Pai, se dê uma chance assim como um dia me deixei e deixar-se amar, deixe-se amar...
POR QUE IR À IGREJA?
Se você está espiritualmente vivo, você vai amar esta mensagem!
Se você está espiritualmente morto, você não vai querer ler esta mensagem!
Se você está espiritualmente curioso, ainda existe esperança!
POR QUE IR À IGREJA?
Um freqüentador de Igreja escreveu para o editor de um jornal e reclamou que não faz sentido ir à Igreja todos os domingos. "Eu tenho ido à Igreja por 30 anos", ele escreveu, "e durante este tempo eu ouvi uns 3.000 sermões. Mas por minha vida, eu não consigo lembrar nenhum sequer deles..."
Assim, eu penso que estou perdendo meu tempo e os Padres estão desperdiçando o tempo deles pregando “sermões!”. Esta carta iniciou uma grande controvérsia na coluna "Cartas ao Editor", para prazer do Editor em Chefe do jornal. Isto foi por semanas, recebendo e publicando cartas com o assunto, até que alguém escreveu este argumento:
"Eu estou casado já há 30 anos. Durante este tempo minha esposa deve ter cozinhado umas 32.000 refeições. Mas, por minha vida, eu não consigo me lembrar do cardápio de nenhuma destas 32.000 refeições. Mas de uma coisa eu sei...
Todas elas me nutriram e me deram a força que eu precisava para fazer o meu trabalho.
Se minha esposa não tivesse me dado estas refeições, eu estaria hoje fisicamente morto. Da mesma maneira, se eu não tivesse ido à Igreja para alimentar minha fome espiritual, eu estaria hoje morto espiritualmente.”
Quando a gente está resumindo a NADA... DEUS está POR CIMA DE TUDO!
Fé vê o invisível, acredita no inacreditável, e recebe o impossível!
Graças a Deus por nossa nutrição física e espiritual!"
Termino com um chamado de Nossa Senhora a Rainha da Paz para que nos conduza ao verdadeiro amor do Pai e ao caminho da santidade onde encontramos a verdadeira felicidade!
Pati
25/01/2004-Queridos filhos! Também hoje os convido à oração. Rezem filhinhos, de maneira especial, por todos aqueles que não conhecem o amor de Deus. Rezem para que seus corações se abram e se aproximem de meu Coração e do Coração de meu Filho Jesus, para que possamos transformá-los em pessoas de paz e de amor. Obrigada por terem correspondido a Meu apelo.
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