Numa entrevista na Itália, no dia 22 de março de 2010, Mirjana contou o encontro que teve com o papa João Paulo II:
“Estive em Roma, no Vaticano, com um sacerdote, e fomos à Igreja São Pedro com todos os outros peregrinos. O papa João Paulo II passou no meio de nós, dando a bênção e, quando me abençoou, ele ia seguindo adiante, mas o sacerdote lhe disse: ‘Santo Padre, esta é Mirjana, de Medjugorje’. E ele voltou e me abençoou de novo e seguiu adiante. E eu disse àquele sacerdote: ‘Veja, o papa acha que eu preciso só de duas bênçãos!’ (risos)
E depois, à tarde, recebemos a carta-convite para ir a Castelgandolfo no dia seguinte de manhã para o encontro com o papa, às 8h da manhã.
Não dormi a noite toda e, no dia seguinte, quando cheguei, estava tão emocionada (vocês, que estiveram em Medjugorje, sabem que eu choro sempre) que, com o papa, não podia me segurar. E ele, para me tranqüilizar, para eu me sentir à vontade, começou a falar em polonês, porque ele pensou que, sendo línguas eslovenas, eu me sentiria melhor. Eu não entendi nada, porque não é tão parecido, e quando consegui falar, disse: ‘Podemos tentar em italiano?’ E ele me disse, em meio a outras coisas: ‘Se eu não fosse papa, já teria ido a Medjugorje. Peça a todos os peregrinos que rezem pelas minhas intenções e cuidem bem de Medjugorje, porque Medjugorje é a esperança para todo o mundo’.
Este foi um encontro que eu jamais esquecerei em minha vida, porque estou certa de que estive com um homem santo”.
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